Survivor escrita por Dandara Santos


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Meninas, que doce surpresa eu tive agora, juro que entrei no nyah só para ler e quando me deparo, tenho leitoras novas e comentando. Sério, vocês deixaram uma autora muito feliz. E claro, autora feliz, capítulos novos! HAHA
Boa leitura little candy.



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"Baby, serei seu predador essa noite te caçarei, te comerei viva como animais, animais, animais. Talvez você pense que pode se esconder, mas consigo sentir seu cheiro de longe, como animais, animais, animais baby." Animals

O rei esperava de forma impaciente no quarto, tinha separado duas taças de vinho. Sua mente lembrando-o que precisaria controlar seus instintos essa noite. Ela era virgem, mas apenas esse pensamento fez a fera dentro de si remexer-se. Ela seria dele de todas as maneiras, seu corpo até então imaculado seria dele, e um sorriso quase animal escapou de seus lábios.

Batidas na porta o despertaram, então olhou maravilhado para uma Catarina que entrava timidamente no quarto usando apenas um robe vermelho, seus cabelos pretos estavam soltos, contrastando com sua pele branca, encarou seus olhos negros, que o olhavam com um misto de nervosismo e medo. Só então desceu os olhos para sua boca carnuda e vermelha. Ela era a personificação do pecado.

O rei se aproximou da mulher, esquecendo-se totalmente do vinho, colando sua testa a dela e inspirando seu cheiro. Morango com algo mais, frutas cítricas talvez. Seu membro mostrou sinal de vida imediatamente e mal a tinha tocado. Projetou a língua e lambeu vagarosamente os lábios carnudos enquanto lhe acariciava os braços.

Os pelos de Catarina automaticamente se arrepiaram, seus poros visivelmente contraídos chamaram a atenção do rei. Ele encerrou o beijo, e admirou como o corpo dela reagia ao seu. "Você está deslumbrante" Falou pela primeira vez desde que ela entrou no quarto. Seu rosto adquiriu um tom avermelhado, deixando-a mais apetitosa.

Ela olhou por todo o quarto e avistou as taças de vinho, precisava de algo para esquecer a sua incrível timidez e encarar o que viria, sabia que seria algo doloroso, ouvira de muitas mulheres sobre o quão desconfortável era a primeira vez que se deitava com um homem.

"Podemos?" Ela perguntou apontando para o vinho. O rei afastou-se e sentou na cama analisando-a como um predador analisa sua presa. "Fique à vontade" falou com a voz rouca de desejo, desejava possuí-la como um animal selvagem, no entanto, sabia que aquele momento era delicado para ela, e teria que ter paciência.

Catarina bebeu o vinho de uma única vez, e sentiu sua garganta arder com o processo. Era isso, não tinha para onde fugir. Timidamente parou na frente de Afonso, que delicadamente soltou o laço do seu robe, revelando o corpo da nu da jovem. Isso foi o suficiente para ele perder o pouco controle que lhe restava, a jovem foi puxada de forma brusca para a cama, e logo em seguida um corpo cobriu o seu. Não teve tempo de se recuperar da surpresa, quando a língua do rei percorreu seu maxilar. Mordiscando o pescoço esguio e quente. Ele queria mais, muito mais. Então sendo possuído pelo desejo, começou a descer seus beijos em direção aos fartos seios.

Ela abriu os olhos aflitos, os seios se moviam para cima e para baixo num ritmo respiratório acelerado, sendo apertados sob o peito forte do marido. Ele continuava a beijar de forma quase selvagem seu pescoço, como se degustasse algum tipo de comida deliciosa. Sentiu algo umedecer a sua coxa, e de repente, pulsar. Soube do que se tratava, ele tinha tirado seu roube em algum momento e seu pênis agora roçava em sua perna, de alguma forma que ela não compreendia sentiu algo em seu interior explodir e um pequeno gemido escapou de seus lábios.

Afonso paralisou-se diante do gemido, como se nunca tivesse ouvido tão delicioso som escapar da boca de outra mulher.

Os olhos deles se encontraram em um misto de confusão, sensações e promessas mudas. Ela estava cedendo aos instintos e ele queria levá-la a borda. Ela estava se entregando de corpo e alma e ele queria marcá-la, como um animal que marcava seu território. Ela era sua conquista e iria saborear essa conquista da melhor maneira possível.

Ainda fitando seus olhos, ele enfim desceu para os seios fartos, beijando os mamilos rosados. Sentiu que o quadril dela de forma inconsciente começou a mover-se sob seu corpo. Ele rosnou e naquele momento soube que uma única noite não seria capaz de saciar seu desejo por ela, ele pretendia possuir seu corpo até ela cair em exaustão. E ainda assim não seria suficiente.

"Afonso..." o murmúrio suave escapou da boca de Catarina numa mistura de súplica e excitação.

Ele sorriu e abocanhou-lhe o seio direito como um filhote faminto, enquanto sua mão apertava o seio esquerdo, que percebeu encaixar-se perfeitamente em sua mão.

Catarina o olhou assustada e ingenuamente se perguntou se uma criança provocaria tamanhas sensações ao mamar. Mas os pensamentos logo sumiram de sua cabeça quando o bico de seu seio foi delicadamente mordido para logo em seguida voltar a ser sugado. Gemeu como se algo queimasse dentro de si.

No entanto todo seu corpo se enrijeceu quando o rei começou a descer beijos por sua barriga plana até chegar ao meio de suas pernas, seu primeiro instinto foi fechar as mesmas. Mas Afonso a olhou de forma selvagem e abriu suas pernas novamente. "Quero suas pernas abertas, exatamente assim" aquilo parecia mais uma ordem do que um pedido, e se esforçando para deixar a vergonha de lado tentou manter as pernas abertas. Não entendia porque um rei tão altivo iria se submeter a uma posição estranhamente humilhante.

Para o rei aquela não era uma experiência inédita, no entanto não lhe era habitual, todavia, com Catarina seus instintos mais primitivos estavam sendo despertados, e precisava saber se ela era tão deliciosa como seu cheiro que já se espalhava pelo cômodo. Sentia que as coxas dela estavam tensas, então beijou delicadamente os pelos curtos de seu sexo, movendo suas pernas para cima, de forma que seus pés ficassem plantados sobre o colchão.

Catarina arfou ao ver a cena, nunca se sentiu tão exposta, estava aberta como uma flor enquanto o rei mordia os lábios ao encará-la. Um pequeno filete de excitação escorreu de sua vagina, fazendo o rei a desejar mais ainda.

Catarina sentia um misto de sensações, mas que não conseguia descrever. Sensações que apenas ficavam mais intensas, um frio na barriga que se misturava ao calor que emanava de seu baixo ventre; um ardor na garganta que se mesclava ao torpor dos seios, ainda podia sentir seus seios sensíveis depois de toda a exploração do rei naquele lugar.

Fechou os olhos ao sentir que algo tocava ela ali, e um gemido saiu de seus lábios.

"Deus" conseguiu gemer desconexa.

"Afonso! O único nome que quero que saia de seus lábios hoje é o meu!" o rei falou de forma possessiva. Para logo em seguida percorrer seu dedo pelos pequenos lábios vaginais. Sentia-se enfeitiçado. Todas as mulheres que passaram por sua cama sempre se mostravam extremamente prontas e experientes, fazendo de tudo para o agradar. Mas com Catarina era totalmente diferente, ele estava despertando um sexo totalmente adormecido.

Sem conseguir se conter mais, projetou a língua e tocou-lhe o clitóris, fazendo Catarina abrir os olhos rapidamente em total espanto.

"Oh Deus!" ela arfou e um grito surpreso saiu de sua garganta áspera.

"Afonso" ele corrigiu parando o ato. "Não quero castigá-la por isso querida" ele falou e antes que as palavras fossem processadas por ela, ele voltou a percorrer toda a extensão de sua vagina. "Apenas Afonso" e enfiou-lhe a ponta da língua, fazendo com que ambos fossem envoltos por uma luxuria beirando à selvageria. Meteu o máximo que conseguia de sua língua no interior daquele corpo quente, para logo em seguida voltar ao clitóris e chupando de forma forte, roubando assim um gemido mais alto da mulher.

"És realmente deliciosa e apertada, Catarina" ele cheirou a carne exposta e inebriou-se com a fragrância. "já consigo me imaginar entrando e saindo de você."

"Oh Deus... Afonso" Catarina murmurou em um misto de desejo e choque pelas palavras.

Afonso observou que as palavras vis provocaram uma mudança no corpo da jovem, sua gruta ficou extremamente mais molhada, seu peito tornou-se freneticamente arfante, desde as faces até o colo dos seus seios estavam vermelhos. Continuou com o processo em seus clítoris enquanto colocava dois dedos em uma apertada vagina, quando percebeu que seu corpo começou a se contrair e seus dedos começaram a ser esmagados, aumentou o ritmo. Catarina gritou seu nome, isso foi o limite para que ele perdesse o controle. Enquanto a mulher se contorcia na cama em seu primeiro orgasmo, Afonso continuou o assalto, para enfim, quando sentiu-se satisfeito, levantar o rosto. Esperou que ela se recuperasse, seu peito estava arfante, com uma fina camada de suor cobrindo seu corpo, seus longos cabelos estavam espalhados na cama. Ela poderia ser considerada uma feiticeira, pois naquele momento qualquer homem cairia em seus encantos.

Seus olhos se abriram aos poucos, ao mesmo tempo que sua respiração se regularizava, encontrou Afonso parado sob si, a olhando de forma faminta.

"A noite está apenas começando querida, e eu desejo possuí-la de todas as formas possíveis."


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Notas finais do capítulo

Eu sei, eu sei... Ótimo momento para acabar o capítulo! Mas pensem pelo lado bom, postei mais um bem antes da data prevista.

Temos nem o que falar dele né? Apenas quero um Afonso desses para mim. Hahaha e vamos esperar o próximo, pois a noite realmente está apenas começando. Até lá, não esqueçam de deixar uma autora feliz, então digam o que estão achando!

XOXO



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