O rapaz nunca se importou com o que falavam a seu respeito. Entendia que pessoas podiam ser cruéis, mas nunca permitiu que as opiniões de outros o definissem. Bill  sabia quem era e não se importava com o julgamento alheio.  Pelo menos, até ter seu rosto marcado pelas garras de Greyback.

Não queria se importar. Não queria dar poder a desconhecidos. Tentava se convencer de que as únicas opiniões relevantes eram as de Fleur e de sua família, mas cada vez que alguém lhe olhava de forma horrorizada ou sussurrava a seu respeito, Bill sentia algo se partir dentro dele.