Olhar Fantasma escrita por Crascutin


Capítulo 1
Noite Fria para um Herói Sonhar


Notas iniciais do capítulo

Notas Iniciais do Autor
Esta é uma DEATH FIC. Leia com isto em mente. XD Com base nessa informação, saiba que alguns personagens morreram antes mesmo dos acontecimentos nesta obra, mas que são de fundamental importância para os eventos sequenciais aqui presentes. Para você entender adequadamente o que eu quero dizer, leia a minha outra obra: Fantasmas Também Choram?
Olá, galera bonita desse mundo gigante!!! Eu voltei, agora para ficar, pois aqui... Está bom, eu parei. (Momento referência para aqueles que não entenderam o que eu quis dizer/cantar - Música: O portão. Compositores: Roberto Carlos / Roberto Carlos Braga. Música Brasileira. Todos os direitos deles, eu só tive um instante musical-cultural aqui. ^^).
Esta é uma fic a qual eu planejei já tem quase 6 meses... Mas, finalmente eu resolvi colocar a caneta para funcionar e aqui está.
Eu suponho que ela poderia ser um pouco mais descritiva e sentimental, mas eu não estou muito dedicado a aprofundar tanto assim este tema. Caso eu fizesse isso, a obra precisaria de uma classificação indicativa mais alta...
Eu espero que todos gostem do conteúdo curto, mas bem intenso. Sinceramente, eu tenho pena desse personagem nesta linha de Universo que eu criei... O melhor é que ele não sofre mais tanto como será mostrado aqui na fic. Para entender mais o que eu quero dizer, leia a minha outra fic: Fantasmas Também Choram?
Agora, boa leitura. ^^
...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/764188/chapter/1

Noite Fria para um Herói Sonhar

Os GIW (Jovens Em Branco - Guys In White) o encurralaram perto dos limites populacionais da cidade.

O jovem nem notou direito isso...

Eles estavam pressionando-o e causando destruição por todas as direções. Afinal, tudo era isolado. E a missão era exterminar a ameaça. Fantasma. E também era levar os restos de matéria para análises.

Após persegui-lo muito e pressioná-lo com todo tipo de arsenal efetivo, eis que o derrubaram em alguma construção já bem deteriorada; danificada pelo envelhecimento natural da estrutura.

Por se tratar de altas horas da noite, o ambiente era pouco iluminado. Os agentes só puderam rastrear o fantasma através de seus aparatos de caça.

O jovem parecia cansado, abatido. Desde o início do combate ele não demonstrou o nível de ameaça que era. Por certo sabia que não tinha chances contra estes dois incomparáveis agentes talentosos e aplicados na arte de enfrentar assombrações paranormais.

O agente K, em conjunto com o agente O, ambos se aproximaram do fantasma. Ele estava caído ao chão, ajoelhado; sentado nas próprias pernas. E estava de costa para eles, com o torso um pouco curvado. Uma aparente situação de rendição.

Não dava para discernir o que ele estava planejando. Então, como medida preventiva, os dois ficaram de armas em prontidão, para o caso de isso ser um blefe. Suas miras ajustadas à cabeça do alvo.

“De acordo com a Lei de Prevenção e Proteção Contra Aberrações Perigosas, foi nos ordenada a sua erradicação e estudos para avaliar análises de combates contra a espécie fantasmagórica. Código Branco: Death...”.

Com o discurso feito, ambos dispararam simultaneamente.

Eles obtiveram êxito ao atingirem precisamente o alvo, causando mais uma pequena área de destruição como consequência.

A poeira encobriu o campo de visão, mas a certeza do trabalho finalmente benfeito os inspirou a quase comemorarem.

“Ufa. Finalmente terminamos nossa missão com louvor. Conseguimos nos livrar de tal ameaça populacional.”.

“Agora devemos recuperar os restos de energia e evidências para analisar”.

Aos poucos a noção da noite escura foi se aprofundando. Após todo o agito que esta caçada fantasmal causou, o ambiente começou a ficar mais sossegado; silencioso. Parecia um pouco mais fria tal noite. Mórbida... Talvez fosse a situação como um todo, já que exterminar um espectro poderia conjuminar esse tipo de sensação apavorante com o sentimento de noite completa.

Até que ambos sentiram pequenas lufadas de uma fina camada de névoa.

Apesar de tal susto, nada estava anormal. Tudo estava quieto e silencioso... Muito silencioso, diga-se de passagem. Os sons estavam ficando cada vez mais escassos nessa noite.

Como se a lua estivesse perdendo o seu remanescente brilho pouco a pouco, estava parecendo que esta seria uma madrugada bem escura e propícia para mais intervenções de caçadas, já que fantasmas gostam de assustar em noites assim. Mas prioridades primeiro. Ainda faltava recolher amostras desse espécime abatido e retornar à sede.

Tudo estava cada vez mais vazio... Silencioso. Então os dois decidiram carregar logo essas amostras e abandonar aquele lugar horrendo... Eles já estavam com uma desagradável sensação de arrepio e desconforto por tal ambiente apavorante. Uma péssima comparação a cenas de filmes antigos de terror.

Um passo. Dois passos... Poucos passos até acharem o alvo.

Muito da fumaça e da névoa ainda cobriam o campo de visão.

E foi tudo desvanecendo... A luz diminuiu quase que por completo, até o ponto de ser esquecida. Isso certamente era muito estranho e desconcertante; uma perfeita atmosfera misteriosa.

Eles só tiveram que ir cambaleando ao tropeçar em alguns dos entulhos por ali espalhados, mas não deveria ser tão difícil. A visão termal não adiantou muito e leituras e ecto-assinaturas não estavam mais sendo requisitadas. O custo de tais materiais era muito extravagante para ficar desperdiçando por mero capricho e medo desnecessário. A energização deste recurso era bastante custosa.

Então, eles tiveram que ir balançando os braços para dispersar mais rápido a poeira. E logo conseguiram cobrir essa mera distância de poucos passos-

... Viam...

Não... De-veriam...

Não deveriam... Ter feito isso.

Qualquer coisa. Vocês poderiam ter me feito qualquer coisa. Menos isso...

Uma sombra foi surgindo. E os temores de uma assombração palpitaram em seus âmagos apavorados.

Estes ‘sussurros’ foram o bastante para reascender a atenção deles a este campo de batalha. E os fez notar algo... Algo com o qual eles provavelmente sempre se arrependerão de terem encontrado.

Uma silhueta ainda estava parada lá. No mesmo lugar. Na mesma posição. Com um rastro de sangue escorrendo de sua ferida na cabeça. Uma pequena ferida, quase nula; insignificante. O golpe ‘fatal’ que foi dado na cabeça do jovem rapaz fantasma. O ataque que o atingiu em cheio; e que só o feriu de leve.

Pouco a pouco, como em ondas vibratórias... Como em uma erupção... Lufadas de névoa partiam dos pés dele.

Simultâneas mudanças de transformação, visibilidade e tangibilidade percorriam seu corpo de modo descontrolado. Da cabeça até as pernas. De cima a baixo, no corpo. Frenético. A mistura de vários tons e aparências. Uma mistura descontrolada de transformações. A mescla imparcial e descontrolada de vários pedaços isolados e sem sincronismo, sendo alternados; alterados entre humano e fantasma. Algo bastante desconfortável e muito; muito bagunçado. Algo similar a um bug corrompendo o sistema... Algo bastante intimidador.

Ele estava ficando em algumas áreas invisível, brevemente entre fantasma e algo similar a aparência humana. De forma indistinguível.

Sons de lamentações eram ouvidos e propagados. Não necessariamente dele. era algo mais comparável a como se os próprios arredores estivessem chorando e fazendo estas lamúrias nesta noite escura e desoladora.

Devagar e sem ritmo, essas ‘transformações’ descompassadas dele clareavam os arredores.

Em meio aos destroços em frente ao fantasma transtornado, muitos pedaços de concreto e ferro espalhados estavam visíveis...

E uma única estrutura se manteve parcialmente de pé. Um estilizado F retorcido ainda se mantinha exposto nos entulhos.

E isso poderia muito bem representar o Fracasso que o jovem sentia ali.

De novo, perante ele, seu lugar de horas e horas de consolo... Foi perturbado. Destruído. Seu recanto de lembranças. A única e ínfima forma de honrá-los. O descanso que representa fisicamente a paz da mente.

Este era o túmulo de sua família... O local há muito reconhecido de tantas horas passadas lá.

E que nem o mesmo conseguiu ser poupado.

O olhar desta ‘aberração’ transmitia um brilho... Negro.

Totalmente diferente de qualquer outro. E ele os encarou assim...

Estes dois agentes, petrificados de medo naquele lugar, ao se depararem com tal cena, sentiram... Tristeza. Mágoa... Remorso.

Eles mesmos não entendiam o porquê de estarem sentindo isso. Mas eles sabiam, sentiam muito amargamente a amargura e arrependimento. Pois ao se depararem; ao encararem aquele olhar... Eles sabiam; que não escapariam dali com vida.

Medo. Somente o pavor lhes tomava o controle.

Seus corpos tremiam...

O frio invadia suas entranhas.

O ar negro da noite os asfixiava...

Suas almas pareciam querer ‘abandonar’ os próprios corpos, por medo daquele olhar.

O corpo desse rapaz passou por uma ‘segunda transformação’. Mantendo os traços Phantom e sendo bem mais preenchido por tons pretos, ficando bem transparente. Translúcido. Quase fusionado pela noite sombria ao semblante assombroso que uma noite negra e vazia pode assumir.

Com esta nova metamorfose, seu corpo estabilizou as transformações e variações essenciais... Mas não era uma resposta melhor do que a aparência anterior... Era bem mais apavorante.

Gritos de pânico queriam escapar das gargantas desses dois adultos paralisados como crianças indefesas diante de um ser feroz e amedrontador. Mas o pavor não era forte o bastante para romper este estado catatônico de paralisia.

Com um simples ‘tremer’ do campo de vista; ao ter um leve desfoco do menino em frente a eles... E o jovem já os encarava face a face. Frente a frente. A um palmo de distância deles.

O sopro de ar de sua garganta, indagava o vazio do nada.

Os braços e pernas deles empalideceram em conjunto a todo o resto de seus corpos...

Fumaça e névoa densa cercava a ambos...

Uma espessa camada de algum tipo de ‘energia’ estava saindo de seus corpos petrificados de medo... Essa era... Realmente... A alma deles.

Armas não causaram qualquer dano, mesmo a queima-roupa. Eis que ele é uma terrível ameaça imparável. Capaz de sarjar todas as esperanças de paz e consolo... Esse é o real perigo que um fantasma causa. Eles podem perturbar e destruir tudo que é normal e quieto. Só por seus próprios propósitos e infligindo seus poderem em todos; como monstros detestáveis...

Os fantasmas sempre serão uma enorme ameaça...

...

Valerie seguiu o mais apressada possível até onde seu equipamento detectou e monitorou uma alta carga de energia fantasma. Sem nem imaginar do que se tratava algo assim a essas altas horas da madrugada.

Ao chegar a tal lugar bastante avariado, ela só conseguiu discernir poucas silhuetas com tamanha escuridão estranha que recaia nesta noite.

Mas, somente uma breve aproximação, foi o suficiente para transtornar o frágil coração de menina que ainda existia em seu interior. Ali, não estava mais a valente e destemida caçadora de fantasmas maldosos.

Ali estava uma jovem adolescente. Val...

Ela não conseguiria distinguir entre uma e outra. Não agora. Não diante de tal cena...

Havia dois adultos transtornados de medo, cambaleantes... Os mesmos seguravam, cada qual, uma pistola contra ameaças fantasmagóricas... Mas eles mesmos tinham total noção que aquilo não serviria para nada. Era somente uma pequena ‘esperança’ de que eles ainda possuíam algum controle da situação toda.

Mesmo assim, foi somente escutar os sons dos passos da Caçadora vermelha, que eles voltaram a ficar desesperados e perderam todo o respingo de forças que ainda lhes restara. Eles pensaram que fosse o garoto, que voltou para acabar com o serviço.

Mas não... Não era. Nunca seria.

Valerie não possuía noção do que acabara de ocorrer lá, mas tudo o que ela precisava saber era que dois homens amedrontados estavam pálidos e frágeis bem diante dela. Eles não disseram nada, mas bastava analisar suas faces e compreender.

Eles desesperadamente imploravam para não serem atacados mais.

“Vão. Saiam daqui... Ninguém mais vai atacá-los. Saiam agora.”.

Era algo difícil de acreditar.

Era sufocante pensar... Mas ela entendeu rápido.

Bastou um vislumbre...

Aquilo era Danny...

E, enquanto os dois integrantes do GIW saíram do recinto, Valerie se permitiu... Uma vez mais... Tentar consolar tal amigo devastado.

Ela não queria pensar nisso, mas não conseguia evitar sentir...

Medo.

Pavor... Pânico. E o desejo torturante de abandoná-lo ali mesmo e correr o mais longe possível dele.

Sua figura era pequena. Normal. Nada diferente de sua estrutura normal, o porte físico do rapaz não havia mudado. Ele era o Danny Phantom.

Não havia dúvida... Mas.

Ele exalava pavor. Amedrontava o mais puro e simples âmago de quem o vira.

O olhar negro dele. Profundo. Vestimenta totalmente escura... Translúcida. Um visual digno de um fantasma preparado para no mais fino som gutural de sua vítima, erradicar com todas as chances de fuga. Exterminar com a vida do alvo; isso era o de menos...

Este olhar indagava que ele... Poderia extirpar todas as lembranças... Sonhos... E alegria que compõem tal vítima de sua perseguição.

Ele não lembrava a antiga face de Danny.

Ele não parecia com o frágil e ingênuo rapaz ao qual Valerie uma vez sentiu algum tipo de interesse amoroso...

Ele não mais parecia com humano... Ou sequer... Fantasma.

Era algo transcendente. Misto. E avassalador.

Death. Somente isso lembrava tal fisionomia...

“Eu devo ser um monstro agora. O que eles pensariam se me vissem nesta forma? Foi por isso que eles foram sacrificados? Eu sou o herói que eles alguma vez na vida poderiam ter confiado, antes de... Que tipo de criatura eu sou? Até a minha única amiga que ainda me resta, não consegue aguentar ficar perto de mim; pois eu sou um ser apavorante. Desculpe-me, Val. Por favor, me desculpe pelo ser horrendo que eu sou...”.

“... D.”.

Que tipo de dor ele ainda precisa suportar tanto nessa vida? Por que sempre é ele? Por que tudo de dor e tristeza recai nos ombros dele?

Danny foi MAIOR que a dor.

Danny os deixou vivos. Lá, parados. E ficou chorando aos pés do túmulo destruído...

Valerie só se deparou com tudo já terminado. Ela não sabe o que se passou com eles todos ali, mas... Ela tem certeza somente de algo.

“Danny. Olhe para mim um instante...”.

“Eu não posso. É perigoso... Eu quase... Eles quase... Por terem me olhado”.

“Danny!”.

Ao se virar, Val conseguiu visualizar nitidamente o que era aquilo; aquela transformação.

Mas, superando todos os medos internos que ela precisou ignorar ali, ela só teve uma reação. Abraçá-lo forte.

O choque de surpresa foi o estopim do desespero que ele estava guardando consigo mesmo. Esta noite foi a ‘gota d’água’...

“Tudo o que eu vejo aqui, Danny... É um impressionante e corajoso rapaz que doou tudo o que tinha nesta vida para fazer o bem; o que é certo. Você nunca foi e nem nunca será uma aberração, um monstro. Não importa o que se passa ao seu redor, ou as barreiras impiedosas que se deparam no seu caminho. Você nunca deixará de ser o garoto que sempre cuidou e amou seus pais e amigos. Nenhum deles jamais pensaria que você é um monstro ou teria repulsa de você. Eu não posso fazer nada para aplacar tamanha dor e ausência deles. Mas, eu tentarei ser a mais próxima representação disso para você. Agora, aqui. Tudo o que eu vejo é o rapaz de olhar inocente e brincalhão que eu conheci e me tornei amiga. Você é o DANNY FENTON. O único herói que ninguém jamais poderá humilhar; não mais diante de mim. Você é o único fantasma que eu conheci capaz de ser tão heroico e bondoso, desse jeito inocente e amigável seu. Você é um bom homem! Nunca se esqueça disso... Tamanha dor não p-pode... Tirar... Tirar i-i-isso... Não deixe que te leve mais isso... Danny... Eu sinto tanto. Por isso, chore o quanto você precisar. Eu estarei aqui. Para que você chore e sonhe; não importa o quão fria e escura seja tal noite... Eu serei sua amiga o tempo todo. Eu tentarei seguir igual a eles, confiando em você. Sempre.”.

E, mais uma vez... Mais uma dolorosa vez...

O rapaz desmaia no abraço afetuoso desta amiga...

Dessa vez, o humano Danny Phantom precisou aprender a lidar com o pavor que seu eu Fantasma poderia ser...

Mas que não abstém o lado ‘garoto’ dele. Danny e Danniel. Phantom e Fenton. Ambos os lados precisarão superar tanta dor que o tornará um alguém melhor...

Ele jamais será um vilão... Pois seu coração só possui bondade e boas lembranças. O carinho de todos os entes queridos não extinguirá a chama que compõe Danny Fenton/Phantom.

...

Esta é só mais uma dentre as muitas histórias de dificuldades que este rapaz teve que passar em sua vida. Este foi só mais um dos momentos difíceis que ele precisou suportar... E que o fizeram ser quem ele é agora.

O herói que prioriza a vida, ao invés de futilidades...

Um jovem rapaz que precisou amadurecer e moldar o próprio coração para se tornar um alguém que fizera muito a diferença...

O verdadeiro herói... Danniel Phantom.

.

.

.

#Fim.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Notas Finais do Autor
Caramba. Eu terminei esta história agora: 17/07/2018 (19:54). Eu já tinha descrito a maioria dessa obra, mas eu nunca imaginaria o quão emotiva, emocional e profunda eu a tornaria...
Eu tinha planejado escrever menos de mil palavras... E consegui publicar mais de mil e quinhentas.
Tudo bem, a obra ainda possui bastantes pontas soltas e roteiro apressado, mas é uma história que concluiu o que eu propus.
Dor e tristeza.
Isso foi o que ele teve que passar em mais este capítulo.
Eu mesmo sinto condolências por ele. Eu acho que exagerei em tanto realismo... Mas essa é uma possibilidade do que poderia ter ocorrido, caso os eventos não pudessem ser alterados pelas viagens temporais.
Tudo o que ele queria era ter sua vida normal de volta, mas ele precisou aprender a seguir em frente. E se tornará um homem com um coração cheio de amor. Pois tudo o que ele recebeu de todos os que partiram, ele se dedicará em retribuir a todos os que precisarem da ajuda dele.
Este é um doloroso legado heroico ao qual ele seguirá caminho nesta realidade da vida dele...
Se vocês precisam de um consolo quanto a tal obra angustiante... Sugiro lerem Fantasmas Também Choram? (Feita por mim também ^^).
Esta história aqui é uma obra interligada com esta referida. Eu asseguro que Danny não permanecerá tão prejudicado assim como ele está. As cicatrizes não serão apagadas, mas a felicidade e o calor fraternal o envolverão novamente lá. ^^
...
Uma questão “engraçada” que sempre me acontece, independente da obra, é que quando eu leio um texto de fic (qualquer autor) mesmo que pareça idêntico ao oficial (canônico), ainda assim não “associo” a fic com o cartoon realmente.
Minha imaginação “cria” outras “faces” para os mesmos.
Acho que isso seja até bom, por mais que seja várias obras, acaba não prejudicando em nada tanto a história cannon, quanto a fanfiction criativa e incrível lida. Assim, a obra acaba sempre “renovada” e agradável de continuar acompanhando. ^^
No mais, fiquem todos muito bem.
E quero ver sorrisos em seus rostos! (Mesmo lendo esta fic, não desanimem e sigam em frente! Fic é fic. Vida é vida. Saiba desmesclar cada qual e aproveitar devidamente a ambos).
Alegria e Sorrisos...
XD



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Olhar Fantasma" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.