Redenção- Afonsarina escrita por Thais Costa


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Segue novo capítulo!
Espero que gostem!
Boa leitura!
Tudo tem um propósito!
Beijos



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— MALDIÇÃO! Fala Afonso indo na direção da mulher e a puxando pelos cabelos e a beijando intensamente.

O desejo tomou conta das ações do Monferrato. Ele agora só queria saciar aquela sede que ele tinha. Ele estava igual um homem com sede num deserto quando ver água. Beberia até a última gota. Se afogaria naquelas águas e depois lidaria com as consequências.

Catarina tinha despertado nele o “homem das cavernas” que existia nele. E ela que lidasse com isso. Pois, agora ele iria até as últimas ações. Pensando assim. Ele puxou mais forte os cabelos da rainha fazendo com que ela o olhasse nos olhos. Aqueles olhos que parecia que lia sua alma e que tinha naquelas orbes negras uma luxúria e desejo transbordando por eles. Ele a olhou maliciosamente e a beijou com sofreguidão e sem um pingo de delicadeza. Foi um beijo intenso. Um beijo que deixou as pernas da rainha bamba, na qual a mesma só não caiu, pois o rei a segurava pela cintura.

O beijo os deixou sem fôlego. Como o ar infelizmente é necessário. Afonso desceu os beijos pelo colo da rainha. Ele agora não era cuidadoso. Pelo contrario, suas ações chegavam a ser brutas, possesivas. O monferrato queria marcar Catarina como sua. Ele beijava, mordia, assoprava o pescoço da esposa. Causando assim uma tortura deliciosa na rainha que gemia e pedia por mais.

— Afonso... Eu quero você. Eu preciso de você! Falava Catarina com dificuldade devido ao prazer que sentia naquele momento. Sua mente estava em outra orbita. Seu corpo estava pegando fogo.

— Tudo no devido tempo, Catarina. Aproveite o que lhe é dado. Fala Afonso beijando a rainha intensamente.

O rei vai passando as mãos pelo corpo da rainha. Sua mão passava: pelos seus seios onde o mesmo apertava os bicos, mas não demorava ele só dava um gosto para a rainha que fazia muxoxo com a perda de contato. Com isso, sua mão ia descendo pela barriga, umbigo até que chegou às partes íntimas da rainha.

 - Você está tão molhada, minha rainha. Falava com a voz rouca Afonso e mordiscava a orelha dela.

— Por você, Afonso. Respondia entre gemidos e respirações. E ouvia o homem arfar e engolir pesadamente com suas palavras.

Com isso, Afonso passou as mãos pela coxa da mulher e a carregou pela cama a jogando com tudo na cama. Ouvindo um gritinho de susto da mesma. Ele nem deu tempo para a mulher se recuperar e já estava deitando por cima da esposa a beijando e apertando os seios da esposa. O mesmo foi descendo os beijos pelo pescoço da esposa e chupou aquela área. Ele queria deixar uma marca. Ele precisava marcar aquela mulher como sua, por mais que ela fosse sua esposa. Sentia no seu íntimo que precisava marcá-la dessa forma também. Mas, sentia que estava fazendo um bom trabalho se os gemidos e se as arranhadas que recebia de Catarina nas costas fosse um sinal.

Ele desceu os beijos para os seios da esposa e começou a beijar e chupar o direito enquanto, apertava com a mão o esquerdo à mulher arfava com cada carícia e arranhava com força as costas do homem. Deixando vergões onde suas unhas passavam. Com um tempo inverte as caricias e penetra a mulher com um dedo. Ele tocava com maestria a mulher naquela área. Catarina só sabia arquear o corpo em busca de mais e mais contato. Com o passar do tempo o toque vai se intensificando e Afonso segura um grito de Catarina com um beijo, pois esta tinha chegado a um orgasmo.

O monferrato ia deixando a rainha se recuperar e vai descendo os beijos pelo pescoço da mesma. No qual, ele beija, lambe, chupa numa intensidade sem fim. Os beijos vão descendo pelo colo e ele passa um bom tempo se deliciando naquela região.

Quando ver que a mulher está voltando aos sentidos ele vai descendo com a boca em direção ao sexo da rainha e lá ele vai beijando as coxas e morde a mesma. Catarina nessa hora se encolhe com ação. Afonso, por sua vez, aperta as pernas da mulher e a invade com a língua. Pega de surpresa a rainha arfa com aquela carícia, pois se o rei com os dedos era bom. Com a língua ele era esplendoroso. Ela coloca as mãos na cabeça do marido para que o mesmo não saia daquele lugar, não se ele tivesse a intenção, ali se beija, suga, assopra, e a invade com o dedo também. Em uma tortura magnifica. Com o passar do tempo Catarina chega num orgasmo espetacular que a deixa sem fôlego.

— Você tem gosto de pecado, Catarina. Fala Afonso bebendo até  a última gota. — Um gosto que um homem que provar o tempo todo! Fala o homem subindo de encontro à esposa e a beijando fazendo com que ela sinta seu gosto.

— Afonso, agora é minha vez! Fala Catarina tentando inverter as posições.

— Não, Catarina! Eu mando aqui! Fala Afonso retirando as últimas peças que o restavam e a penetrando com tudo e os tornando um só.

Afonso arfou com aquele contato. Ele se sentiu completo, mas não quis admitir. O corpo de Catarina se encaixava perfeitamente no seu.

Ele começou a se mover de maneira agressiva. Os movimentos eram brutos. Ele ia bem fundo. Os corpos se fundiam. Era possível ouvir os sons dos sexos se encontrando. Era indescritível o que eles estavam sentindo naquele momento. Era única aquela sensação. Eles se pertenciam. Os corpos demonstravam isso. Só com o outro que realmente poderiam encontrar o real prazer. Naquela hora ficou visível e perceptível.

Afonso estava se afogando naquela sensação. Quando viu que estava chegando ao limite juntamente com Catarina retardou os movimentos. Não queria que acabasse agora. Queria que aquilo durasse bastante. Iria prolongar aquilo bastante. Com o tempo ele virou Catarina de bruços e a invadiu daquela forma. Com isso, eles foram à loucura e não conseguiram mais se segurar. Catarina chegou ao orgasmo levando Afonso junto.

— Afonso.

— Catarina.

Afonso desabou por cima de Catarina para recuperar o fôlego. Com um tempo ele saiu de cima da mesma e deitou do outro lado da cama. A rainha foi virando e ia passando a mão no rosto do marido quando este segurou sua mão. Ela arqueou a sobrancelha para entender o que estava acontecendo.

— Pronto Catarina! Conseguiu o que queria agora se retire dos meus aposentos. Isso não se repetirá. Fala Afonso de forma fria pegando a rainha de surpresa, pois a mesma pensou que as coisas mudariam agora.

— Eu pensei... Falava Catarina quando foi interrompida pelo marido.

— Pensou errado. Eu amo Amália. Isso foi um erro. Agora saia. Antes que eu a retire! Fala ele apontando a porta e deixando uma Catarina estupefata.

 


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Notas finais do capítulo

Digam o que acharam!
Até o próximo!
Beijos!



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