Back to Love escrita por Raykel


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, por favor, sejam legais comigo, é a minha primeira fanfic. Decidi escrever depois de tanto ler, e essa história maluca veio na minha cabeça.
Espero que gostem e lembrem-se: É um crossover que une os universos de Arrow e Chicago Med.
Sem muita enrolação, fiquem com esse primeiro capítulo.
Boa Leitura.



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Felicity Smoak Queen

— Oliver! Já colocou as malas no carro? – grito do quarto enquanto guardo meus últimos pertences na bolsa de mão.

— Não precisa gritar, amor. E sim, já guardei tudo no carro, e as crianças estão esperando animadas na sala. – Oliver diz tranquilamente escorando no batente da porta.

— Desculpa amor, eu estou estressada e animada ao mesmo tempo, isso me preocupa.

— Relaxa – Ele diz se aproximando e me abraçando. Seu calor me tranquiliza automaticamente – Vai dar tudo certo, eu posso sentir.

Depois de colocar as crianças em seus acentos, e verificar se estão seguros, Oliver dá a partida no carro. Fecho meus olhos e mentalmente peço a Deus que nossa viagem seja tranquila.

Quando vejo a placa de “Saindo de Starling City” passar por nós começo a refletir nobre nossa vida. Conheci Oliver a seis anos atrás, quando ele foi até minha sala no departamento de TI da Queen Consolidated pedindo que eu concertasse seu notebook. Depois disso minha vida mudou completamente, ele transformou minha vida de uma forma que eu não sei explicar. Nos casamos depois de cinco meses de namoro, pois podia sentir como se o conhecesse minha vida toda. Não muito tempo depois vieram os gêmeos: Mike e Molly.

Acordo de meus devaneios com o toque de meu celular. Procuro por ele em minha bolsa o mais rápido possível para que os pequenos no banco de trás não acordem, pois já dormiram depois de horas na estrada. Respiro fundo antes de atender quando vejo que é minha melhor amiga. A vida dela também mudou muito nesses anos. Quando eu e Oliver começamos a namorar eu a apresentei para o melhor amigo do Oliver, e foi amor à primeira vista, sim eu acredito, pois comigo também foi assim. Eles se casaram um mês depois que nós, disseram que não queriam estragar nosso momento especial. Mas a história dela fica triste, alguns meses depois que se casaram o marido dela viajou a negócios e nunca mais voltou, ninguém sabe explicar o que aconteceu, ele sumiu do mapa. Mas ela sempre foi forte, até hoje ainda acredita que existe uma explicação para isso ter acontecido.

— Oi Caitlin – atendo já imaginando o que está por vir.

— Então é assim? – Ela diz parecendo nervosa – Vocês saem de viagem e nem passam aqui para se despedir?

— Eu sinto muito, mas você já sabia que iriamos sair cedo. A propósito, nos despedimos ontem à noite.

Eu sei – ela responde mais calma – É que eu já estou com saudade de todos vocês. Desde que acordou, Peter não para de perguntar quando vocês voltam – Peter é um fofo. Caitlin descobriu que estava gravida no mesmo dia que soube do desaparecimento do marido, acho que é graças a ele que ela não se deixou levar pela tristeza.

— Coloque a culpa na Thea, que teve a grande ideia de morar em Chicago depois que casou com o Roy.

Tem razão, ela é a culpada por separar nossa turma, e fazer vocês me deixarem sozinha – ela diz choramingando e sei que esta fingindo.

Não exagera, Caitlin. Você tem o Barry, a Laurel e a Sara, e o Peter, você vai ficar ótima.

Felicity, você sabe que o Barry fica dando em cima de mim desde o divórcio com a Iris. A Laurel gosta do Barry mas tem medo de falar para ele, então só fala disso pra mim. A Sara ama mais o emprego na polícia do que qualquer coisa, ou seja, nunca tem tempo pra sair. E o Peter não conta, ele é meu filho, é claro que sempre estará comigo. – Ela diz convicta, como se tivesse esse discurso pronto.

— Eu posso ouvir a Caitlin reclamando daqui. – Oliver diz com um sorriso no rosto, sem tirar os olhos da estrada.

— Manda o Oliver ficar na dele – Ela diz voltando a ficar nervosa – Ele só diz isso porque não foi abandonado.

— Ela disse que te ama muito – Eu digo para o Oliver que cai na gargalhada enquanto a Claitlin me chama de nomes horríveis no outro lado da linha.

— A mamãe fala demais – Mike resmunga ainda sonolento atrás de mim.

— Eu tô com fome – Molly fala tão alto que o irmão parece ficar mais esperto.

— Eu vou desligar Caitlin, você acordou meus filhos. – Eu digo com um ar de divertimento.

Tudo bem – ela diz tão desanimada que parece até a Molly quando fica sem assistir desenhos antes de dormir – manda um beijo pra todo mundo aí, e me avisa quando chegarem lá.

— Pode deixar – digo me despedindo antes de desligar.

— Quem quer comer x-burguer de estrada como café da manhã? – Oliver pergunta ainda com a atenção na estrada.

— EEEEEEUUUU – Meus dois pequenos gritam animadamente enquanto eu faço uma cara de desaprovação para o meu marido, ele parece que sente meu olhar e sorri, ele sabe que me convence a tudo com aquele sorriso.

Connor Rhodes

Chego no hospital para mais um dia de trabalho. Fiz desse prédio meu lar depois de tantos anos de sofrimento.

— Bom dia, Dr. Rhodes – Maggie diz com um sorriso no rosto.

— Bom dia, Maggie – Digo também sorrindo, embora minha vida não seja tão feliz assim.

Eu tinha a vida perfeita, pelo menos era isso que eu pensava quando me casei com a melhor mulher que já conheci. Quando meu melhor amigo e a namorada dele me apresentaram ela, eu senti que eu iria me casar com aquela mulher. Mas a vida faz isso com a gente, quando estamos muito felizes, ela dá um jeito de tornar tudo horrível. Eu fui obrigado a tomar a decisão mais difícil da minha vida: abandonar a mulher que eu amo, mas só fiz porque sabia que assim ela estaria segura. Tive que deixar tudo para trás, meus amigos, minha família, meu emprego, tudo. Só não me deixei levar pela dor pois sei que ela está bem, e creio que um dia poderei retornar, como também sei que nosso amor é forte demais e poderá superar tudo isso.

Acordo de meus pensamentos profundos pela mulher que amo quando ouço chamarem meu nome para atender uma emergência.

— Mulher, 37 anos. Caiu da cadeira quando teve um infarto enquanto tentava alcançar o alto do armário. A filha de 15 anos disse que ela bateu o pulso na mesa da cozinha – ouço o socorrista dizer empurrando a maca para dentro da emergência enquanto eu já faço os primeiros atendimentos.

*~*

Saio do hospital e sinto a brisa fria da noite de outono. Me lembro dela. Ela amava passear a noite quando estava frio, nunca gostei do frio, mas passei a amar por causa dela. Tento tirar ela dos meus pensamentos sabendo que ainda não está na hora de procura-la, isso seria perigoso agora.

— Connor, Connor espera – Ouço a voz de April ofegante atrás de mim – Você esqueceu seu crachá – Ela diz me entregando o mesmo assim que me viro – sabe que o Will pega no pé de quem não chega com ele no hospital.

— Obrigado, April – digo pegando meu crachá e o colocando no bolso da calça – Tenha uma boa noite.

— De nada – ela diz com um sorriso amigável voltando para dentro do hospital – Boa noite Dr.

Felicity Smoak Queen

Já é noite quando avistamos os prédios do centro de Chicago. Olho para o banco de trás e as crianças estão com suas mãozinhas coladas no vidro do carro e os olhos vidrados na cidade. Sorrio percebendo que foi uma boa ideia fazer a viagem de carro, meus pequenos adoram observar tudo ao redor, isso amplia a imaginação e os deixa cada vez mais curiosos sobre o mundo. Percebo que vão se tornar independentes muito rápido, isso me deixa feliz e preocupada ao mesmo tempo. Talvez teria sido melhor vir de avião.

Oliver parece ler meus pensamentos quando para no farol vermelho e me olha dizendo:

— Foi sim uma boa ideia vir de carro, olha pra eles – aponta para os nossos filhos – estão tão animados em conhecer de perto uma cidade nova, como estão para ver a tia.

— Vamos ver a tia Thea – Molly diz batendo palmas como se só tivesse lembrado agora que é por isso que viemos.

Não demora muito e vemos o GPS avisando que já estamos na rua da casa da Thea. Em segundos já posso ver ela sentada na varanda de uma linda casa no fim da rua. Quando ela vê nosso carro parece lutar para tentar enxergar quem está dirigindo. Oliver começa a piscar o farol do carro freneticamente, e ela entende a mensagem, pois se levando correndo até a porta e logo volta sua atenção para o carro, atrás dela vem um Roy ofegante e sorridente.

Oliver para o carro em frente a garagem e o desliga. Eu saio de dentro do carro num pulo.

— Olha quem chegou na casa da melhor cunhada do mundo – digo com os braços abertos.

— A melhor cunhada do mundo acabou de chegar na minha casa – Ela grita vindo correndo em minha direção e pulando no meu pescoço me abraçando.

— O irmão não recebe um abraço assim – Oliver reclama saindo do carro ficando de costas para Thea fingindo estar magoado. Roy vem me abraçar e dar as boas vindas.

— Não se esqueçam de nós – Mike diz batendo no vidro enquanto luta para tirar o sinto de sua cadeirinha.

— Calma filho – digo já o tirando do acento – não posso esquecer minhas razões de viver – digo soltando o sinto de Molly.

— Cadê os meus docinhos de coco? – Thea diz soltando o Oliver e correndo em direção aos sobrinhos. A festa já começa ali fora quando ela enche eles de beijos e os mesmos não conseguem parar de rir.

— Desculpem minha ADORAVEL esposa – Roy diz tentando chamar a atenção de Thea, que nem da bola e continua a abraçar e beijar meus pequenos enquanto eu não consigo parar de sorrir – vamos entrar, afinal, temos muito assunto para colocar em dia – Roy continua a dizer enquanto cumprimenta Oliver e vai em direção a casa, todos nós os seguimos.

Oliver se joga no primeiro sofá que encontra.

— Nossa Olie, parece até que você veio correndo – The diz trancando a porta depois de entrar, e todos nós começamos a rir. Senti falta dela.

Connor Rhodes

Já tinha terminado de lavar a pouca louça do jantar e estava procurando algo de bom para ver na TV, quando ouço meu celular tocar, o atendo no segundo toque.

— Alo. – Digo desconfiado, pois não vi quem estava ligando.

— Boa noite Connor – Ouço a voz familiar, e percebo que ela quer pedir alguma coisa – Desculpa estar atrapalhando mas preciso de uma força.

— Pode falar Sharon, não está atrapalhando.

Will está ajudando o irmão numa emergência na central. Natalie não pode sair por causa do Owen. E Choi está de voluntario no hospital de veteranos. A Emergência está um caos e eu não posso ir lá essa noite, não sei se a Maggie da conta.

— Precisa que eu fique de plantão? – Pergunto já sabendo a resposta enquanto me levanto e vou pegar as chaves do carro.

Você é um anjo, pode fazer isso por mim? – Ela pergunta ainda insegura.

— Depois você me dá uns dois ou três dias de folga e ficamos quites – Digo divertido enquanto abro a porta do apartamento, e ouço sua risada forçada do outro lado da linha - Não se preocupe, já estou indo pra lá, eu cuido da emergência essa noite.

Obrigada, Dr. Rhodes – ela diz mais aliviada – Depois eu penso em UM dia de folga.

— Boa noite Sharon – Digo sorrindo e desligando o celular enquanto entro no carro. Sinto que passar a noite no hospital pode ser melhor do que sozinho em casa.

Oliver Queen

— Quer que eu ajude com sua mala, filho? – Pergunto para um Mike que está puxando sua mala pela alça escada a cima.

— Não precisa papai, eu consigo sozinho – Ele responde com dificuldade devido ao esforço focado em puxar a mala, mas com um ar de responsabilidade, não consigo evitar de sorrir.

Depois do jantar fomos pegar todas as nossas coisas no carro e colocar nos quartos de hospedes que a Thea já havia preparado. Num quarto uma grande cama de casal bem arrumada e uma cômoda limpa e vazia, onde eu e Felicity colocamos nossas coisas. No quarto em frente tem duas camas de solteiro, uma de cada lado do cômodo, e um pequeno guarda roupa na parede de frente para a janela que fica entre as camas, onde Mike e Molly colocam suas coisas e começam uma discussão sobre quem vai dormir em qual cama.

— Pessoal, por favor, nada de brigas – Felicity diz entrando no quarto e separando os dois que já estavam prestes a se matarem – as camas são exatamente iguais, não faz diferença quem vai ficar com qual.

— Sua mãe tem razão – Digo ficando ao lado de Felicity que já os separou – Quanto mais brigarem, discutirem, ou nos desobedecerem, menos nós vamos sair para explorar a cidade – Apelo por esse caminho, sei o quanto estão ansiosos para conhecer a cidade.

— Não papai – Mike é o primeiro a se pronunciar – Eu até deixo ela escolher qual cama ela quer – ele diz abrindo os braços e dando espaço para a irmã escolher.

— Eu quero essa – Molly aponta para a cama da direita, depois se voltando para nós – Eu e Mike não vamos brigar mais, pois essa será a melhor viagem de todas.

— Que fofos – Thea diz atrás de mim com um sorriso bobo – Quem quer sorvete de sobremesa?

Em fração de segundos ela sai correndo em direção a cozinha com os sobrinhos quase a alcançando. Não sei explicar como uma coisa levou a outra, mas uma hora estávamos todos na cozinha tomando sorvete, e na outra Thea, Mike e Molly estavam na sala brincando de guerra de almofadas. Tudo aconteceu muito rápido, no segundo que olhei para Roy que contava sobre seu novo emprego, ouvi Molly chorando. Corremos até a sala e encontramos Mike abraçado a uma almofada num canto, Mlly caída no chão chorando e Thea tentando consola-la.

— O que aconteceu? – Felicity perguntou desesperada.

— Eu não sei, estávamos brincando quando ela caiu e começou a chorar.

— Deixa a mamãe ver – ela tentou tocar onde Molly estava com as mãos, mas ela começou a gritar mais alto e chorar descontroladamente.

— Roy, onde é o hospital mais próximo? – Pergunto já pegando minha filha no colo.

— Menos de 10 minutos – Roy diz pegando a chave do seu carro – Me segue.

Coloco Molly em seu assento, ainda chorando muito, e Felicity coloca Mike, que parecia muito assustado. Chegamos no hospital e entramos todos juntas pela área de emergência.

— Por favor, alguém ajuda minha filha – Grito por socorro com Molly chorando e se contorcendo em meus braços.

— April, aqui – Uma mulher que vem em nossa direção grita para outra que vem logo atrás empurrando uma maca, onde coloco Molly com cuidado – O que aconteceu senhor?

— Eu não sei, ela estava brincando com o irmão e a tia de repente caiu no chão gritando, ela não parou de chorar nem por um segundo – digo desesperado seguindo as mulheres que guiam a maca até uma sala mais afastada, sem soltar a mão de Molly, com Felicity, Mike, Thea e Roy vindo logo atrás de mim. Dou a elas as informações que pedem enquanto prestam os primeiros atendimentos.

— Onde está o Dr. Rhodes?

— Ele terminou agora uma cirurgia.

— Pois avise que ele vai continuar lá, essa garotinha precisa de uma apendicectomia de emergência – uma delas diz olhando para a tela do monitor do ultrassom – Senhor, precisamos levar sua filha para a cirurgia, agora.

— Sim... Claro... Façam o que for preciso – Digo ainda em choque enquanto vejo minha filha ser levada para um elevador.

— Ela vai ficar bem, papai? – Mike pergunta, abraçado as pernas da mãe, essa que chora como se nem sentisse as lagrimas caírem por seu rosto.

— Vai sim, filho, não se preocupe – Digo enquanto abraço os dois tentando transmitir conforto, embora eu também precise disso.

Connor Rhodes

Saio da sala de cirurgia 1 e encosto na parede. Me sinto exausto, mas me mantenho firme, pois prometi que cuidaria de tudo que diz respeito a emergência essa noite. Abro os olhos quando ouço um tumulto vindo do elevador. April e outros enfermeiros empurram uma maca com uma garotinha que deve ter no máximo 5 anos, ela se contorce e geme em baixo da máscara de oxigênio, parece sentir muita dor.

— Dr. Rhodes, uma apendicectomia de emergência na sala 3 – ela diz passando por mim e olhando para trás – Agora!

*~*

— Duas cirurgias seguidas? – Digo saindo da sala 3 e colocando as mãos nos olhos – Preciso respirar.

— Vou acompanhar a garotinha até o quarto, e avisar a família que estão lá em baixo – April diz saindo e passando por mim – Você, vai tomar um café, entes de ir falar com os pais da garota com essa sua cara de sono.

Aguardo um tempo antes de ir falar com os pais da garotinha da apendicectomia, preferi esperar o efeito da anestesia passar e ela estar consciente. Quando entrei no quarto ela estava sozinha.

— Olá pequena – Digo sorrindo para a garota que logo que me vê também sorri.

— Olá Dr. – Ela diz ainda sorrindo – Foi você que me ajudou a fazer a dor passar?

— Foi sim. Na verdade, eu fiz um buraquinho bem pequenininho aqui – digo apontando para a área em seu pequeno corpo onde ficava o apêndice – E então eu tirei fora uma bolinha má que estava causando a dor, e eu prometo, que ela nunca mais vai te incomodar.

— Que legal, então você é tipo um super-herói – ela diz com inocência.

— Shiiiu, é o meu segredo – digo e ela ri – Mas onde estão seus pais, pequena?

— Meu tio e minha tia estavam cansados, então minha mãe mandou eles irem pra casa. Meu pai foi levar meu irmão pra comer alguma coisa. E minha mãe saiu agorinha pra atender o telefone – Ela diz, e por um momento parece uma adulta falando.

— Tudo bem, diga a eles que você está bem e logo vai pra casa – Digo e ela presta atenção – Agora pode dormir e descansar, pequena – Passo a mão em seus cabelos, ela parece gostar do carinho.

Saio do quarto e fecho e porta. Olho ao redor procurando a mãe da garotinha, mas os corredores estão vazios, deduzo que ela foi procurar um lugar com o sinal melhor. Decido voltar e conversar com os pais pela manhã mesmo. Quando viro o corredor ouço uma voz familiar vindo de onde eu estava. “Silêncio Mike, estamos num hospital, e sua irmã está dormindo”. Penso em voltar e verificar de quem era aquela voz, mas afasto pensamentos antigos e sigo meu caminho, ainda tenho a noite toda e dia de amanhã de plantão.

*~*

Felicity Smoak Queen

Depois do susto de ontem à noite, e passar nossa primeira madrugada da viagem num hospital, fico mais tranquila em ver minha filha acordar sorrindo e dizendo que um médico bonito disse que ela está bem. Ela mencionou algo sobre ele ser um super-herói, mas a gente ter que guardar segredo, não entendi muito bem.

Eu e Oliver estávamos de pé e de costas para a porta, enquanto observávamos nossos filhos conversarem alegremente, como se o ambiente nem os incomodasse. Ouço alguém abrir a porta.

— Bom dia – Uma voz feminina diz – Eu quero apresentar o Dr. Rhodes, foi ele que realizou a cirurgia da Molly ontem à noite.

Quando nos viramos e olhamos para o médico sinto uma mistura de sentimentos, alegria, desespero, empolgação, raiva, medo, não sei explicar. Apenas dizer ao mesmo tempo que Oliver:

— Tommy?


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Notas finais do capítulo

É isso galera, espero que tenham gostado.
Por favor, comentem e digam o que gostaram, deem sugestões e criticas.
Já comecei a escrever o próximo capítulo, e se comentarem e gostaram desde, logo logo eu posto o próximo.
Bjs e até logo.



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