One Piece: Aventuras Inesperadas escrita por SeuEscritor


Capítulo 2
Capítulo 02: As aventuras em Kazaguruma Town


Notas iniciais do capítulo

Nota de observação: Eu não entendo de japonês e as palavras usadas nesse capítulo foram meramente traduzidas pelo Google tradutor então podem estar claramente erradas..... ou não.

Obs: Kazaguruma (segundo o google) significa moinho de vento.

Espero que gostem do capítulo...abraços.



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Capítulo 02: As aventuras em Kazaguruma Town

 

       Rust levantou atordoado batendo as mãos na calça para limpar a grama, encarou o horizonte onde o mar se estendia até o infinito enquanto seus amigos se levantavam.

         Rust: Não é possível uma coisa dessa – disse indignado.

         Bueno: Isso é demais! – disse o rapaz empolgado.

         Doug: Isso é inacreditável – disse sem entender nada do que acontecia.

         Rust: Como isso é possível – Rust continuava incrédulo com a situação.

         Por um bom tempo os três ficaram ali no topo da colina tentando acostumar com a ideia de que haviam sidos transportados para o mundo do seu manga favorito, após a ficha começar a cair veio a empolgação por parte do trio.

         Bueno: Caramba vou poder conhecer meus personagens favoritos pessoalmente – Disse ele que já estava empolgado desde o início. 

         Doug: Vocês estão sentindo isso? Essa sensação estranha? – Perguntou Doug enquanto olhava para as mãos – Eu nunca me senti tão bem assim na minha vida.

         Rust também havia percebido o que Doug acabará de falar, encarou uma rocha ali perto de onde estavam, era grossa e tinha metade da altura de Rust, preparou um soco enquanto caminhava na sua direção.

         Doug: Você não está pensando em fazer o que eu acho que você vai fazer neh? – e poucos segundo depois de terminar a frase Rust acertou um soco bem no centro da rocha que despedaçou-se em vários pedaços.

         Rust: Foi o que eu pensei, o limite dos nossos corpos no mundo real não existe mais, fomos adaptados a esse mundo onde um ser humano pode ter super forças.

         Bueno: Isso é realmente foda. – Disse enquanto quebrava outra rocha com o punho próximo dali – e nem doeu.  

         Doug: Tive uma ideia, temos que achar uma cidade pra conseguir comida, água e moradia, vamos correr sem parar até achar essa cidade pra testar nossa resistência, é importante conhecer nosso limite atual e se adaptar.

         Bueno: E se a próxima cidade ficar a 15 minutos daqui?

         Doug: Ae a gente tenta outra coisa.

         Os três então partiram correndo em alta velocidade por uma estrada de terra larga que acompanhava a costa da ilha, ao leste após o fim da colina havia um barranco íngreme que descia até a areia branca da praia e assim se dava por toda a costa e ao oeste campos de grama baixa de relevos variados com flores de diferentes cores se estendiam na vastidão e ao fim do horizonte era possível notar uma floresta. Após cinco horas de corrida foi possível notar uma cidade portuária que se dava no pé de um morro alto e pontudo onde ficava um farol, a cidade possuía casas de alvenaria e telhados comuns e era dividida em diversos corredores largos de paralelepípedos e todos se encontravam numa praça grande no centro onde havia um gigantesco moinho de vento instalado sobre uma construção de pedra.

         Bueno: Isso é demais, que lugar lindo, no mundo real eu raramente saída do meu bairro.

         Doug: Realmente isso é muito empolgante mas agora que chegamos aqui notei que eu nem estou cansado.

         Rust: Pois é, e nós corremos por um bom tempo, nossa resistência está muito elevada.

         Bueno: Gente vamos comer alguma coisa estou morrendo de fome – Disse quando seu estomago acabará de roncar.

         Rust: Nós não temos dinheiro desse mundo, tem várias coisas que precisamos entender primeiro, vamos ter que aguentar mais um pouco também estou com fome.

         Doug: Bom vamos nos separar e buscar informações aqui então, daqui cinco horas voltamos para esse ponto onde estamos e compartilharemos as notícias.

         Rust: Isso, tomem cuidado e não se envolvam em encrenca.

         Os três adentraram a cidade em lugares diferentes, por ser uma cidade portuária estava movimentada, muitas carroças passavam pela rua e várias pessoas compravam no comercio.

         Rust: Preciso saber nossa localização – pensou ele – mas eu não sei falar japonês, droga!

         Rust sabia que precisava coletar informações de qualquer modo então parou perto da saída de um restaurante e viu um senhor jogar um jornal no lixo, rapidamente Rust mexeu no lixo e resgatou o jornal, então pra sua surpresa conseguia entender tudo que estava escrito nele, olhou para o lado e uma pessoa passava do seu lado, disse olá e a voz saiu em japonês, de repente tudo estava claro para o rapaz e a língua já não era um obstáculo.  Após as horas combinadas os três se reencontraram no local marcado para compartilhar as notícias.

         Rust: Bom, então com as informações que coletamos até agora – Disse ele sentado numa caixa de madeira com as mão juntas sobre o joelho – sabemos que: Estamos no East Blue, essa cidade chama-se Kazaguruma Town, japonês não sera um problema, temos uma tabela de preço dos alimentos e hotéis.

         Bueno: No jornal também estava falando que Luffy invadiu Marinedord junto do Ray, estão falando que ele está tentando passar alguma mensagem.

         Doug: Ele está com essa tatuagem no braço, ele nunca usou tatuagem até agora, 3D2Y, estranho.

         Bueno: Ele também tocou o sino, estão falando que ele declarou o começo de uma nova era.

         Rust: A mensagem está na tatuagem o sino provavelmente é uma distração.

         Doug: Pois é mas depois a gente vê isso, precisamos achar dinheiro pra comer e dormir em algum lugar.

         Os três estavam próximos do porto e foi nesse exato momento que ouviram uma agitação vindo de lá, uma caravela com uma bandeira pirata havia atracado no porto e agora estavam saqueando as lojas próximas.

         Rust: Bom, acho que sei onde arranjar dinheiro – Disse sorrindo enquanto se levantava e caminhava em direção ao porto – Vamos ver qual é a nossa distancia de poder para um pirata qualquer e se dermos sorte ganharemos alguma recompensa por isso.

         Doug: Vamos Bueno, enquanto ele pega o capitão vamos cuidar dos soldados rasos – Disse sorrindo e batendo um punho no outro.

         Chegando no porto notou-se uma bagunça, lojas quebradas e caixas de alimento destruídas por todo o chão.

         Bueno: Que desperdício – Disse indignado.

         Doug: Deve ser frustrante pra você que é cozinheiro.

         Rust: quem é o responsável por essa bagunça? – Gritou Rust.

         Então um pirata alto de cabelos longos e pretos com uma faixa vermelha na cabeça e bigode longo e fino saiu de um dos bares segurando uma caneca de cerveja.

         Gintokki: Fui eu que fiz essa baderna, algum problema?

         Rust: Sim, há um problema e você vai me ajudar a resolve-lo.

         Gintokki: E qual é esse problema em? – Disse rindo.

         Rust: Eu preciso de dinheiro e talvez você possa me render alguns trocados.

         Gintokki: HAHAHAHA olha só pessoal ele se acha o valentão – e sua tripulação composta por mais uns sete piratas riram junto – Veja bem moleque minha cabeça vale ฿6.000.000 de berries eu sou o temido capitão Gintokki do bigode fino!! – Disse gritando e com raiva.

         Rust: Meu que alcunha horrível

         Gintokki: O que disse mole.... – Então antes de terminar a frase Rust acertou um soco em seu nariz e ele foi jogado pra dentro do restaurante junto com a parede externa, porém logo se levantou enfurecido.

         Rust: Merda, Luffy do East Blue teria mandado ele voando pra outra ilha, parece que eu preciso de bastante treino – pensou.

         Então o pirata correu em direção a ele com sua espada e tentou golpear, Rust deu um paço pra traz e a lamina enfincou no chão, então ele aproveitou que o pirata estava com a cabeça inclinada para baixo e acertou um chute de baixo pra cima no queixo de Gintokki que voou pra cima e caiu de costa no chão desacordado, enquanto isso Bueno e Doug já haviam finalizado os capangas.

         Rust: Bom, acho que acabamos de colocar 6 milhões no bolso pessoal – Disse ele sorrindo.

 


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