Eres mi secreto - Tda escrita por Débora Silva


Capítulo 22
22 - "Nossa noite de amor"


Notas iniciais do capítulo

Olá meus amores, espero que esteja a altura de vocês!!! beijos em todas e muito obrigada pelo carinho com minha historia...



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— Você ainda não está 100% recuperado! - falou com cuidado.

Ele a olhou rindo.

— Hoje você não escapa! - beijou os lábios dela para que não se negasse e ficaram ali olhando o bebê e ela contou a ele como foi todo o processo da inseminação e como contou com a ajuda de Luciano sempre.

Depois levou o filho para o quarto dele e ao voltar encontrou o quarto e Heriberto prontos para dar a ela longas horas de prazer... Somente as luzes dos abajures estavam acesa deixando que o clima invadisse todo seu ser, ele estava apenas com a calça do pijama o peito nu com apenas dois curativos pequenos, foi a ela a abraçando por trás, tinha um sorriso lindo no rosto e não permitiria que ela fugisse daquela noite de amor. Victória se tremeu todinha ao sentir os lábios dele em sua pele.

— Não tenho nem chances de fugir? - ela falou brincando não queria e não iria fugir nunca de estar nos braços dele que sorriu.

— Sem chances!

Heriberto queria que aquele momento fosse somente dos dois e não iria deixar passar, iria amá-la como se devia e queria fazer a muito tempo, desde que deitava para dormir até ao abrir os olhos pela manhã, ela era linda, cheirosa e despertava nele todos os sentimentos possíveis quando se ama uma mulher. Os cabelos dela foram colocados para o lado e ele dedicou beijos e mais beijos ali em seu pescoço enquanto as mãos passeavam por sua barriga a fazendo tremer mais ainda em seus braços.

— Heriberto... - falou com a cabeça deitada em seu peito o sentindo apertar seus seios com intensidade.

— Eu estou bem... - a voz rouca foi ouvida em seu ouvido.

Ele não iria perder aquele momento com ela e como medico estava se dando alta para poder fazer amor com sua mulher. As mãos dele foram para o zíper de seu vestido o descendo lentamente enquanto sua mão desenhava toda a pele exposta dela, era tão delicada e macia que ele pode sentir seu corpo tremer por ela e sua ereção pulsou dentro das calças e o vestido foi o chão rapidamente, ele a girou em seus braços a puxando para um beijo.

Os braços laçaram seu pescoço e o beijou foi ainda mais aprofundado pelos dois estavam com fome de beijos e não se beijavam com tanto afinco desde o acidente, era um modo de preservar aos dois e não correr o risco de recair a cirurgia, mas ali ele já tinha se dado alta e ela o devorou em beijos e sorriu sendo despojada de seu sutiã. Arranhou suas costas e quanto mais o tinha mais o queria.

— Eu preciso de você! - fechou os olhos com a sugada que ganhou no seio. - Aaaaahhh...

Victória o segurou nos cabelos o incitando a mais e mais daquele prazer que somente ele sabia dar a ela com seus lábios, eram uma só carne, um só desejo e ali entre quatro paredes não precisavam de muitas palavras apenas do amor sentido na pele. Heriberto a conduziu a cama e a deitou ficando de pé, a admirou por completo e sorriu, era linda e era dele e seria para todo sempre.

Abaixou e com os dentes tirou sua calcinha, a cheirou e logo a deixou no chão, abriu suas pernas e ficando de joelhos abocanhou aquele sexo encharcado de prazer, arfou abrindo mais as pernas e uma das mãos agarraram o lençol e a outra foi aos cabelos dele o apertando ainda mais de encontro com sua intimidade. Era o céu na terra e ele foi ficando cada vez mais intenso a medida que ela pedia e serpenteava em seus lábios.

Heriberto brincou, chupou, mordeu a fazendo ter um orgasmo tão intenso que ela perdeu o rumo o fazendo rir, Heriberto ficou de pé e tirou tudo que lhe impedia de estar com ela e deitou no meio de suas pernas a olhando nos olhos assim que ela conseguiu respirar um pouco mais devagar. Ele sorriu e tocou seu rosto.

— Eu amo você! - beijou seu queixo.

— Eu amo muito mais! - falou toda apaixonada.

Ela o puxou ainda mais para si abrindo as pernas e mostrando a ele o quanto o queria, eram dias de angustias que tinha ficado para trás depois do maldito tiro que quase o fez perder a vida, mas ele estava ali firme e forte mostrando a ela que seriam assim pra sempre se ela assim desejasse, iria vencer os obstáculos e a família dele juntos segurando um a mão do outro porque ele daria a vida por ela sempre. Victória pode sentir o membro de ele escorregar para dentro de si e o apertou.

Heriberto parecia ainda mais grosso em seu interior e ela gemeu em seus braços o sentindo ir lento apenas acostumando seus corpos ao momento, ela era tão perfeita que ele distribuiu beijos por toda sua pele a sentindo cada vez mais quente e o ritmo entre os dois foi aumentando e eles podiam sentir as batidas de seus corações. Sorriram, trocaram beijos e rolaram sobre aqueles lençóis com loucura em busca de um prazer que chegou tão intenso que eles gritaram gemendo juntos.

O sorriso estava estampado em suas faces e ele deitou ao lado dela que mesmo ofegante se apoiou em seu cotovelo e tocou as duas marcas de bala, estava preocupada com ele fugir assim do repouso e ele segurou a mão dela beijando enquanto a olhava.

— Está tudo bem? - voltou a mão para o peito dele. - Sente dor?

Ele sorriu.

— Somente no meu membro! - soltou uma gargalhada a puxando para ele novamente. - Só isso que me dói!

— Podemos resolver esse problema agora mesmo! - riu beijando os lábios dele o montando. - Como sua enfermeira, eu aconselho que relaxe e goze de minha companhia! - ria passando as unhas em sua pele.

Os olhos dele ficaram vesgos de desejo e ela se esfregou em seu membro até que ele estava completamente pronto para ela novamente e o colocou dentro de si, abaixou beijando seus lábios e ele delirou sentindo um pouco de tudo. Sentou se apoiando da guarda da cama e deixou que ela comandasse os movimentos enquanto sugava seus seios.

— Oooooohhh Victória... - urrou apertando a cintura dela de encontro a seu membro.

Não sabia o que fazia primeiro, mas sua boca e suas mãos queriam estar por toda parte de seu corpo. Foram muitos movimentos até que novamente se derramaram um no outro e ele se agarrou a ela deixando que sua cabeça ficasse na curva de seu pescoço que suava assim como o corpo todo de ambos, Victória sorriu acariciando os cabelos e as costas dele estava tão apaixonada que não queria nada mais além dele.

— Eu quero que seja assim para sempre! - ele falou apertando ela em seus braços. - Quero que independente de qualquer coisa a gente sempre vai conseguir se trancar aqui e fazer amor para resolver qualquer coisa! - a olhou.

Victória sorriu tocando seu rosto.

— Vamos resolver tudo na cama? - falou rindo.

— Qualquer coisa resolveremos assim! - beijou o queixo dela.

— Acho que podemos resolver o meu problema então agora! - falou risonha e nada mais precisou ser dito e ele a deitou na cama a invadindo novamente.

A noite iria ser longa e eles apenas teriam que dividir aquela noite de amor com os bebês que precisariam mamar...


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