Os opostos... escrita por EPcraft


Capítulo 29
Descobrimos




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Chegamos numa memória onde o Pai do Castiel e a Mãe do Castiel estavam a falar.

—Querida...você se lembra quando a Sophia fez uma asneira e eu lhe dei um estalo devagar só para ela aprender?

—Sim, isso eu também já dei.

—Eu gostei.

—Já somos dois. Eu estou farta daquela garota...é sério ela é muito menininha….

—Eu nunca quis ter uma filha...agora vamos ter que lidar com essa.

—A não ser….que possa-mos bater-lhe e assim.

Todos olhamos para o lado e vimos o Castiel com o punho cerrado.

—Tem calma.- falei.

Ele suspirou.

...

Passamos para outra memória onde o Castiel ouviu toda a conversa e foi falar com os pais.

—Nem pensem...que vão machucar minha irmã!

—Filho...não é nada disso.- disse a mãe do Castiel.

—Eu ouvi tudo!!!! Voces não vão estragar as nossas vidas com isso!

—Se VOCE NÃO CALAR A BOCA! EU VOU TE BATER!- gritou o pai do Castiel.

—Voces não valem mesmo nada….eu pensei que vocês eram meus pais! Os pais não fazem isso com os filhos.

—Se está assim tão disposto a proteger a sua irmã fazemos um acordo. Eu largo sua irmã se você manter o bico calado e me deixar te bater ou você nega essa proposta e eu bato em sua irmã.- disse o pai dele.

—Hum....tá...eu aceito a proposta.

O pai dele sorriu.

—Lindo menino.

—Mas você tem que jurar que não vai fazer nada com ela!

—Tá não se preocupe.

Passamos para outra memoria onde todos eles estavam no cemitério.

Ao que parece tinha morrido o melhor amigo do Pai do Castiel.

—ISTO FOI CULPA SUA!- disse o mesmo.

—Q-quê?- perguntou o pequeno Castiel.

O pai agarrou no mesmo e o encostou em uma parede.

—Não minta! A culpa é sua...meu melhor aio está morto!

—Mas...eu não fiz nada..pai…- ela estava ficando sem ar.- Você….

O pai dele o largou.

—Vamos para casa...lá eu irei te punir.

Castiel engoliu seco.

Do nada começou chovendo.

A água da chuva não machuca os demónios.

Castiel se sentou no chão e levou suas mãos à cara.

—Tenho que dizer adeus aos meus momentos felizes.

o mesmo se levantou.

Passamos para outra memória que foi o Pai do Castiel a prende-lo no seu quarto.

—Você é garoto muito fraco...que nunca vai ser que nem seu pai...você não é ninguém! VOCE É INDEFESO, IDIOTA, BURRO, VOCE NUNCA VAI ME SUBSTITUIR, EU sou o grande Danafor e sou Santanás seu garoto estúpido!- disse o pai dele trancando a porta.- Agora você vai ver.

O mesmo começou atirando água ao Castiel e começou lhe batendo.

Todos olhamos para o nosso Castiel e ele estava com uma cara de raiva.

—Você está bem?

—Estou ótimos...porque eu aceitei ver isso!?- disse ele com os punhos cerrados.

Eu o beijei.

O mesmo se acalmou.

...

Passamos para uma memória onde Castiel estava na floresta.

Estava de noite e ele estava andando sozinho na floresta.

Do nada ele começou cantando:

— Calma, calmo e atenção, risos, risos em ouro estão. Algo tão natural...predador disfarçado não é só um sinal. 

Ele deu um chute na árvora.

—Bahhh, bahhhh, bahhhh está sem alma, isso é mal? Não, senhor, me diga o que é moral? - ele pegou na foto do seu pai.- Seja rápido, e o rigor…..Danafor é vadio seu truque já se transformou...poderia….(refrão) dizer como dorme bem, pensando apenas em você. Mostrar se justificar, contando todas as suas mentiras sujas….

Todos estávamos atentos.

—Ouça um dia irá….me pagar, me pagar, o karma alguma hora vem buscar.- ouvimos essa parte ser cantada pelo o Castiel pequeno e pelo o nosso (o grande).

—Cautela como um caçador, mentalidade de causar dor. Perfurar-me parece ser o seu esquema. Infetando eles...qual é seu problema? Fi-fa-fo-fum é melhor correr! Eu sinto o cheiro de mimados para comer. Seja mau, seja letal...Meu pai vai em deixar morrer de uma forma brutal…- ele cantou mais uma vez o refrão.

Depois ele pegou na foto do pai e se colocou de joelhos no chão. O pequeno Castiel encostou-a ao seu peio e sorriu cantando:

—Talvez mude enfim, largue esse caminho ruim, esse pode não ser nosso fim. Talvez veja assim...tudo o que fez para mim…- do nada ele atirou a foto para o chão e se levantou, o mesmo começou agarrando sua cabeça fazendo expressões de dor.

—E como esse mal pode não ter um fim!?- ele gritou. O mesmo abru os olhos e começou apontando para a foto falando:

—Ah...quem é que eu quero enganar!? Você sempre foi o grande pedaço de merda!!!! Se eu pudesse já teria te matdo...mas isso é meio que proibido por aqui dito isso….queme...no….INFERNOOOOO!!!!!

Nossa ele queimou a foto e começou cantando o refrão enquanto fogo o rodeava do anda ele levitou e o fogo voltou a pousa-lo no chão.

Ele sorriu e abriu seus olhos, eles estavam vermelhos de seguida ele cantou:

—O Karma vai agora te buscar!

—Aqui têm, aqui foi onde eu descobri meu lado assassino.- disse o nosso Castiel.

Todos estávamos chocados.

...

Mudamos de memória.

Castiel estava preso em uma jaula e os pais dele estavam batend em sua irmã.

—NÃO!!!!!SOPHIA!!!!- Castiel gritava.

—CALADO!!!- Gritaram seus pais.

—Diga adeus filha.

—Não!!!!!- gritou Castiel.

Os pais dele espetaram uma faca no coração da irmã dele.

Agora todo entendemos o que ele foi obrigado a ver e a passar.

Todos olhamos para o pequeno Castiel e o mesmo começou agarrando a cabeça.

—Ai!!!!Grrrr! Ahhhh!- ele parecia estar sofrendo até que a grade explodiu.

E o Castiel assassino apareceu.

—Bem, mataram minha irmã não foi? Hhahaha, não se preocupem ela não vai ficar sozinha!- o emsmo se lançou aos seus pais e pegou numa faca.

Começou uma luta e Castiel matou sua mãe de seguida ele agarrou no seu pai.

—Quem é o fraco agora?

—Vo…- ele não teve tempo de responder pois o Castiel lhe espetou uma faca.

De seguida ele voltou ao normal.

O chão estava cheio de sangue e as pessoas esticadas no chão machucadas.

Castiel se aproximou de sua irmã se colocando de joelhos ao seu lado.

O mesmo agarrou na cabeça dela e encostou sua testa à dela chorando.

—D-desculpa....me perdoa…*snif*….adeus...maninha.- o mesmo largu a cabeça da irmã.

—No final disto não conseguimos ver o que era necessário você escobrir.- disse Rosa.

—Olhem...- disse Castiel.

Vimos o pequeno Castiel a ir embora e o pai dele a se mexer.

—Afff…- ele estava sangrando muito, o mesmo pegou no celular e ligou para um amigo.- Vem aqui me buscar...depois eu te falo o porquê.

As memórias acabaram e nós voltamos para casa.

—Não pode! NÃO PODE! Eu tenho certeza que o matei!

—Ei tem calam.- disse eu para o Castiel.

—Ter calma!? Me poupe Nath…o pior cara do mundo está VIVO! Ele está á minha procura! IMAGINEM O QUE ELE VAI FAZER COM VOCES!!!

Eu vi que o Castiel estava com medo do que nos podia acontecer e não do que podia lhe acontecer. Eu sorri.

—Porque está sorrindo?- perguntou.

—Você está mais preocupado com nós do que com você mesmo...isso é fofo.- falei o beijando.

Senti seu corpo relaxar.

—Nath….pela primeira vez eu vou te falr uma coisa...eu...estou co medo, com muito medo.

Ele me abraçou e eu olhei para sua cara.

Ele estava com os olhos fechados com força.

—Não precisa ter.- falei.

—Nós estamos aqui com você- disseram meus amigos.

Todos estávamos chocados. O Castiel...com medo? Eu pensei que isso era impossível.

—Vem, você precisa descansar.

Eu o levei até ao quarto.

O mesmo se deitou na cama.

Eu o beijei.

—Obrigada.- disse ele.

—Não foi nada.

Eu fiquei sentado do seu lado acariciando seus cabelos enquanto o mesmo estava deitado na cama dormindo.

Continua…

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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