Saint Seiya. Paradox escrita por luketense


Capítulo 4
Um conflito de interesses


Notas iniciais do capítulo

Sora, está prestes a enfrentar o santo de cisne, qual será o resultado dessa disputa?



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No santuário Seiya que havia permanecido na sala do grande mestre após a saída de Sora, estava discutindo algo importante.

—Desculpe por mandar seu discipulo pra tão longe.

—Não é problema, treinei ele para enfrentar as adversidades, ele vai dar um jeito.

—Acho que na verdade essa missão irá testa mais seu julgamento do que sua força física.

—Um problema político? Acha que ele é a melhor pessoa para resolver isso?

—Não é bem isso, a verdade é que tenho tentado me conectar as armaduras e tem havido algumas interferências, foi então que percebi que vários cosmos tem aparecido e desaparecido perto da fundação Kido.

—Você acha que Atena está em perigo?

—No momento não, mas se não nos movermos logo teremos um problema político, que afetará Atena.

—O que precisa que eu faça?

—Vá até a mansão Kido, me diga o que acontece por lá, e contate os outros, o santuário já ficou vazio por muito tempo.

De volta ao Japão, Sora se prepara para batalhar contra Haku.

—Com licença? Não quero atrapalhar, mas o que vocês pensam que estão fazendo?

—Você não entendeu o que está acontecendo? Minha missão é leva-lo ao santuário porem ele recusou, então tenho que lutar com ele.

—Serio? Vocês vão sair na mão? Mas ele não está desarmado? Não estão em condições justas.

—Lilith de que lado você está? Mas você tem razão —Sora se volta para o cavaleiro que está a sua frente.

—Não vai usar sua armadura?

—Você ainda não representa uma ameaça real.

—Está me subestimando maldito, sabe que sem a proteção da armadura o poder de um cavaleiro pode destruir seu corpo.

—Conheço os riscos, mas a menos que que minha vida esteja de fato em perigo não irei colocar minha armadura, mesmo que tenha vindo do santuário para me eliminar.

—Tá brincando? Porque hesitar agora, o que está pretendendo afinal?

—Você que parece não entender não irei usar a sagrada armadura de cisne para meu próprio benefício, se irei vesti-la tenho que ter certeza de que não há outra opção.

—Qual é o sentido disso, não pretende usar a armadura para seus próprios objetivos, mas não pretende obedecer ao santuário?

—Não sirvo ao santuário, sirvo á Atena —Lilith pareceu um pouco incomodada com o que ouviu.

—Servi o Santuário e a Atena, são a mesma coisa.

—Deveria ser assim, mais nem sempre essa é verdade.

—Está dizendo que o Santuário de agora é corrupto?

—Ainda não sei ao certo, mas tenho motivos para acreditar que sim. Por isso não tenho intenção de seguir o caminho do Santuário, se isso para você parece uma traição então pode vir estou pronto.

—Ah droga! Vamos embora Lilith.

—Sim.

—Você não vai me confrontar?

—Não é meu alvo, não foi atrás de você que vim, perdi meu tempo aqui.

—Não está procurando por qualquer um que for contra ao santuário, certo? Está procurando alguém específico.

—Vocês dois parecem confusos, porque não se acalmam né? —Lilith tentou mediar os dois para que se acalmassem.

—Eu também estou procurando uma pessoa, nós deixamos esse lugar anos atrás, eu pra ser cavaleiro, ele estava indo descobrir o caminho dele, eu não sei se ele se tornou um santo.  

—Bem então acho que devíamos procurar juntos não acha Sora? —Lilith deu um empurrãozinho no braço de Sora.

—Tá. desde que não me atrapalhem além de que esse cara ainda é alguém que está indo de encontro ao santuário, mesmo que não tenha intenção de lutar.

—Não tenho interesse em seguir vocês, mas se for para mostrar que não tenho intenção de atacar o santuário, então irei.

—Que bom que concordam, vamos andar por ai então?

Os três saíram em buscas de seus objetivos em comum, procurando um cosmo diferente

—Onde podemos achar um possível cavaleiro renegado fazendo o que quer, ou o seu amigo?

—Como você me achou?

—Você simplesmente apareceu na minha frente.

—Tem um lugar onde costumávamos ir quando queríamos provar a nós mesmos, pode ser que encontremos ele lá.

—Vamos então.

Os rapazes foram ao local que Haku indicou, era uma espécie de arena informal onde vários jovens praticam várias artes marciais.

—Que lugar legal, você vinha aqui? Muito chique.

—Obrigado. Lilith, não é? Era um lugar legal quando eu era criança, mais agora só parece que estão promovendo rinhas de galo.

—É um ótimo lugar para encontrar um delinquente ou um cavaleiro que se rebelou.

—Ah! Rapazes? Não quero incomodar, mas estou com problemas aqui.

Os dois olharam para trás viram que Lilith que estava sobre custodia de um cavaleiro.

—Eu estava esperando vocês se distraírem para poder me aproximar, finalmente consegui. Eu sabia que o santuário ia mandar alguém mais cedo ou mais tarde, então acho melhor dá cabo de vocês de uma vez. Prazer em conhece-los Santos de Atena, eu sou Reich de Hidra. O homem que vai encerrar suas vidas patéticas.


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Notas finais do capítulo

O santo rebelde é Reich de Hidra, e Lilith está sobre sua custodia.O que Sora e Haku farão?



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