Eres mi secreto - Tda escrita por Débora Silva


Capítulo 21
21 - "Ele é bom!"


Notas iniciais do capítulo

Olá amores aqui lhes deixo mais um capitulo dessa ficzem que deixa meu coração enlouquecido e cheio de medo amo mesmo tempo em construir um TDA... Espero que gostem!!!! Las amo muito!!!!



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— Você sim o meu amor, você é e eu te amo Heriberto! - beijou a boca dele e ele a agarrou, mas logo sentiu dor.

— É eu não estou morto! - riram juntos e ele a beijou mais uma vez. - Eu também te amo tanto!

Victória sorriu era tão bom ouvir aquelas palavras, era tão bom saber que tinha um amor e que era correspondida que ela não falou mais nada apenas o beijou deixando que o coração falasse por eles. Era um novo começo para eles dois... Ela estava tão feliz por ele ter acordado e aparentemente bem que não conseguia mais largar de seus lábios e ele a tocou no rosto com todo amor que cabia em seu peito.

— Eu preciso respirar um pouco! - falou com dificuldade pela falta de ar e ela se afastou um pouco sentando na beira da cama segurando sua mão.

— Assim está melhor? - sorria com o corpo tremendo por vê-lo acordado.

— Sim, mas pode ficar mais perto! - puxou ela de leve que deitou em seu peito ouvindo seu coração bater. - Onde está nossa filha? - beijou os cabelos dela.

— Em casa, mas eu vou ligar para que ela venha te ver logo! - o olhou e recebeu um selinho. - Foi ele né? - falou com pesar.

Heriberto suspirou e confirmou com a cabeça.

— Foi, mas eu deixei claro para ele que só faria mal a você por cima do meu cadáver...

— E ele quase conseguiu! - voltou a sentar e logo ficou de pé. - Eu vou pedir sua transferência para a minha casa! - foi firme.

— Victória...

— Não vai me fazer mudar de ideia porque aqui você corre perigo! - passou as mãos no cabelo. - Sua mãe estava aqui hoje e eu não quero mais nenhum deles perto de nós!

— Vem aqui... - estendeu a mão para ela que foi até ele. - Se isso vai te deixar mais calma, eu vou com você!

Ela sorriu e o beijou na boca novamente.

— Vai me deixar mais tranquila sim! - acarinhou seu rosto e o cheirou.

— Mas não quero aquele cara lá! - foi direto e ciumento. - Ele, não me inspira confiança mesmo sendo o pai de seus filhos!

Ela se afastou e riu do que ele dizia e negou com a cabeça e quando ia responder o medico entrou e sorriu ao vê-lo acordado, era mais uma vez em que aquela conversa era adiada. O medico o examinou e ela solicitou a transferência dele que seria no dia seguinte e logo Maria chegou toda chorosa o agarrando e o fazendo sentir dor, mas era uma dor de amor e sabia o quanto sua menina estava preocupada e cheia de medo.

— Papai, eu te amo tanto! - falou deitada no peito dele. - Não faz mais isso! - deixava as lágrimas caírem em seu peito.

Ele sorriu agarrado nela, só estavam os dois ali já que Victória foi para casa para ficar com os filhos, ele a beijou muito e disse com todo amor.

— Eu prometo a você que nunca mais irei permitir que nada me aconteça, mas também não vou permitir que nada e nem ninguém machuque você ou sua mãe!

— Eu sei disso, mas não quero você aqui de novo! - o agarrou mais e com cuidado para que ele não se machucasse. - Você e a mamãe são tudo que eu tenho.

Ele sorriu cheio de por sua menina e não disse mais nada apenas a confortou sabendo que tudo poderia piorar, ou melhor, nos dias que se seguiriam, mas de uma coisa ele tinha certeza agora que não tinha morrido, ele não deixaria que nunca mais seu irmão fizesse mal a ninguém porque ele mesmo iria pará-lo. Ficou ali com ela por horas deixando que assim o dia se fosse dando lugar a noite e Victória retornou para ficar com ele e assim a noite se foi como alguns dias mais.

(...)

DIAS DEPOIS...

15 dias haviam se passado desde os tiros, Heriberto era consentido e mimado por todos daquela casa e se recuperava maravilhosamente bem, no quinto dia ele já queria fazer amor com Victória, mas ela se negou alegando que ele estava ainda convalescendo, mas ele negou e disse que estava bem sim, mas ela o tocou próximo as cicatrizes e ele urrou de dor e ela sorriu mostrando que ele estava errado e que tinha que conservar seu resguardo.

Ele ficava cada dia mais encantado com os bebês, Gael e Fernanda tirava todos os sorrisos possíveis dele e de Victória que amava o cuidado que ele também tinha com eles, ainda não tinha contado a ele sobre o pai do bebê, mas o faria sim e logo porque ele já mostrava sua recuperação depois de todos aqueles dias. Mesmo de cama ele ficou pendente da filha e de todo o resto, escondido, mas estava mantendo o irmão longe assim como sua mãe.

Naquela tarde em questão, Luciano chegou a mansão e pediu para falar com ela que desceu com Fernanda em seus braços, ela estava meio chorosa e queria somente peito e ela não se negava nunca a sua princesa, Gael dormia com Heriberto e ela deu graças a Deus por que não queria problema entre eles. Ela o levou para o escritório e sentou esperando que ele falasse.

— Aqui está o dossiê de Heriberto! - jogou sobre a mesa. - Espero que se divirta com o que tenha ai! - falou debochado.

— Você leu? - falou desconfiada, algo nele tinha mudado para pior.

— Não e de verdade vocês dois não me importam mais e se algo te acontecer é responsabilidade sua mesma e dele! - virou para ir.

— Você era o meu amigo! - falou com pesar e ele parou virando-se para ela.

— Eu ainda sou, mas não posso ver que se entrega a outro quando eu te dei tudo e você nunca me amou! - falou com raiva daquela situação. - É melhor que eu fique longe de você! - e sem mais ele saiu sem deixar que ela falasse mais nada.

Victória suspirou e olhou a pasta sobre a mesa e olhou a filha que chorou e ela deu o seio a ela que mamou com fome a fazendo rir e para ela disse:

— Homens são tão complicados, minha filha! - beijou a mãozinha dela e pegou a pasta para ler.

Por mais que amasse e confiassem em Heriberto, ela não tinha um passo e ele sim, ou melhor, ela não se lembrava de maneira nenhuma, mas estava ali em suas mãos as respostas para algumas perguntas que se fazia e começou a folhear as paginas lendo uma a uma. Sorria com as fotos que vieram junto de sua pequena Maria e ele em vários lugares, eles eram felizes e ao final da ultima pagina tinha um sorriso no rosto e disse para filha que dormia agarrada ao seio ainda.

— Ele é o salvador da sua irmã! - sorriu mais. - Ele é bom!

Levantou e saiu do escritório, subiu para o quarto e deixou a filha no berço com muito custo e só saiu quando ela realmente pegou no sono, foi para seu quarto e ao entrar ele estava com Gael nos braços que chupava a chupeta com fome enquanto resmungava para Heriberto que queria seu mama e ele ria do jeito dele. Quando sentiu a presença dela sorriu e disse:

— Ele precisa de você!

Ela se aproximou e sentou ao lado dele e pegou o filho dando a ele o seio, olhou Heriberto e com a outra mão beijou em sua boca.

— Eu amo você! - falou com o coração rasgado de sentimento porque ele era e seria para sempre o homem de sua vida.

— Eu também te amo! - beijou mais os lábios dela e Gael resmungo os fazendo rir. - Já tenho um senhor ciumento aqui de novo!

— Meu amor, quero que saiba que eles não tem pai... - ele a olhou confuso e surpreso por fim poder ouvir a verdade ela.

— Como? - a olhava nos olhos e ela sorriu.

— Na verdade eles têm sim um pai, mas eu não sei quem é! - arrumou melhor o filho nos braços. - Eu queria muito ser mãe e como não tinha mais esperanças no amor, eu fiz uma inseminação artificial e consegui dois embriões com sucesso e de primeira! - beijou a mão de seu bebê. - Luciano, não é o pai de meus filhos, eles só têm mãe! - o olhou nos olhos e ele sorriu aliviado e com o coração cheio de amor disse a verdade de seu coração.

— Se você me permitir quero ser os pais deles também! - os olhos dela brilharam. - E não vou negar que achei maravilhoso aquele cara não ser o pai de meus filhos porque eu não saberia dividir meus bebês com ele! - riu e ela também.

— Você será um belo pai! - tocou o rosto dele. - Já é porque nossa Maria é uma mulher e tanto!

Ele sorriu orgulhoso e beijou seus lábios.

— E esses pequenos também vão ser! - cheirou ela e depois beijou os cabelinhos dele. - Mama que papai quer fazer amor com a mamãe! - Victória riu corada.

— Você ainda não está 100% recuperado! - falou com cuidado.

Ele a olhou rindo.

— Hoje você não escapa! - beijou os lábios dela para que não se negasse e ficaram ali olhando o bebê e ela contou a ele como foi todo o processo da inseminação e como contou com a ajuda de Luciano sempre.

Depois levou o filho para o quarto dele e ao voltar encontrou o quarto e Heriberto prontos para dar a ela longas horas de prazer...  


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