OMG! Meu Pai é um deus escrita por Sunny Spring


Capítulo 37
Epílogo


Notas iniciais do capítulo

Oi, pessoal!

Chegamos ao fim. Muito obrigada Bubsbispo, Letícia Paixão, Tharine Lillena, Madu Alves, Jace Jane, Peh M Barton, Tia do Café e isy Riddle por comentarem ♥ ♥

Por favor, leiam as notinhas lá em baixo...

EDIT: ATENÇÃO! O prólogo da segunda temporada acaba de ser publicado
https://fanfiction.com.br/historia/773481/OMG_Meu_Pai_e_um_deus_-_2a_Temporada/



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Peter ajeitou o terno mais uma vez. Tentava não encarar o Loki, pois sentia o olhar do deus pesando sobre ele. Loki estava de braços cruzados, encarando o garoto com uma expressão indecifrável. Peter estava esperando Evie descer. Os dois iriam ao baile da escola juntos, mas Peter estava com tanto medo que estava prestes a sair correndo. Enquanto isso, Thor estava largado no sofá se entupindo de pipoca.

—Dá última vez que eu deixei a Evie sozinha com você ela quase morreu poucos minutos depois. - Loki estreitou os olhos e se aproximou de Peter de forma ameaçadora. - Se apenas chegar perto da Evie, será um inseto morto. - Peter engoliu seco.

— Loki, deixe o menino aranha em paz. - Disse Thor de boca cheia. - Ele é um bom humano.

—É Homem-Aranha. - Peter corrigiu, um pouco sem jeito.

—Então, menino aranha. - Deu de ombros. - Foi o que eu disse.

—Thor, o que está fazendo aqui, afinal? - Loki encarou o irmão.

— Eu vim pela comida. - Ele apontou para o balde de pipoca em seu colo. - E para assegurar que você não mate o namoradinho da minha sobrinha! - Loki arqueou uma sobrancelha.

—O que? Sr. Thor, de onde tirou uma coisa dessas? - Perguntou Peter nervoso. Thor soltou uma risada.

— Foi mal!

—Parker! - Disse Loki entre dentes e agarrou o garoto pela gola da camisa. - Fale a verdade.

—E-e-eu tô fa-a-lando a verdade! - Respondeu em choque.

— Está dizendo que o Thor está mentindo? - Vociferou, sacudindo-o, só pelo prazer de vê-lo se contradizer.

—N-não! - Gaguejou. - Quero dizer, sim…Sr. Thor, me ajuda! - Pediu. Thor soltou uma risada, decidindo se intervinha ou não.

— Está bem, está bem! - O loiro se levantou e se pôs entre Loki e Peter, fazendo o irmão soltar o pescoço do garoto. - Loki, você não pode matá-lo! A Evie nunca te perdoaria por isso.

— Eu posso apagá-lo da memória dela!

— Loki! - Thor vociferou. - Você está sendo infantil! - Loki largou o garoto, com muita má vontade.

—Tem razão. - Respondeu emburrado. - A Evie tem direito de fazer as próprias escolhas. Só seria uma pena se o Peter sofresse um aciden…

—Loki! - O loiro o repreendeu.

— Está certo! - Loki bufou.  - Eu não vou me envolver nisso. - Peter massageou o pescoço onde as mãos de Loki tinham estado.

Poucos minutos depois, Evie apareceu na ponta da escada. Vestindo um vestido salmão claro e um tecido leve, marcado na cintura e rodado, pouco acima dos joelhos e os cabelos soltos.

— Oi, gente. - Ela sorriu logo que desceu as escadas. Peter esboçou um sorriso bobo.

—Evie, você está… - Peter desviou o olhar da menina quando percebeu que Loki estava o encarando. - Ótima! - Ela arqueou uma sobrancelha, encarando os três, desconfiada.

— Está tudo bem por aqui? - Perguntou por fim.

—Tudo ótimo. - Loki esboçou um sorriso falso.

—Uhum. - Peter concordou, tenso. Evie parou seu olhar sob seu tio. Ele cruzou os braços.

— Seu pai tentou matar o menino aranha! - Thor disse de uma vez só.

—Pai! - Evie exclamou, encarando um pai, que lançava um olhar fulminante para o irmão.

— Eu estava brincando. - O deus respondeu rindo. Mas, essa não era a verdade. - Não estava, Peter? - Ele deu dois tapas quase fortes demais nas costas de Parker.

—Sim. - Peter forçou um sorriso. Evie não se convenceu.

— Quando voltar vamos ter uma conversa séria. - Evie encarou Loki como se ela fosse sua responsável e ele a criança rebelde. - Não é legal matar as pessoas! - Loki revirou os olhos, entediado.

—Antes de ir, eu posso tirar uma foto? - Perguntou Thor animado, tirando um celular do bolso. - Eu adquiri essa coisa humana que vocês chamam de inteligente phone !

— Não seria Smartphone? - Peter corrigiu com cautela. Evie lhe lançou um olhar de “Não vale a pena tentar explicar”.

—Façam pose! - Thor fez sinal com os braços para que Peter e Evie se aproximassem um do outro para ele tirar a foto. Os dois se entreolharam, constrangidos. Loki cruzou os braços, inerte. - Loki, sai de perto, se não você vai sair na foto. - Loki bufou e se afastou um pouco mais. Thor ligou a câmera de seu celular e sua própria imagem apareceu. - Ué, por que a minha imagem está aparecendo aqui? - Perguntou confuso.

—Porque deve estar na câmera frontal, tio. - Evie explicou.

—Nossa, como eu estou bonito. - Disse o loiro enquanto se olhava pela câmera frontal. Loki revirou os olhos mais uma vez. - Como eu faço para fazer vocês aparecerem?

—Tem que mudar para a câmera traseira. - Peter respondeu. Thor franziu o cenho, confuso.

—Que? - Ele bateu o celular na perna, na tentativa de conseguir o que queria.

— Não. Não. Não assim. - Disseram os três em uníssono.

— Thor, não bata no celular. Ele não tem culpa da sua burrice. - Loki falou, mas não adiantou.

—Tio, é só clicar na tela!

—Que tela?

—Ah, me dá isso aqui! - Loki praticamente arrancou o celular da mão do irmão, visivelmente impaciente, e mudou a câmera. - Pronto! - Avisou logo após tirar a foto.

—Deixa eu ver! - Evie se aproximou e pegou o celular com cuidado, analisando a foto. - Acho que saiu um pouco tremida. - Ela mordeu o lábio inferior. - O que você acha, Peter? - Ele encarou a foto.

— É! Eu também acho… - Peter respondeu. Loki lhe lançou um olhar ameaçador. - Acho que tá ótima! - Se corrigiu rapidamente. - O senhor já fez curso de fotografia, sr. Loki?

— Vamos tirar outra! - Thor pegou o celular de volta. - Agora todo mundo junto. - Ele posicionou o celular para que todos aparecessem, inclusive Loki. - Ah, vamos, irmão. Melhore essa cara, seu velho rabugento! - Loki bufou. - Olha o corvo de Odin! - Thor sorriu e tirou a foto. - Ah, eu gostei dessa foto. - Comentou quase emocionado. Os outros três se entreolharam, incrédulos. - Olha só! Como as crianças crescem rápido. - Ele apertou uma bochecha de sua sobrinha. - Ontem mesmo era um bebê que eu brincava de jogar pra cima! - Loki franziu o cenho, confuso.

— Você nunca me viu quando eu era um bebê! - Evie cruzou os braços.

— Ssssssh! - Thor a repreendeu. - Não estraga o momento.

— É melhor a gente ir, Peter. Doidera é contagiosa. - Respondeu.

— Quero você em casa às dez! - Loki exigiu. A garota fez uma careta.

— Dez e meia? - Pediu.

— Nove e meia! - Loki respondeu sério.

— Mas…

— Nove em ponto! - Interrompeu seco.

— Mas…

— Se reclamar mais, não vai!

Evie cruzou os braços, emburrada. Ele conteve um sorriso, satisfeito. Os dois se despediram e saíram. Loki não esperou nem um minuto para falar.

—Thor, você vai me fazer um favorzinho!

Thor o encarou, já imaginando o que o irmão queria.

— Não! Eu não vou seguir a Evie! - Disse por fim. Loki revirou os olhos e usou uma de suas ilusões, transformando o loiro numa adolescente pequena, vestida com um vestido beje e saltos. Loki soltou uma gargalhada ao ver o resultado.

—LOKI! - Thor vociferou. Ele respirou fundo e bufou. - Você ainda vai me pagar por isso!

—Estou morrendo de medo. - Debochou. Thor encarou seu vestido.

—Será que pode pelo menos mudar a cor? Essa não combina com os meus olhos.

Loki revirou os olhos e trocou a cor do vestido para um verde água.

—Satisfeito?

—Vai ter volta! - Thor lhe lançou um olhar ameaçador antes de sair e bater a porta. Loki sorriu, satisfeito consigo mesmo.

***

Peter e Evie tinham acabado de chegar no baile da Midtown High School, com os braços dados, os dois pararam pouco a frente da entrada. Evie encostou a cabeça em seu ombro, distraída e Peter a abraçou. O salão estava todo decorado com luzes coloridas, moderadas,  e uma decoração no tema da cidade de Paris.

— Eles capricharam esse ano. - Peter comentou, enquanto observava o lugar. Evie sorriu.

—Olha, se não é o meu OTP favorito! - Ned apareceu, chamando a atenção dos dois amigos.

OTP? - Perguntaram em coro.

—É! - Ned revirou os olhos. - Casal.

—Nós não somos um casal, Ned. - Peter respondeu calmamente. Ned semicerrou os olhos, nem um pouco convencido com a resposta.

—Aham...Sei. - Ned riu. - Então, por que vocês estão abraçados igual esses casais de comédia romântica água com açúcar? - Questionou. Os dois se entreolharam.

—As pessoas se abraçam e nem por isso são um casal. - Evie respondeu e soltou Peter. - Veja - Ela abraçou Ned de um lado e Peter abraçou do outro lado, transformando o garoto quase num recheio de sanduíche. - Amigos se abraçam. - Ned franziu o cenho.

—Me engana que eu gosto. - Eles soltaram Ned, ambos sorrindo.

— Eu vou pegar um ponche. - Evie avisou, antes de se afastar. Ned esperou a garota estar longe o suficiente para falar.

—Tá bom! Pode falando, Peter. Me conta tudo que aconteceu no tempo que estive no hospital.

— Você já sabe. Nada demais. - Respondeu, fazendo-se de desentendido. - O Venom tentou nos matar, a Evie me convenceu a roubar um carro, destruímos um shopping, invadi a S.H.I.E.L.D, roubei um cristal, a Evie me beijou, o mundo foi quase destruído…

—Espera! - Ned interrompeu, boquiaberto. - A Evie te beijou? - Peter assentiu, contendo um sorriso. - Mano, finalmente você desencalhou!

— Ned! - Peter o repreendeu, embaraçado. - Eu não estava encalhado! - Acrescentou rapidamente.

—Cara. - Ned tocou o ombro do amigo. - Você estava mais encalhado que baleia na praia! - Peter riu.

—Porque você é super desencalhado, né? - Ironizou.

— Eu tenho meus contatos. - Sorriu. - Meu Deus! Agora você vai subir de patamar. De nerd normal, para nerd descolado que tem namorada. E eu vou ser amigo de nerd descolado que tem namorada, que por sinal é minha amiga e é sinistra para caramba. Sinistra no melhor sentido. - Ned estava perdido em pensamentos. Peter franziu o cenho. - Eu sinto cheiro da popularidade chegando.

— Não é porque a Evie me beijou que nós estamos namorando. - Peter respondeu baixo. Ned  fechou a cara.

— Você é tão trouxa às vezes. - Suspirou. - O que está esperando para pedir? - Peter suspirou, confuso. - Só não faz ela desistir de você, tá bem?

Os dois interromperam a conversa quando viram Evie se aproximando. Ela tinha um copo cheio de ponche em uma das mãos. Peter e Ned se entreolharam.

— O que foi? - Ela perguntou.

— Nada! - Responderam em coro. Evie desviou sua atenção dos dois. Seus olhos pararam do outro lado do salão. Numa garota loira e com os olhos azuis um tanto familiares. Evie arregalou os olhos, pasma, enquanto a garota acenava para ela, enquanto roubava comida da mesa.

— Eu não acredito que ele fez isso! - Disse Evie, incrédula. Seus amigos a encararam, confusos.

— Quem fez o que? - Perguntou Ned confuso, mas Evie já estava atravessando o salão em passos largos. Os dois a seguiram, mesmo sem entender. Evie parou de frente para a loira, que escondia canapés no vestido verde água.

— Tio Thor! - Evie disse quase entre dentes. Ele, ainda na forma de adolescente, a encarou, assustado.

— Pera aí, esse é seu tio? - Ned arqueou uma sobrancelha.

— O próprio. - Evie cruzou os braços e Thor forçou um sorriso.

— Eu não sou seu tio. Eu sou uma garota, não está vendo? - Ele fingiu não estar entendendo.

— Ah, é? E qual o seu nome? - Peter questionou, séptico. O deus abriu a boca algumas vezes, tentando pensar numa resposta rápida.

— É THOR-iana. - Gaguejou. Evie revirou os olhos. - Tá bom! Sou eu. - Suspirou, frustrado. - Mas foi seu pai quem me obrigou!

— Vai pra casa, tio!

— Certo. Mas eu vou levar mais comida. - Disse antes de esconder mais canapés no vestido. - Boa festa. - Cantarolou antes de desaparecer das vistas deles.

— Acho que eu nunca mais vou reclamar da minha família. - Ned suspirou. Evie soltou uma risada.

A festa continuou e a música preenchia todo o ambiente, luzes coloridas piscavam. Jennifer Johnson convidou Ned para dançar e o mesmo aceitou, animado. Depois de alguns minutos, Evie e Peter decidiram dançar também. Todos os alunos estavam se divertindo e o ambiente estava leve e descontraído. Peter parou de dançar, sentindo um arrepio na espinha.

— O que houve? - Evie franziu o cenho, preocupada. Peter a fitou, pensando na possibilidade de mentir.

— Eu tive uma sensação bem ruim. Daquelas.— Sussurrou, referindo-se ao sentido aranha. Evie olhou ao redor, para conferir se algo de errado estava acontecendo.

— Eu não senti nada.  - Respondeu no mesmo tom. - Não se preocupe com isso. Não tem mais perigo. Acabou.

— Então, por que eu sinto que o perigo está tão próximo?

— Não vai acontecer nada, Peter. Está tudo bem, agora. - Tranquilizou. - Você precisa relaxar.

— Você tem razão. - Suspirou. - Vamos continuar a dança? - Evie sorriu.

— Ah, eu amo essa música. - Evie comentou assim que “See You Again” começou a tocar. Peter sorriu. Os dois continuaram dançando, ela colocou suas mãos em seus ombros e ele enlaçou sua cintura delicadamente. Seus rostos se aproximaram, ficando a centímetros de distância, seus lábios estava prestes a se tocar quando um barulho acima dos dois os fizeram recuar rapidamente. Uma lâmpada tinha acabado de estourar acima dos dois.

— Qual a possibilidade do Loki ter sido essa lâmpada que acabou de estourar? - Peter perguntou olhando para cima.

— Não. - Respondeu com certeza.

— Como pode ter certeza?

— Porque ele teria voado no seu pescoço!

Ele a encarou.

— Faz sentido!

— Não precisa ter medo do Loki. - Sorriu. - Ele está zoando com a sua cara. Até porque, se realmente quisesse, já teria arrancado sua cabeça fora.

— Nossa, isso foi reconfortante! - Ironizou. Evie gargalhou.

***

Loki estava sentado no telhado de casa, com as pernas cruzadas, apenas observando as estrelas, quase nostálgico. Ele segurou firme um objeto redondo e brilhante em suas mãos. O deus sorriu consigo mesmo ao observar aquele cristal rosa. O verdadeiro. Estava intacto e mais poderoso do que nunca.

— Você é um belo cristal. - Loki sorriu. - É melhor você ficar comigo. Muito mais seguro. - Ele guardou o objeto e voltou a encarar o céu. Não demorou muito para um barulho no telhado chamar sua atenção. - Você está atrasada, mocinha! - Disse por fim. Evie quase tropeçou nas telhas e sentou-se ao lado do pai em silêncio.

— O que está fazendo? - Ela cortou o silêncio.

— Observando! - Respondeu ainda encarando as estrelas.

— São bonitas, né? - Evie disse, sem tirar os olhos do céu.

— Uhum!

— Você quase destruiu! - Brincou.

— Vai ficar jogando na cara?

— Estou brincando. - Ela riu, o fazendo rir também. - Sabe, não foi nada legal mandar meu tio para espionar! - Loki suspirou, envergonhado.

— Não acredito que aquele imprestável estragou o disfarce. - Murmurou.

— Sabe, se você quer me espionar, devia mandar alguém mais esperto, tipo meu gato. - Sugeriu. Dois segundos de silêncio. Os dois soltaram uma gargalhada.

— Não acredito que disse isso.

— Eu gosto muito do meu tio. Mas eu devo admitir que ele é um pouco atrapalhado de vez em quando.  

— Um pouco? - Arqueou uma sobrancelha.

— É! Bastante. - Admitiu. - Mas, no fundo você também o ama, né? - O encarou.

—Hmm!

— Vou encarar isso como um sim! - Evie sorriu. Os segundos se passaram. - Pai?

— Hum?

— Eu posso te dar um abraço? - Loki a encarou, sem saber o que responder. Evie deu um sorrisinho e abraçou o pai. Ele retribuiu um pouco sem jeito. - Eu te amo, pai! - Loki sorriu.

— Eu também te amo, filha!

Ela o soltou e voltou a observar as estrelas.

— Olha! Uma estrela cadente! - Ela apontou para a estrela que cortava o céu. - Faz um pedido!

— Por que eu faria um pedido àquela coisa? — Perguntou com o cenho franzido. - Eu sou um deus, eu posso ter o que eu quero sem precisar pedir para ninguém e…

— E lá vamos nós de novo! - Resmungou.

— Mas é verdade! Eu sou muito poderoso…

— Aham.

De longe, no telhado, alguém os observava, atento. Sentado, imóvel, o gato preto não tirava os olhos dos dois.

 

***

Prisão de segurança máxima, Base da S.H.I.E.LD - Chicago

Um agente, segurando uma bandeja de comida, muito bem equipado e com um colete à prova de balas se aproximou da cabine de vidro blindado. Do outro lado estava ele. Com o rosto vermelho e cavernoso, vestindo um macacão laranja e acorrentado para todos os lados. Johann. Também conhecido como Caveira Vermelha. Sem dizer uma palavra sequer, o agente acionou uma senha através da leitura da íris e praticamente jogou a bandeja de comida dentro da cabine. Johann nem se moveu. O agente foi embora sem dizer nada e apenas o lançou um olhar de desprezo. Johann chutou a comida com força.

— Ah, Loki. - Sorriu consigo mesmo. - Sinto que você vai ter que me procurar em breve. - Suspirou. - E, você vai ter que implorar pela a minha ajuda! - Gargalhou. - Você nem imagina!

 


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Notas finais do capítulo

AGRADECIMENTOS!!!

Esse foi o último capítulo. Nem acredito que consegui terminar a história sem passar por nenhum bloqueio no meio do caminho. Sinceramente, eu nem achava que alguém fosse ler quando eu postei. Mas, vocês leram! Muito obrigada por darem uma chance a essa estória, que é até meio boba comparada a várias outras (mas, eu escrevi de coração, juro). Muito obrigada por chegarem até o final comigo, por comentarem, favoritarem, recomendarem (obrigada vocês também, fantasminhas ♥). Acho que essa foi a história que eu mais me diverti escrevendo. Espero que tenha feito pelo menos um de vocês sorrir enquanto lia. Amo vocês ♥


RECADO IMPORTANTE

Pois, então, eu gostaria de informar que "OMG! Meu Pai é um deus" vai ter uma segunda temporada (se vocês quiserem, é claro). Em breve eu editarei este capítulo, dando mais informações. Bjs *.*



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