Laura escrita por Lady Liv


Capítulo 7
When the Truth Hunts You Down


Notas iniciais do capítulo

As crianças resolvem dar um voto de confiança a Magneto... ou quase isso. E Laura corre um sério risco.
Algumas coisas parecem predestinadas a acontecer seja em qual for a realidade.

NO BANNER: (da esquerda para direita) Tamara, Laura e Delilah.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/765381/chapter/7

The image takes its shape

With every step you take, closer

The past will show its face

You can’t hide from your mistakes

 

Havia este celeiro logo após a entrada da cidade, um lugar que lembrava muito Laura da “casa” onde Charles e Logan viviam; onde ela saboreou o cereal mais gostoso de sua vida... e fora interrompida drasticamente.

Droga, era um bom cereal... e teria sido um ótimo lugar para passar a noite, refletia a garota. Não, não é hora para pensar nisso, só vai lhe fazer perder o foco.

— Você disse que tinha um quarto na cidade. – Laura disse, seu sotaque carregado. Jamaica lhe mandou um olhar, compartilhando de sua desconfiança, ambas prontas para qualquer armadilha.

— E tenho.

— E o que estamos fazendo aqui?

— Queridinha, não sei se você percebeu, mas este é o quarto.

— Está tudo bem, garotas. – Siryn tocou no ombro de Magneto. — Quanto menos chamarmos atenção, melhor.

— Que fique bem claro que eu não confio nesse cara! — Lance exclamou, saindo do carro e apontando.

Laura rolou os olhos, ao passo que Rictor respondeu:

— Depois do que você fez, nós não confiamos em você também, então...

Era um lugar amplo, claro e bastante ventilado. Havia muita palha amontoada em formato retangular e sacos cheios que fizeram Laura correr e rasgar o tecido com as próprias garras. Estava faminta.

Jonah juntou-se a amiga e puxou para si algumas maçãs verdes, arremessando algumas para Erica, Jamaica e Charlotte, que se jogavam sob a palha cansadas.

— Alguém aí quer água? – Magneto perguntou, parado ao pé da escada do andar de cima. Ariel arregalou os olhos, assentindo desesperadamente.

— Tem comida de verdade lá em cima também? – Bobby perguntou, as bochechas gordinhas mastigando desesperadamente, e junto de fogo e gelo, ler-se Tomás e Delilah, correram escadas acima.

— Vem Wanda, água. – Ariel puxou a pequena pela mão, se fazendo ignorante quanto ao olhar fixo do homem sobre a menina.

Laura terminou de mastigar, se aproximando cautelosa.

— Ela percebeu, sabe.

— O que ela é da menina?

— Hermana. – Magneto a fitou e Laura traduziu: — Irmã.

— Elas não são parecidas.

— É complicado. — por que ele estava tão insistente? Se perguntou. — O que a menina é de você?

— É complicado.

— Mas não precisa ser.

Ele abaixou a cabeça e coçou os olhos, a respiração tornando-se falha entre suspiros. Laura observou seus movimentos curiosa, e quando Magneto finalmente ergueu o rosto, ela teve a estranha impressão de que ele choraria. Porém não o fez, engolindo qualquer bolo que estava a se formar em sua garganta.

Siryn surgiu segundos depois com Rictor, a filha de Logan afastando-se com outra maçã em mãos. Pelo visto, Magneto teria as respostas que tanto ansiava.

Sentaram-se perto da janela, e ele não pareceu surpreso quando Tamara e Joey se aproximaram. Talvez já estivesse começando a se acostumar com a estranha dinâmica de liderança.

Quando comentou sobre idade, ouviu Tamara responde-lo com humor:

— Nós temos 14, na verdade.

— E isso os fazem o que, adultos?

— Maioridade não significa nada. Lance tem 16, ele é o mais velho de nós tirando a Siryn e olha no que deu.

— 16 não é maioridade. — ele fitou a garota como se tivesse ouvido a coisa mais estúpida de sua vida.

Apesar de alguns olhares indignados durante a explicação, Erik Lehnsherr era um bom ouvinte. E Siryn era boa com as palavras, ela contava tudo de seu ponto de vista desde o desaparecimento dos mutantes até sua vida no acampamento com a chegada das crianças.

— Então vocês são todos clones?

— Clone é uma palavra muito forte. – Tamara contestou novamente. — Estamos mais para... filhos.

— Entendo.

— Vai querer evitar essa palavra “clone” perto dos pequenos, costumavam nos bater gritando isso. — Joey contou sem emoção, para o choque de Erik.

— Nin- err, Wanda, batiam nela também?

— O que? Não, quer dizer, acho que não. – Joey franziu o cenho. — Ela veio de outra base com o... irmão, não é?

— Irmão? – Erik indagou e Siryn assentiu.

— Velocista, namorado da Ariel. Ele morreu no ataque, ela cuida da pequena agora.

Pela segunda vez, a expressão do homem caiu.

— Está tudo bem? – e parecia que Siryn notara também.

— Sim, é... muito a se processar, mas... tem provas do que está dizendo? Não que eu não acredite em vocês, eu acredito, só que você citou arquivos...

— Claro. Eles estão com a Laura.

O olhar de todos caíram sobre a mexicana, que continuou encostada ao pé da escada com uma expressão tediosa.

— Ela não parou de encarar desde que nos sentamos. – Erik murmurou.

— Ela pode te escutar também. – as sobrancelhas de Rictor se arquearam de maneira orgulhosa. — Mas não esquenta não, é o jeito dela.

— Laura. – Siryn chamou. — Pode trazer os arquivos pro sr. Lehnsherr?

Ela se abaixou, tirando a mochila do chão e os entregando. Os arquivos da Transigen foram puxados junto com os quadrinhos que ela tanto almejava.

— São as histórias que falaram?

— A gente cresceu lendo tudo isso. – Rictor confirmou com um sorriso triste.

— Cuidado. – Laura avisou no momento que Erik tocou nas revistas. — São preciosas.

Houve silêncio enquanto ele analisava cada folha com um olhar perturbado. Enquanto o fazia, Jonah tinha se juntado ao grupo, atrás dele Gideon vinha trazendo Megan. Eles se mantiveram quietos durante todo o tempo, Megan aconchegando-se nos braços quentes de Siryn como um bebê. Ela ainda não tinha esboçado reação, Laura examinou Megan, se preocupando. Quanto tempo demoraria até ela perceber que seus pais nunca mais voltariam? Quanto tempo permaneceria nessa bolha de choque?

Eu fiquei assim também, pai? Laura se perguntou, a imagem de Logan fechando os olhos para nunca mais abri-los como ferro marcado em sua mente. Quanto tempo até ela começar a ouvir a voz dos pais em sua cabeça?

Quando se deu por si, Magneto estava de pé, murmurando algo sobre fazer uma ligação, largando os papéis sob o banco e se afastando.

Jonah pegou um quadrinho e começou a folheá-lo, as palavras saindo cautelosas de sua boca: — Assim... se lembram que... Magneto não era exatamente um exemplo nos quadrinhos...

— Jonah...

— Eu só estou levantando um fato!

Joey coçou a cabeça, tentado a concordar.

— Joey, se for falar algo, é melhor falar logo. – Rictor ergueu a sobrancelha e o jovem sorriu amarelo:

— Bom... eu não quis dizer nada porquê prefiro morrer a ter que concordar com o Lance, mas... depois de tudo que passamos, há quanto tempo conhecemos esse cara?

— Ele disse que estava com os X-men. – Tamara afirmou e Joey crispou os lábios.

— E vamos acreditar por...?

— Porque não temos outra opção. – a jovem de cabelos cacheados pretos voltou a afirmar. — Ah, qual é! Também não fui muito com a cara dele, mas... você mesmo disse, passamos por muita coisa, o que pode nos surpreender?

Os três passaram a discutir e Rictor grunhiu. — Aaar! É sério isso? Acabamos de contar pra ele, de onde viemos, o que somos... se tinham alguma dúvida antes, por que não falaram antes?

Laura sentiu o olhar de Gideon recair sobre ela, e abaixou a cabeça, sentindo o sangue esquentar suas bochechas.

— Laura, você conheceu três dos X-men, o que acha dele?

Antes que ela respondesse, o homem voltou com a expressão frustrada.

— Graças ao acidente com nosso amiguinho Avalanche ali, estamos sem sinal.

— Não conseguiu falar com ninguém?

— É, foi exatamente o que eu disse. – ele respondeu Siryn com acidez. — O comunicador pifou, postes caíram, lembram? E o aquele tremor todo... droga, vou ter que ir à cidade e ver se consigo-

Laura piscou.

— Vai sair e nos deixar aqui?

— De todos, você é a que mais pode se defender, Wolverine 2.0.

— Achei que os X-men viriam nos buscar aqui. – Siryn apertou os olhos, tendo levado em conta a preocupação das crianças. — Você disse isso.

— Eles iriam, quando eu ligasse pra eles. Sabem onde estamos, mas não tem o local exato. Vai demorar horas até que Hank consiga rastrear meu celular e horas é o que não temos.

— E ir até a cidade é a solução?

Todos se entreolharam, a o clima de dúvida anterior atormentando suas cabeças.

— O que foi? O que há com vocês? Querem chamar mais atenção dos militares ou- espere, não acham que eu vou... traí-los... acham?

— Você não seria o primeiro. – Jonah comentou e arregalou os olhos. —...com todo respeito, senhor!

Erik respirou fundo, pensando, e Laura o observou atentamente.

— Certo, ele precisa ir. – após um momento de decisão, ela disse. — Deixemos ir.

— Laura-

— Tudo bem, Jonah. Se ele quisesse fazer algo, ele já teria feito.

— Assim como você, ele também pode escutar quando estão falando dele. – Erik apontou para si mesmo. — Agora, não me engana não, garota. Qual é a jogada?

Laura se permitiu sorrir.

— Você mesmo disse, eu sou a que mais pode se defender. Vou com você.

— Não querendo assinar culpa ou algo assim, mas, observação rápida! Você sabe que eu controlo metal, não é? — ele perguntou, porém ela meramente ergueu as sobrancelhas. — Isso quer dizer que todo o adamantium por baixo do seu corpo-

— O adamantium está apenas nas minhas garras, na verdade, e não é como se eu fosse sozinha com você, não sou idiota. 

— Oh?

— Jonah, Gideon, vocês vão me ajudar a acompanhar nosso novo amigo até o centro da cidade.

Erik piscou. — Simples assim?

Laura inclinou a cabeça, se ninguém havia rebatido, então estava tudo certo, não era assim que funcionava?

— Vocês são estranhos. — o mutante concluiu, suspirando.

— Laura, eu gostaria de ir também. – Joey ergueu a mão.

— Ah claro, como se um garoto lagarto não fosse chamar atenção o suficiente. — Erik apontou para Gideon, que deu de ombros. — Siryn, não vai dizer nada?

Uma ruga profunda surgiu entre as sobrancelhas da mulher e Laura a entendia completamente. Apesar do respeito que tinham por ela, não havia nada que ela poderia fazer para mudar as decisões que o grupo tomava. O marido de Grace, o Erik de seu mundo, era o único que conseguia interferir nas decisões deles alguma forma.

— Bom... errr... elas sempre decidiram tudo sozinhas... são mais responsáveis do que você pensa.

— Tá bom, tá bom, querem vir? Então vamos, eu não tenho nada a esconder! Apenas indico que se limpem primeiro, não sei se notaram mas... Estão imundos.

Laura olhou para si mesma; realmente, o sangue seco em suas roupas ainda era bastante presente. E isso porque ela não tinha se olhado no espelho ainda. Tinha quase certeza que havia sangue em algum lugar de seu rosto e cabelos.

— Acho que tenho algumas mudas de roupa na minha bolsa... – Joey murmurou e Laura assentiu.

— É, eu também tenho uma...

— E tem um chuveiro lá nos fundos, façam bom proveito. – Erik avisou, se afastando com uma carranca. — Eu vou esperar no carro.

 

BASE DE OPERAÇÕES CIENTÍFICAS, Dakota do Norte.

 

— E o General Stryker, já chegou?

A analista piscou, assustada.

— Dr. Rice...

— Anda, quer perder a sua língua?!

— Não! Não senhor, é que... o General já se encontra presente, ele está no...

A frase morreu num murmuro, o homem virando-se sem que ela terminasse e caminhando apressado para fora da sala.

Zander Rice era um homem jovem, em seus vinte e nove anos, ele chegara ao topo militar científico em apenas alguns meses. Causava apreensão por onde passava e não era por sua aparência, seus olhos, no entanto... ah, seus olhos! Foram o que fizeram William Stryker simpatizar com ele. Eram azuis quase cinza, caracterizando perfeitamente sua frieza. A mesma frieza que havia em Stryker.

Os laboratórios do lugar eram como sua casa, e como em toda casa, haviam dias estressante.

— General Stryker! É uma honra vê-lo aqui, senhor. – encontrou o homem que considerava como um tutor no corredor, impaciente.

— A energia captada veio daqui, é verdade?

— Sim, senhor.

Stryker crispou os lábios. — Ótimo. Odiaria ter deixado minhas experiências do Lago Alkali sozinhas por nada.

— Como elas andam? Se me permite perguntar...

— Torturadas, choronas e famintas.

— Estão bem, então. – os homens riram como se fosse uma piada, e o mais novo cruzou os braços entrando em um tom mais sério:

— Agora sobre o que encontramos... nós temos imagens. O senhor não vai acreditar.

“Primeiro, captamos uma fonte de energia cinética, mutante e ao mesmo tempo, orgânico. Descartamos muitas possibilidades, talvez fosse algum mutante do Xavier perdendo o controle novamente, o senhor sabe, Jean Grey, isso já aconteceu.

Então tudo tomou um caminho catastrófico e confuso. Mandamos alguns agentes averiguarem o local: apenas quatro voltaram, um em estado grave.”

As imagens rodavam pelos telões da sala enquanto Zander explicava tudo. Câmeras dos carros militares tinham sido recuperadas e mostravam violência, sangue e grande poder.

— Essas imagens são quase uma benção. Eu não teria acreditado somente nas palavras de nossos homens. – Zander dizia, e apesar das filmagens falharem em alguns pontos, a resposta era clara: — São crianças, senhor.

Stryker quase sorriu, as imagens refletindo em seus óculos, a ponto de esconder o brilho calculista de seus olhos.

Elas eram incríveis.

— Ora ora, Logan... que surpresa você me trouxe. — principalmente, a garota com garras. Era difícil enxerga-la em meio a fumaça, mas oh sim! Ele já tinha visto aquilo antes. Definitivamente garras. — Pestinha violenta. — Comentou mais uma vez, admirado. Que belo produto militar ela seria em suas mãos. Não só ela, todos eles. Uma câmera havia filmado um garoto e duas outras garotas, enquanto ele erguia um soldado no ar, elas usavam raízes para sufoca-lo. Stryker quase riu. — Não são como os estudantes molengas do Xavier...

Atrás dele, Dr. Rice riu em concordância.

— Onde aprenderam a lutar assim? – perguntou-se em um sussurro, se voltando para os outros presentes na sala de comunicações. — O que sabemos sobre eles? De onde eles vieram?

— Bom, como pode notar, a garota usando os punhos para atacar certamente se assemelha ao Wolverine, senhor. Porém, temos outra teoria.

— Como assim?

Uma das analistas ergueu os olhos da tela do computador e falou:

— Nossos scanners detectaram uma polaridade molecular neles, em nível interdimensional 7.8! O único mutante que chega perto disso é o Noturno, e seu valor é 1.6!

— Estaria eu entendendo errado ou estão insinuando que essas armas... o que? Vieram do futuro?

Zander Rice balançou a cabeça, esperando não soar patético ao dizer: — Na verdade, senhor... de outra dimensão.

O silêncio preencheu a sala e o General voltou-se novamente para os vídeos. Céus, isso era loucura. Porém, no mundo que viviam, tudo era loucura.

E aquelas crianças em formas de armas... tantas perguntas.

— Quero respostas e quero-as agora, Rice. Aonde essas armas estão?

— ...nós... as perdemos, senhor.

Stryker trincou os dentes, fitando-o indignado.

— Perdemos?! Elas estavam BEM DEBAIXO DO NOSSO NARIZ!

— Bom, elas-

— VOCÊ TEM UMA DAS MELHORES EQUIPES DE RASTREAMENTO DOS ESTADOS UNIDOS, DR. RICE!

— Estão com Erik Lehnsherr, senhor.

Aquilo o parou, o cenho do mais velho aprofundando-se em ódio e confusão. E Zander não o culpava por isso, afinal, Lehnsherr? Ninguém o esperava.

Stryker respirou fundo, os punhos fechados com tanta força que era possível ouvir o som que suas luvas faziam.

— Se estão com o Magneto, vai ser um passo até chegarem ao Xavier. – refletiu em voz alta, preocupado. — São preciosos demais...

— Já começamos a bus-

— Não. – Stryker interrompeu a analista. — Só existe um homem que pode localiza-los. Ele e sua equipe serviram bem pra mim há algum tempo...

— Senhor, não está se referindo a aquele grupo de vândalos-

— Calado, Dr. Rice! — ergueu a mão para o cientista, irritado. — Atenção todo mundo! Eu não quero nenhum X-men ou FBI ou direitos humanos, seja lá quem for envolvido nisso! Essa operação é nossa.

Todos na sala pareciam segurar a respiração enquanto o General exigia. — Eu quero essas crianças para testes e para interrogar. Comecem os preparativos agora, mandem preparar novas celas em Alkali. — ordenou, apontando para uma das telas. — E mais uma coisa, isso é prioridade máxima, tendo relação ou não com Wolverine, eu não me importo... eu quero aquela garota.

Zander Rice assentiu por todos, submisso. Tinha sido uma longa madrugada e o dia seria ainda pior.

Stryker ordenou:

— Tragam-me Donald Pierce.

 

 

Theres’s no hiding place

Not a secret safe

What is lost will be found

When the truth hunts you down


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E AÍ GALERA! Eu preciso dizer, esse foi o capítulo mais difícil que eu já lidei e o meu favorito até agora. Estamos rodeando uma bomba prestes a estouraAAAAAAAAAAAAR!!! E eu estou muito animada então não se preocupem se eu vier a demorar. MUITO OBRIGADA A TODOS QUE ESTÃO ACOMPANHANDO EU ESTOU VENDO VOCÊS ♥
Playlist de LAURA no youtube: https://www.youtube.com/playlist?list=PLRDqKW8M7-nFVTTtn4E-vvVPq4dypbePZ

Já que a Siryn é a única adulta ainda viva, aqui está a lista do pessoal que sobreviveu a primeira fase:

AS CRIANÇAS E SEUS PODERES (do mais velho para o mais novo):
Lance Alvers, 16 anos, geocinese.
Ariel, 16 anos, hidrocinese.
Rictor, 14 anos, geocinese. A.K.A X-11.
Tamara, 14 anos, super-força.
Joey, 14 anos, telecinese.
Jamaica, 13 anos, manipulação de plantas.
Erica, 13 anos, manipulação de plantas.
Rebecca, 12 anos, poderes desconhecidos. (Eu tive a liberdade de inventar um poder pra ela e é influência mental. Ela é tipo um Killgrave só que do bem e mais fraca. Hehe.)
Jonah, 11 anos, pode controlar o movimento das pessoas como marionetes. A.K.A X-9.
Gideon, 11 anos, fisiologia de réptil. (Já que não temos muitas informações, eu tive a liberdade de adicionar a capacidade dele produzir veneno.)
Charlotte, 11 anos, manipulação de plantas.
Delilah, 11 anos, respiração congelante.
Tomás, 10 anos, pyrocinese.
Bobby, 10 anos, electrocinese. A.K.A X-44.
Wanda Maximoff, 8 anos, manipulação de probabilidades.
Megan, 7 anos, poderes desconhecidos até o momento.

Para mais informações sobre as crianças, acessem esse site: https://xmenmovies.fandom.com/wiki/Project_X-23
Outras crianças como Mira, April, Jackson, Stephen e Julie, eu tive que matar. Sorry.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Laura" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.