The Baby Sitter escrita por Mrs Ridgeway


Capítulo 26
25. Imprevistos acontecem


Notas iniciais do capítulo

Oie bbs,

Mais um capítulo para vocês.



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Rose balançava a perna freneticamente. De braços cruzados, ela observou Albus entrar na sala e sentar-se mais adiante, na carteira ao lado de Jason Thomas. O garoto assobiava despretensiosamente, enquanto retirava a pena, o pote de tinta e os pergaminhos da mochila.

Faltavam vinte minutos para o início da aula de transfiguração e estavam apenas os três ali. Rose lançou um feitiço na nuca do primo. Pequenos raios luminosos estalaram na pele exposta.

— Ai! – ele reclamou, irritado. – Porra, qual o seu problema?!

A ruiva ignorou a pergunta.

— Onde ele está? – indagou.

— Eu não sei. Talvez com o Anthony. – o garoto respondeu, ainda massageando o local onde fora atingido. – Não o vejo desde o café da manhã.

Rose já havia falado com Zabini mais cedo. Segundo o sonserino, Scorpius também tinha faltado a aula de Trato das Criaturas Mágicas. A pulseira em seu braço continuava gelada desde a manhã.

— A McGonagall vai me matar. – bufou. – Eu não posso levar outra detenção daquelas outra vez!

O que o Malfoy tinha na cabeça? Reclamou a ruiva para si mesma.

— Não acho que você está preocupada por causa da reação da McGonagall. – Al comentou. Seus olhos verdes brilhavam insinuantes.

Rose lançou outro feitiço na sua direção. Dessa vez, o moreno conseguiu se desviar. Extremamente irritada, a menina se levantou de onde estava, com a mochila nas costas.

— Aonde você vai? – o primo perguntou.

A ruiva não respondeu, apenas saiu da sala. Jason, que assistia a cena intrigado, comentou:

— Cara, a sua família é muito louca.

Albus soltou uma risadinha.

 

 

...

 

 

— Eu-sou-um-estúpido...

Scorpius jogou um generoso pedaço de carne para frente.

— Um idiota. – reclamou. – Um idiota que fez tudo errado.

O loiro atirou outro pedaço novamente. Duas criaturas sinistras pularam na direção do bife ensanguentado. Sua pele era fina e escorregadia, deixando à mostra o contorno dos seus ossos e cartilagens.

— E por que eu estou conversando com vocês? – e perguntou. – Vocês nem mesmo devem me entender. – disse. – Se eu desmaiar aqui, provavelmente vocês irão destroçar o meu corpo inteiro até não sobrar um pedaço de unha sequer.

Um dos testrálios virou os olhos brancos e cintilantes na direção do menino, mais a diante. Apesar de não ter pupilas, Malfoy achou que ele estava o encarando e se arrependeu um pouco do que acabara de dizer.

— Ok, ok, me desculpe. – pediu ao cavalo alado. – Nós ainda estamos nos conhecendo. É difícil para mim. – debochou.

O bicho relinchou e voltou a catar comida no chão da floresta. Scorpius permaneceu sentado no tronco seco da árvore morta, a observá-los. Desde a visita ao St. Mungus e o episódio dentro da enfermaria, existiam coisas que haviam mudado. A figura da menininha de cabelos negros, pálida, deitada a sua frente, ainda não saíra as sua cabeça, e agora, por causa do episódio triste, dividia espaço com a imagem dos testrálios.

Fora traumático, no começo. Ele só não sabia mais se pela aparência mórbida dos animais ou por ter visto, no mesmo momento, Rose ir embora com o Carter para outra carruagem.

 Corvino maldito, ele pensou. Queria que aquele Hector explodisse em uma chave de portal mal encantada. Ou quem sabe ele se estrunchasse de maneira tão violenta durante as aulas de aparatação que ninguém mais conseguisse recolher os seus pedaços. Scorpius sentia vontade de socar a cara do garoto todas as vezes que o via ao lado da ruiva. O sangue do loiro fervilhava só de imaginar o que os dois tinham vivido, o que eles podiam ter feito, ao longo desses três anos que ele e Rose se afastaram. Era como se o Carter estivesse ocupando o seu lugar. E o pior de tudo era saber é que a culpa era totalmente sua.

Cansado de se lamentar sobre o assunto, Malfoy se levantou. Estava tarde e logo escureceria na floresta. Era melhor retornar ao Castelo. Ele estava com fome porque não havia almoçado – embora tivesse roubado umas guloseimas do café da manhã e posto na mochila. Além disso, não seria prudente faltar mais uma aula para ficar de lamentações por aí.

O garoto não tinha dado dois passos para frente quando o seu corpo se arrepiou por inteiro. Devagar, a sua mente parecia estar dando pequenos estalos. Uma música quente e suave irrompeu o seu canal auditivo.

A melodia. A mesma melodia de sempre. Ela agora o embalava, como uma mãe faz com o seu bebê recém-nascido. Malfoy sentiu os seus olhos pesarem. Ele estava cada vez mais sonolento.

— Ah, não... – foi o máximo que conseguiu pronunciar.

Ele estava desmaiando e não havia nada a ser feito para impedir isso. O interessante era que agora ele poderia testar a sua teoria sobre os testrálios ali, bem antes do que imaginou que teria a oportunidade.

 

 

...

 

 

Rose sacou a varinha rapidamente.

— Lumos... – sussurrou.

Um pequeno brilho de luz apareceu da ponta do objeto. Rose sentia a pulseira morna em seu antebraço. Scorpius estava próximo, mas onde exatamente?

A garota passou pela entrada da cabana do Hagrid. O local estava totalmente fechado. Ainda assim, a ruiva pode ver que uma luz fraca e amarela pulsava por entre as tábuas da janela.

Rose franziu a testa.

— Ele está em casa...

Mas por que estava tudo fechado?

A garota parou para observar ao seu redor. Estava escuro sim, parte por causa da noite que começara a chegar. Contudo, não era apenas por isso. Rose imaginou que aquela fosse uma névoa de invern0. Desde mais cedo uma tempestade estava com cara de próxima. Mas aquela névoa... depois de três provas não tinha como não reconhecê-la.

A quarta prova havia começado.

— Mas que droga, Scorpius! – reclamou, baixinho.

A cada leva de passos que a menina dava em direção a floresta proibida, a pulseira em seu braço ficava mais quente. Alguns metros à frente, um forte vento uivou de repente. As folhas das grandes árvores se agitaram. Rose segurou a varinha de maneira mais firme quando viu uma sombra se avolumar, avançando na sua direção.

Trêmula, a garota se colocou em posição de combate. Isso, porém, não a impediu de soltar um grito agudo logo em seguida, quando viu o que estava movendo-se na sua rota.

 

 

 

...

 

 

Scorpius tentou abrir os olhos, mas encontrou dificuldade. Sua cabeça doía, não somente pelos efeitos pós-desmaios, como também por um insuportável barulho que parecia acontecer a sua volta.

O menino tentou erguer os ombros e sentiu que estava perto de algo áspero e bastante rígido. Uma rocha. Scorpius se segurou na elevação e, devagar, ergueu o corpo. Ele piscou os olhos embaçados. Já anoitecera, pode perceber. Os ruídos horrendos continuavam ao seu redor.

O loiro forçou a visão. Péssima escolha, porque sua cabeça latejou outra vez.

— Puta-que-pariu... – pontuou, o mais baixo que pode.

Scorpius tateou rapidamente a varinha no uniforme, contudo ela não parecia estar por ali. Inclusive ele mesmo sentia-se estranho. Seu corpo estava dolorido e até onde o garoto poderia recordar, não fora daquele lado que ele tinha desmaiado momentos antes.

O que tinha acontecido? Pensou, confuso. Quase todos os testrálios haviam ido embora. Existia apenas um, deitado inerte no chão, e outro, em pé, aos berros. Era este que estava emitindo os ruídos insuportável. O animal o encarava, como se estivesse dizendo para Scorpius ir embora dali o mais rápido possível.

O loiro franziu a testa.

— Como as...

Sua frase fora interrompida antes de completada. Uma montanha cinza-esverdeado, e pálida, de quase três metro, se avolumou metros à frente. O troll encarou Scorpius, com os cabelos desgrenhados e a boca suja de prata. O loiro deu alguns passos para trás, cambaleante, e isso só pareceu aumentar a curiosidade do trasgo.

O testrálio aumentou os gritos e bateu as asas, levantando voo por alguns segundos e parando em frente ao amigo machucado. Sem o corpo do cavalo alado bloqueando a sua visão, Scorpius viu a sua mochila e a sua varinha, ambas jogadas do outro lado da clareira. A partir daí não foi nada difícil ligar os pontos. Ele tinha sido arrastado, e não era custoso imaginar por quem. O trasgo urrou desmedidamente e uma onda de choque passou pelo corpo do loiro.

Ele viu o ser monstruoso avançar na sua direção, empurrando as árvores a sua frente. Malfoy tentou correr até a suas coisas espalhadas no chão, mas no segundo passo dado ele já sabia que não teria sucesso. O troll chegou muito perto, com os braços gigantes estendidos e prontos para esmaga-lo no ato. O menino então jogou-se na direção de um dos arbustos. Os galhos retorcidos arranharam todo o seu rosto.

O trasgo tropeçou para o lado e perdeu um pouco do equilíbrio. Isso foi o que deu tempo o suficiente para Scorpius se levantar novamente e sair correndo. Enquanto embrenhava-se pela floresta, o menino olhou para trás. Malfoy viu outro animal deitado no chão, completamente ensanguentado. Aparentemente, o bicho fora atacado pelo trasgo e não tivera tanta sorte em se manter vivo quanto os testrálios. Ao lado do animal morto, um objeto dourado reluzia.

A chave.

Scorpius precisava voltar, mas ele estava sem varinha, então de nada adiantaria. O trasgo permanecia em seu encalço, enquanto o loiro corria incessantemente pulando os troncos mortos do chão e torcendo para não cair outra vez. Malfoy continuou avançando até que viu o pulsar fraco da luz amarelada da cabana de Hagrid. Mentalmente, ele agradeceu por estar no limiar da floresta, ainda que isso não significasse nenhuma salvação.

O cordão no pulso do loiro amornou-se. Segundos após a pulseira já estava muito quente. Malfoy praguejou em voz alta quando percebeu que além dele, o trasgo também estava mudando de rota. O garoto então desviou-se do seu caminho inicial, e a perseguição se invertera. Agora era Scorpius que o seguia, em desespero.

O trasgo parou mais à frente e rugiu. E rugiu em potência máxima. Rose berrou em plenos pulmões logo em seguida. Malfoy aproveitou o momento de exibicionismo do troll para pegar um atalho pelo mini-rochedo e chegar até a ruiva rapidamente.

Assim que a avistou, o garoto gritou.

— Rose, corre!

Ele não precisou mandar duas vezes.

 

 

...

 

 

Scorpius e Rose corriam pela margem da floresta. Todos diziam que trasgos eram lerdos, mas para o azar dos dois, aquele estava indo rápido demais. Assim que eles contornaram a estufa das aulas de Herbologia, Malfoy derrapou novamente pelo barranco.

— Onde você está indo?! – Rose bradou, assustada.

— Minha varinha! – ele respondeu. – E a chave!

— Não está com ele?!

— Não!

A ruiva não teve tempo de fazer mais perguntas, pois o troll lançou o seu porrete na direção dos dois. A garota agitou a varinha rapidamente. O tronco parou no ar e logo em seguida voou de volta para o trasgo, atingindo-o no peito em cheio. O troll caiu, confuso. Isso o atrasaria por um tempo.  Rose então seguiu Scorpius para dentro da floresta.

O menino corria na frente, guiando-a por entre as árvores, até chegar a mesma clareira que ele estava antes. Scorpius viu que os dois testrálios continuavam ali, de guarda. Malfoy abaixou-se e pegou a sua varinha. Parte do objeto pendeu para baixo, preso ao outro pedaço apenas por alguns fiapos de madeira. O menino suspirou ao ver que continuava desarmado e, logo em seguida catou o que pode das suas coisas no chão.

Rose correu até a chave, mais a diante, e a pegou. O metal dourado estava parcialmente banhado em sangue prateado. Ela abaixou-se sobre o animal a acariciou a sua face mais branca que a neve. Aquela era uma cena triste. A menina sentiu vontade de chorar. Um ser tão puro não deveria ir embora naquelas condições.

Bem mais atrás, o trasgo continuava a procura-los. Já com a mochila nas costas, Scorpius parou ao lado da ruiva.

 – Um unicórnio. – ela falou. – Eles são muito rápidos. Como o trasgo conseguiu pega-lo?

— Ele foi atacado por minha causa. – Scorpius falou, também de aparência triste. – Eu desmaiei quando a prova começou. Acho que eles tentaram me defender.

Eles? Rose pensou que Scorpius só poderia estar louco.

— Você está horrível. – disse ela, o encarando de verdade pela primeira vez naquela noite.

O olhar de Rose beirava entre a preocupação e o medo. Malfoy passou a mão pelo supercílio que minava sangue vermelho. Suas pálpebras estavam pegajosas e suas bochechas ardiam, arranhadas.

— Obrigado, Weasley. – ele tentou descontrair a situação.

O barulho de passos pela floresta, assim como os berros do trasgo, passou a ecoar mais alto.

 – Vem comigo. – Malfoy puxou Rose pela mão.

Os dois retornaram ao centro da clareira. Rose aproveitou para guardar a chave no bolso do uniforme.

— Temos que sair daqui. – ele disse.

— Ele vai no seguir para qualquer lugar que formos. Nós precisamos enfrenta-lo.

— A não ser que você já tenha enfrentado um trasgo antes, ou tenha plena certeza de que consegue fazer isso sozinha, nós não podemos derrota-lo.

Scorpius ergueu a varinha partida, contudo Rose não pareceu se abalar com isso. A menina levantou as sobrancelhas avermelhadas quando o trasgo apareceu na entrada da clareira. Ele grunhiu, com o porrete arrastando pelo chão, e avançou em trotes bêbados na direção dos garotos.

Malfoy estava pronto para correr novamente, quando Rose estendeu o braço, firme.

— Incarcerous! – gritou.

Como se estivesse sendo atacado por corda invisíveis, o trasgo se debateu, aos urros. Ele deu alguns passos para trás, tentando puxar o que o apertava e o sufocava pelo pescoço. O porrete caiu, esquecido, próximo aos testrálios. Scorpius foi o único a vê-los sair voando pela floresta.

Ao seu lado, Rose não esperou uma segunda reação do troll.

— Confringo!

A maldição fora lançada mais de uma vez. Os troncos das grandes árvores ao redor do trasgo explodiram. O barulho foi seguido por outro mais alto. Scorpius puxou Rose rapidamente para trás e os dois caíram no chão quando uma sequência devastadora de toras de madeira desabou por cima do troll, sucumbindo-o em segundos.

A respiração da garota era rápida e intensa. Com as mãos apoiadas em cada lado do corpo, Malfoy a encarava, boquiaberto. Com o susto passado, a ruiva sorriu de canto.

— Desculpe, Scor, mas o que foi que você estava dizendo agora a pouco? – Rose perguntou, com afronte.

O loiro não queria, mas acabou soltando uma gargalhada.

 

 

 

...

 

 

— Malfoy, Weasley!

Minerva McGonagall disparou pelo grande salão, indo em direção aos garotos. O seu semblante era afoito.

— Por Merlin, Malfoy! – ela exclamou quando chegou mais perto de Scorpius. – Vocês estão bem?! – indagou, preocupada. – Recebemos uma coruja do Hagrid agora a pouco. O professor Longbottom e a professora Heddle foram atrás dos senhores.

— Estamos bem, Professora. – a ruiva respondeu. – O Scorpius só precisa ir à enfermaria.

— Sim, claro! – Minerva concordou. – Mandarei alguém o levar a Pomona.

A mulher se afastou agilmente, para fora do salão.

— Está tão ruim assim? – Scorpius perguntou a ruiva ao seu lado.

Rose fez uma careta engraçada, indicando que sim com a cabeça. Ela puxou a própria mochila rapidamente e a abriu, vasculhando-a por alguns segundos. A menina retirou um pequeno espelho lá de dentro e estendeu para Scorpius.

O garoto encarou o seu reflexo e entendeu o motivo do susto da diretora. Um galo protuberante brotara na sua testa e havia um grande corte na sua sobrancelha esquerda. A mancha extensa de sangue descia pelo seu olho e continuava pela lateral da sua face e pelo pescoço, até a gola do uniforme. Suas bochechas estavam com vários pequenos cortes, provocados pelo arbusto quando ele caíra, e os seus cabelos loiros estavam quase negros de tanta sujeira, terra e pequenas folhagens que grudaram nele.

Malfoy riu.

— Não é nada que Madame Pomfrey não consiga consertar. – disse.

— É o que eu espero. – Rose respondeu.

Scorpius sorriu outra vez e Rose o acompanhou. Os dois se encararam por alguns segundos, em silêncio, e somente voltaram a perceber o mundo ao seu redor quando McGonagall retornara com Annie Bell em seu encalço. A monitora-chefe arregalou os olhos, assustada.

— Aqui está ele, srta. Bell. Leve-o a Madame Pomfrey, por favor. – pediu a diretora.

Malfoy despediu-se silenciosamente de Rose e seguiu junto com a colega para a enfermaria. McGonagall virou-se para a ruiva.

— Sinto que teremos que tomar algumas medidas, visto que vocês foram prejudicados por esse imprevisto.

— Não será necessário, Professora.

Rose tirou a chave de dentro das vestes.

— Oh, vocês completaram a prova. – pontou Minerva, um tanto surpresa.

A menina confirmou, de cabeça baixa.

— O unicórnio, porém, está morto. O trasgo o capturou.

Rose optou em não dizer o motivo. No entanto, ela pode sentir os olhos da diretora a analisando. Era quase como afirmar que a McGonagall estava lendo a sua mente.

A mulher pigarreou logo em seguida.

— Bom, essa foi uma perda lastimável, sem dúvida. Mas, tenho certeza que não foi culpa de nenhum de vocês dois. – disse, convicta. – Devo parabeniza-los pela conquista. E presumo que o lugar dessa chave é aquele ali. – ela apontou para os pedestais a frente das mesas.

Rose sorriu timidamente, aliviada.

— Obrigada, professora.

Minerva assentiu. A ruiva então se afastou em direção aos pedestais. Ela subiu os poucos degraus e observou as bases. Estavam todas vazias até aquele momento. A garota as contou rapidamente, curiosa. Havia vinte, como na prova anterior, mas a menina tinha certeza que no final daquela etapa nem todos estariam preenchidas.

Rose depositou a grande chave no pedestal de uma das pontas. A peça encaixou-se perfeitamente na ranhura e o brilho dourado reluziu, o primeiro da noite. A ruiva se afastou lentamente.

Era o fim da quarta prova.

 

 


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Notas finais do capítulo

E aí? O que acharam?!

Me contem aqui nos comentários! Eles são muito importantes para a evolução da história! (e podem ajudar a postagens mais rápidas ;] )

Para quem não conhece ainda, eu tenho uma página onde posto os links das histórias, alguns spoilers de vez em quando, umas novidades também... Dá uma chegadinha lá!
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Beijos!



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