Survivor escrita por Dandara Santos


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Porque eu não consigo ficar muito tempo longe de vocês hen?
Postando hoje apenas para acabar com essa tortura que foi o ultimo capítulo! kkkkk
Boa leitura Little Candies



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“O que está tentando fazer comigo? Não conseguimos parar, somos inimigos. mas nos damos bem quando estou dentro de você. Você é como uma droga que está me matando. Te elimino totalmente, mas eu fico tão alto quando estou dentro de você.” Animals

 

“Eu quero você, e a quero agora” Ele rosnou, como se não pudesse esperar nem mais um segundo. Levada pelo momento Catarina o puxou para um beijo, mas dessa vez sabia o que estava fazendo.

“Você será a minha morte, pequena feiticeira!” posicionou-se sobre o corpo quente da rainha e gemeu quando sentiu a pequena mão acariciando os seus cabelos, descendo pelos seus ombros e costas. Fazendo uma tímida exploração, mas por onde suas mãos passavam, era como labaredas de fogo. O demônio sob si era inocente, mas perversa o suficiente para tomar a iniciativa de abrir as pernas, para acomodá-lo. Sorriu satisfeito ao perceber que ela aprendia rápido a lição.

Ansioso para senti-la em torno de si, roçou a glande inchada sobre a vulva de Catarina. Ela arfou ao sentir o contato e automaticamente ficou rígida embaixo dele.

Medo. Ela exalava medo e era palpável. Não queria sentir dor. Tentando fazer ela relaxar, se inclinou e percorreu um caminho de beijos desde sua orelha até seu ombro nu.

O corpo dela se arrepiou e relaxou com o contado, ele sorriu e matreiramente esfregou a cabeça do pênis no pequeno sexo de Catarina, afastando os grandes lábios e se alojando entre eles. Seus fluídos se misturaram produzindo uma onda arrebatadora de excitação entre ambos.

“Olhe para mim Catarina, e diga quem vai lhe fazer mulher. Quem vai invadir esse corpo quente?” o rei apertou um de seus seios “diga meu nome, quero ouvir você gritar meu nome quando eu estiver invadindo essa vagina apertada”

Se Catarina estivesse moralmente consciente teria rechaçado aquelas palavras vis. Mas naquele momento, estava em uma neblina de puro prazer e luxúria, e em meio ao seu torpor, aquelas palavras causaram o efeito oposto e atingiram diretamente algum ponto vibrante de seu sexo.

“Você, Afonso. Apenas você!” não tinha noção de tempo ou espaço naquele momento, e sentia um desejo incontrolável que Afonso se aprofundasse para tentar assim saciar o desejo latente que estava possuindo seu corpo.

 Aquela resposta liberara o animal que o rei tentara a todo custo conter. E sem que pudesse esperar mais um segundo, projetou seu quadril de forma curta e precisa. Catarina gritou assustada e ele parou o movimento.

“Acabou?” ela o perguntou de forma inocente, enquanto uma lágrima fazia um caminho por sua bochecha.

“Não... Diabos, não...” beijou seus lábios, para que ela voltasse a relaxar. “Não entrei nem metade querida” o que certamente estava exigindo um esforço tremendo de sua parte, fazendo com que o suor brotasse em cascatas por sua costa.

“Afonso, apenas continue...” ela sussurrou de forma fraca, sentia ele lá dentro, tentando alargá-la e aquilo ardia.

“Eu já rompi sua barreira, acostume-se com meu membro dentro de ti... não irá mais doer.” Ele se inclinou e sugou seus seios, e entrou em uma única estocada totalmente dentro dela.

“Ohhh...” Catarina encarou seus olhos. Sentia que fora invadida por algo muito maior do que podia suportar, mas a dor realmente estava diminuindo, e uma nova sensação começava a tomar conta de seu corpo. Uma necessidade que começou de forma sutil, mas que estava se alastrando pelo seu baixo ventre.

“Eu mal posso me segurar, você é tão apertada...” e moveu-se de maneira sutil para fora e depois para dentro, fazendo um gemido escapar da mulher.

“Afonso...” Suas unhas se cravaram em suas costas.

“Isso, Catarina, apenas sinta como você engole meu pau por inteiro.” E dessa vez se moveu de forma mais rápida, estocando de maneira forte e precisa na mulher.

“És tão gostosa mulher” Mulher, Catarina sorriu diante daquilo, não era mais uma criança, era uma mulher. Ela sabia que não era a única presa naquela neblina de prazer quase animalesco, olhando as expressões do marido, sabia que ele também estava sentido prazer, e o fato de saber que ela era a responsável por isso fez com que ganhasse um pouco mais de confiança. Afonso colocou uma das pernas dela em seu ombro, e aquilo fez com que seu membro atingisse um ponto diferente dentro de si. Inclinou a cabeça para trás, enquanto palavras sem nexo saiam de sua boca, e sentiu quando um novo formigamento começava em seu ventre.

“Mais rápido” pediu de forma débil, o que fez o rei apenas rugir e aumentar a velocidade, dando mais prazer para ambos. E gritando o nome do rei, Catarina se deixou levar pelo redemoinho que era aquele orgasmo, muito mais poderoso e forte que o primeiro. Sentiu Afonso aumentar a velocidade, enquanto baixava seu corpo e mordia seu ombro para abafar um gemido, ao ponto de chegar a doer, sabia que ficaria uma marca ali, mas naquele momento não se importou com isso. E depois de mais algumas estocadas se sentiu sendo preenchida por um líquido quente, e o ritmo do rei diminuir até parar.

Ambos estavam com a respiração acelerada. Delicadamente Afonso se retirou de dentro da mulher, e um pequeno gemido de frustação e vazio escapou de seus lábios.

“Não se preocupe querida, pretendo possui-la ainda por toda a noite!” 

“Afonso, eu não sei se aguento mais...”

“Você aguenta querida” e para provar sua palavra desceu a mão até chegar ao seu centro, um gemido escapou dos lábios dela, enquanto ele acariciava toda a extensão de sua vagina, fazendo-a umedecer na hora. “Você está tão pronta para mim” sussurrou em sua orelha, para logo morder seu lóbulo.

“Quero você sentada em cima de mim agora” Catarina rapidamente arregalou os olhos. Ela conseguiu sair do choque de suas palavras e com sua ajuda conseguiu posicionar suas pernas na cintura de Afonso, conforme ele a conduzia. E quando doeu um pouco ela não se importou, ela só queria mais dele. Sua excitação só pedia por mais e mais dele. Ela continuou forçando, mesmo com dor. Afonso ao perceber isso, começou a passar as mãos pelo corpo da mulher, fazendo Catarina relaxar um pouco. Finalmente sentando totalmente sobre ele. Isso o fez urrar como um animal abatido.

“Você está me apertando todo! Tão deliciosa, agora tome seu prazer, e cavalgue em mim” Catarina ficou parada, não sabia o que deveria fazer e nem como fazer.

“Eu não sei como” Falou de forma baixa e tímida, Afonso apenas abriu um sorriso e segurou sua cintura com firmeza. “Eu vou lhe ensinar como querida. Apenas relaxe e deixe que eu te guie” E como prometido ele a ajudou a subir e descer sobre seu membro, primeiro devagar, e aos poucos aumentou o ritmo. Aquilo era demais para ela, sentia-se totalmente preenchida, ele conseguia ir mais fundo nessa posição, e por puro instinto jogou a cabeça para trás, e cravou suas unhas nas pernas do rei, enquanto gemia de forma quase descontrolada. Ele olhava de forma enfeitiçada para ela, era a imagem mais bonita que já tinha visto, seus seios pulando a cada estocada, seu corpo todo suado, seus cabelos grudando em sua face rosada, sua boca carnuda e vermelha estava semiaberta, sentiu quando o clímax dela estava chegando, e rapidamente mudou suas posições, ficando por cima. Aumentando assim o ritmo, sentia-se como um animal naquele momento, poderia machucá-la, mas seu cérebro não conseguia raciocinar direito naquele momento, não quando sentia aquele sexo mastigar seu pau e ela gritar seu nome em puro êxtase, isso foi o suficiente para que ele viesse junto. Urrou de puro prazer antes de desabar em cima daquele corpo. Quando se recuperou, apoiou seu peso em seus braços, sabia que era pesado demais para seu pequeno corpo, E lentamente saiu de dentro dela, observando quando um pequeno sorriso moldava o rosto daquela feiticeira. Seus olhos estavam praticamente fechados. Ela estava exausta.

“Durma pequena feiticeira” Catarina ouviu Afonso falar em seu ouvido, e logo em seguida um lençol cobrir seu corpo antes de cair na escuridão. Ela se sentia completa, feliz, realizada. E naquele momento percebeu que não tinha entregado apenas seu corpo para o marido, mas também seu coração


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Notas finais do capítulo

Agora sim, vocês não precisam mais me ameaçar de morte.
Alguém aí ficou com calor? vou ali tomar um banho gelado e depois volto HAHAHA
E claro, muito obrigada as meninas que estão comentando, é por vocês que nunca cumpro minha promessa de postar só "semana que vem" kkkkkk
e por favor, colaborem para a campanha "não seja uma leitora fantasma, comente e deixe uma autora feliz."
XOXO



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