Meu Gêmeo Favorito escrita por The Joker


Capítulo 29
Aquaman Infernal


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, tudo bom?
Eu adoro esse capítulo, espero que vocês gostem tanto como eu e ele tem uma música! Vocês sabem que eu adoro enfiar música nas coisas, o link está aqui caso não abra lá onde é pra abrir:
https://www.youtube.com/watch?v=g6P5IMJiyrg

Boa leitura!!



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Pov. Percy

A bala não perfurou nenhum órgão graças aos deuses, porém ficou alojada bem pertinho do estômago de Duncan, então, ele teve que passar por uma pequena cirurgia para que os médicos a tirassem com todo o cuidado.

— A cirurgia foi um sucesso, Duncan está sendo levado ao quarto imediatamente. - disse o médico depois de cerca de duas horas de espera.

— Como ele está? – perguntei

— Bem, ainda está dopado por causa da anestesia, em breve acordará. Quarto 314, terceiro andar.

Reyna e Arabella foram as primeiras a levantar e sair correndo. Eu ia falar que era um hospital e que não deveriam correr, mas fiz o mesmo, arrastando minha mãe, Paul e Annabeth junto.

Entramos no quarto e Reyna estava na beira da maca mexendo nos cabelos de Duncan enquanto Arabella arrumava um lugar pra sentar nos pés de meu irmão. Comecei a andar em direção à maca mas uma coisa me chamou atenção: O soro que estava na veia de Duncan tinha uma coloração estranha.

— Soro estranho esse – declarei.

— É Néctar! – exclamou Annabeth – Graças aos deuses que sempre tem um filho de Apolo em hospitais mortais.

[...]

Pov. Duncan

Acordei e estava em um hospital. Primeiro pensei o que diabos eu estou fazendo num hospital? Tem soro na minha veia? Aí lembrei que havia levado um tiro. Caralho, um TIRO mano!

Passei a mão na minha barriga e encontrei ataduras.

O relógio marcava quatro da manhã.

Reyna e Arabella dormiam no sofá. Coitadas, deviam estar ali à noite toda. E estavam mesmo, me lembro de ter acordado alguma hora mas meu corpo não respondia meus comandos, só me lembro de ter ouvido a voz de Reyna dizendo para Arabella “Eu gosto muito dele, eu acho que o amo.” E apaguei logo em seguida. Espero que isso não seja efeito da anestesia.

Sentei-me na cama e arranquei a agulha que estava em meu braço. “Néctar” estava escrito na bolsa de “soro” que estava pendurada. Faz sentido.

Pulei da cama e vi roupas dobradas em cima e uma cadeira.

“Roupas pro Duncan, beijos Sally”

Que fofo, Sally trazendo roupas pra mim. Estava precisando, sair com camisola do hospital por aí não dá muito certo. A não ser que eu queira sair na primeira página do Times como “Celebridade pira e foge de clina psiquiátrica”. É melhor não.

Fui ao banheiro e tirei as ataduras. Uou! Um buraco de uns dois centímetros de diâmetro fazia agora parte da minha barriga.

Vesti as roupas limpas que Sally havia deixado e olhei meu reflexo no espelho.

— Você está horrível, cara! – Murmurei.

Saí do banheiro e vi uma bandeja de comida ao lado da maca. Comi o que seria meu jantar de ontem e olhei o relógio, cinco da manhã. Ainda dava tempo. Sentei numa cadeira ao lado de um telefone que pertencia ao quarto do hospital. Disquei o tão conhecido número e...

— James, sou eu, Duncan! – saudei – Preciso de um favor pra tipo daqui algumas horas.

— Duncan do céu, meu rapaz, isso é jeito de iniciar uma conversa? – disse James, meu agente, do outro lado da linha – Quase tive um infarto ontem, primeiro seus pais, depois ter que remarcar todas as apresentações, esse negócio de deuses gregos, aí você leva um tiro... É muita coisa pra minha cabeça, mas me diga, você está bem?

— Estou sim, pode ficar tranquilo James – respondo rindo – Só escuta, preciso que você ou alguém venha me buscar no hospital, preciso me desculpar com uma amiga minha...

[...]

Foi uma novela convencer James de fazer tudo isso em menos de duas horas, mas ele conseguiu, te amo Jaiminho!

Era cerca de sete da manhã quando chegamos com um caminhão na frente do apartamento de Sally.

O motorista buzinou várias vezes até que Annabeth espiou pela janela. Foi nessa hora que as paredes da caçamba do caminhão, que a propósito eram falsas, caíram, revelando uma banda atrás de mim. Arabella e Reyna trataram de rapidamente subir até o apartamento e trazer Annie para a calçada.

Me ajeitei com minha guitarra e me posicionei frente ao microfone.

Dê o play agora!

Pude ver alguns vizinhos bisbilhotarem a janela e vi Percy, Sally e Paul na pequena varanda de seu apartamento.

You gotta go and get angry at all of my honesty

(Você tem que ir e ficar com raiva de toda a minha honestidade)

You know I try, but I don't do too well with apologies

(Você sabe que eu tento, mas não sou bom com desculpas)

I hope I don't run out of time, could someone call the referee?

(Espero que eu não fique sem tempo, alguém pode chamar um juiz?)

'Cause I just need one more shot at forgiveness

(Porque eu só preciso de mais uma chance de ser perdoado)

I know you know that I made those mistakes maybe once or twice

(Eu sei que você sabe que eu cometi aqueles erros, talvez uma ou duas vezes)

By once or twice, I mean maybe a couple a hundred times

(Quando digo uma ou duas, quero dizer talvez umas cem vezes)

So let me, oh, let me redeem, oh, redeem, oh, myself tonight

(Então me deixe, oh, me deixe me redimir, oh, redimir, oh, esta noite)

'Cause I just need one more shot, second chances

(Porque eu só preciso de mais uma chance de ter uma segunda chance)

Yeah, is it too late now to say sorry?

(É tarde demais agora, para pedir desculpa?)

'Cause I'm missing more than just your body

(Porque eu sinto falta mais do que só do seu corpo)

Is it too late now to say sorry?

(É tarde demais para pedir desculpa?)

Yeah, I know that I let you down

(Eu sei que te decepcionei)

Is it too late to say I'm sorry now?

(É tarde demais para pedir desculpa?)

I'm sorry, yeah

(Me desculpe)

Sorry, yeah

(Desculpe)

I’m Sorry

(Me desculpa)

Yeah, I know that I let you down

(Yeah, eu sei que te decepcionei)

Is it too late to say I'm sorry now?

(É tarde demais para pedir desculpa?)

I'll take every single piece of the blame, if you want me to

(Eu assumo cada pedaço de culpa se você quiser)

But you know that there is no innocent one in this game for two

(Mas você sabe que não tem inocentes nesse jogo de dois)

I'll go, I'll go and then you go, you go out and spill the truth

(Eu vou, eu vou e depois você vai, você vai e cospe a verdade)

Can we both say the words and forget this?

(Podemos, os dois, dizer as palavras e esquecer isso?)

Yeah, is it too late now to say sorry?

(É tarde demais agora, para pedir desculpa?)

'Cause I'm missing more than just your body

(Porque eu sinto falta mais do que só do seu corpo)

Is it too late now to say I'm sorry?

(É tarde demais para pedir desculpa?)

Yeah, I know that I let you down

(Eu sei que te decepcionei)

Is it too late to say I'm sorry now?

(É tarde demais para pedir desculpa agora?)

I'm not just trying to get you back on me

(Não estou tentando trazer você de volta pra mim)

'Cause I'm missing more than just your body

(Porque eu sinto falta mais do que só do seu corpo)

Is it too late now to say sorry?

(É tarde demais para pedir desculpa?)

Yeah, I know that I let you down

(Eu sei que te decepcionei)

Is it too late to say I'm sorry now?

(É tarde demais para pedir desculpa?)

I'm sorry, yeah

(Me desculpe)

Sorry

(Desculpe)

Sorry

(Desculpe)

Yeah, I know that I let you down

(Yeah, eu sei que te decepcionei)

Is it too late to say I'm sorry now?

(É tarde demais para pedir desculpa?)

I'm sorry, yeah

(Me desculpe)

Sorry

(Desculpe)

Sorry

(Desculpe)

Yeah, I know that I let you down

(Yeah, eu sei que te decepcionei)

Is it too late to say I'm sorry now?

(É tarde demais para pedir desculpa?)

Quando a última nota da música se foi, desci da mini plataforma/caminhão e andei em direção à Annabeth, que estava chorando. Esse era um bom sinal, não era?

— Lembra quando me pediu pra tocar pra você? – perguntei e ela assentiu enxugando as lágrimas – Não foi nas circunstâncias que eu esperava mas... Me desculpa? Eu fui muito idiota e...

— Eu que tenho que pedir desculpa. – a loira disse me interrompendo – Se não fosse por mim talvez você nem ia ter levado um tiro! E como não amar e desculpar você depois disso? Estou sem palavras! Obrigada!

— Não me agradeça, agradeça a elas – falei apontando – se não fosse Bella e Reyna me ajudando e é claro, meu parceiro James, nada disso seria possível, provavelmente eu viria com um pedido de desculpas bem esfarrapado...

— Que eu ia apreciar do mesmo jeito – declarou Annie.

[...]

— Sou um grande fã seu Duncan – disse Paul Blofis tímido

— Valeu cara, significa muito. – respondi me sentando no sofá – Finalmente estou na minha nova casa.

—  O quarto de visitas agora é seu, – pronunciou Sally – fica ao lado do quarto do Percy, pode decorá-lo do jeito que quiser.

— Maneiro! Vou lá ver... – Porém no momento em que me levantei uma fumaça branca apareceu no meio da sala.

— Nico? – indagou Annabeth

— Hey Niquito! – cumprimentamos eu e Percy ao mesmo tempo.

— Oi – e em seguida revirou os olhos – Bom, vou direto ao assunto. Eu prometi levar o Duncan ao Mundo Inferior, e com a guerra próxima, acho uma boa ideia ser logo. E aí, o que acha, Peixe dos Infernos?

— Eu topo, Bafo de Cadáver, mas – falei – quero que minha equipe vá junto.

— Ótimo, quando?

— Agora.

— Oi?

— Oi, Nico! Eu disse agora. Tipo agora agora.

— Ok então. – respondeu e desmanchou a mensagem.

No mesmo instante a campainha tocou e fui atender. E advinha, era Nico. Às vezes esqueço que ele que me ensinou a viajar nas sombras.

— Vamos? – perguntou ele

[...]

Pov. Percy

Andávamos pelo Mundo Inferior, eu ia com Nico com na frente. Precisava conversar sobre algo com ele.

— E aí Nico. – falei – Sabe, será que não podia me levar ao Estige, que nem daquela vez? A Maldição de Aquiles está parando de funcionar e eu não sei o porquê. E pra vencer essa guerra preciso estar preparado.

— Claro. – respondeu – Acho que Gaia conseguiu interferir até na sua proteção. Porém acho que Annabeth não vai gostar muito da ideia de você mergulhar de novo no Estige...

— Ela não precisa saber... – murmurei

— Você não presta Jackson.

[...]

Pov. Duncan

Senti que Percy estava tramando algo, talvez algum sexto sentido de gêmeos, porém vou ignorar no momento, pois...

— Chegamos ao Elísio. – anunciou Nico – Preparado Duncan?

Assenti positivamente e adentramos a região. Entrelacei minha mão automática e inconscientemente na de Reyna. Nunca admitiria isso, não em voz alta pelo menos, mas eu estou apavorado. Não sei o que posso encontrar pela frente. Meus pais podem estar ali como eu lembrava, mas eles também podiam não se lembrar de mim. Será que os mortos perdem a memória?

De repente bati em algo no meio do caminho, algo não, alguém. Era Arabella que estava paralisada, parecia até o Chaves tendo um piripaque.

— O que foi? – perguntei

— Meus pais. – sussurrou e apontou.

Olhei na direção em que ela apontava. Havia uma rodinha de mortos em volta de uma fogueira. E eles estavam cantando e... Assando e comendo marshmallows? Espera. Mortos comem?

Não pude pensar muito no assunto porque aí eu vi ele.

— Pai! – gritei – Pai! Sou eu!

Parei em sua frente e primeiramente achei que ele não me conhecia, mas mudei de ideia assim que ele me abraçou. O abracei da maneira mais forte que conseguia. E pensar que eu sempre achei que fantasmas não eram pegáveis.

Eu estava chorando e sorrindo ao mesmo tempo.

— Eu estou com tanta saudades, filho. – disse ele

— Eu também. – falei – Você não sabe o quanto.

— Fiquei contente que você não abandonou tudo.

— Como você sabe?

— Por mais incrível que pareça, aqui em baixo a internet é boa. Pois é... Até mesmo Hades gosta de ver as fofocas das celebridades. – e então rimos e nos abraçamos mais. – Espera aqui tem alguém que quer ver você.

Em poucos minutos, meu pai voltou trazendo pela mão minha mãe. Era bom ver que mesmo depois de mortos, o amor continuava o mesmo.

— Mãe – falei e em seguida a abracei forte.

— Se você se matasse eu ia te jogar no Tártaro, moleque. – disse ela

— Delicada como sempre. – murmurei

— O que disse?

— Nada.

Então meu pai se juntou ao abraço e, aquele foi o melhor abraço de todos os tempos. Mesmo eles estando mortos e eu vivo. E me senti menos triste também. O buraco que havia em meu peito se fechou completamente, graças a Percy, Annabeth, Reyna, Arabella, Sally, Nico... E agora aos meus pais. Que eu sei que posso visitá-los quando eu quiser.

Em seguida apresentei Percy, Annabeth, Reyna e Nico à eles e fui em direção a Arabella que estava conversando/abraçando/chorando com seus pais.

Aproximei-me e quando a loira me viu, puxou-me imediatamente.

— Pai, mãe... – disse ela – Este aqui é o...

— Duncan. – completou o pai dela – Muito prazer rapaz. Finalmente estamos conhecendo você. Arabella falava o tempo todo de você em casa.

— Era Harrison pra cá, Harrison pra lá... Dava até vontade de colocar silver tape na boca dela! – falou a mãe dela e em seguida riram – Finalmente te conhecemos, você fez e faz um bem danado pra ela! Daria um bom genro!

— Mãe! – resmungou Bella

Então caminhamos para junto da turma e entramos numa conversa agradável, o bastante que dá pra ser com pessoas mortas ali.

Enquanto conversava vi Percy e Nico saírem sorrateiramente do Elísio.

— Já volto – falei e saí atrás deles.

— Tem que ser rápido Percy, eles não podem descobrir que sumimos. - disse Nico

— Mas o que eles pensam que estão fazendo? – sussurrei para mim mesmo.

Os segui até que chegamos à margem de uma espécie de rio negro. Eles chegaram bem perto e Nico perguntou:

— Pronto Percy?

— Pronto.

— Espera! – Gritei – O que pensam que estão fazendo?

— Duncan? – perguntou Percy

— Não. O Bozo! – respondi – Me respondam, o que estão fazendo aqui?

E então eles me explicaram dessa tal Maldição de Aquiles, e que para isso Percy precisava mergulhar no Rio Estige, para não sofrer nenhum dano físico. A não ser por uma parte do corpo escolhida para ser vulnerável. Se essa parte for atingida, já era, basicamente.

— Beleza – falei – Eu vou junto.

— O QUE? – Gritou Nico.

— Somos irmãos, não é? – perguntei

— Somos, mas...

— Mas nada. – interrompi – Eu vou e pronto.

Percy fez uma cara feia mas concordou com a cabeça.

— Já sabem o que fazer – disse Nico.

Percy sentou-se na margem do Estige e assim que colocou os pés nas escuras águas do rio, deu um grito de dor e caiu dentro da escuridão líquida.

— PERCY! – Gritei e mergulhei atrás dele.

Era suposto eu conseguir enxergar e respirar no Estige? Pude ver e ouvir todos os sonhos que jamais foram realizados passarem por ali. Preciso me concentrar.

“Vocês tem que conseguir voltar sozinhos, sem ajuda nenhuma” Lembrei de Nico falando isso em sua explicação.

Achei Percy e pude vê-lo se contorcendo até que depois de um tempo ele conseguiu nadar para a superfície.

Certo. Era minha vez, precisava permitir meu corpo a se afogar para poder começar o processo.

Em poucos segundos senti como se ácido estivesse corroendo meu corpo. Concentrei-me em pensamentos felizes e no ponto específico que se tornaria meu ponto mais vulnerável. Depois do que pareceu uma eternidade, emergi.

— Duncan, você está bem? – perguntou Percy preocupado

— Estou.

— Você demorou pra voltar – disse Nico

— Eu não sei como isso é possível, mas eu consegui respirar lá dentro e não senti nenhuma dor, ao menos que eu quisesse sentir.

— Eu já esperava por isso.

— Como? – indagou Percy

— Simples. – falou Nico – Duncan é filho de Poseidon, sendo assim pode respirar debaixo d’água. Mas ele também é filho de Hades, sendo assim tem poderes do submundo assim como eu. Combinando esses dois poderes, ele foi capaz de nadar e respirar no Estige.

— Uou! – exclamou Percy – Meu irmão é quase o Superman!

— Ei! – resmunguei – Eu sou melhor que o Superman! Eu sou o Aquaman Infernal!

— ACHEI ELES! – Gritou uma voz que reconheci como a de Annabeth – O que pensam que estavam fazendo sumindo do nada?

— Mergulhando no Estige – respondemos eu e Percy ao mesmo tempo.

 

Leiam as notas finais!!


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Notas finais do capítulo

Então gente, eu terminei a história já no meu rascunho, só falta de fato terminar de escrever, porém eu tive uma ideia e acho que vocês vão gostar. Após o epílogo eu pensei em fazer uns três capítulos bônus, com contos que vocês quiserem, me digam coisas que vocês gostariam de saber da história, pode ser fatos que aconteceram antes da fic, depois, uma passagem de tempo específica, algo que eu só mencionei por cima... Enfim, pensem e me falem nos comentários, vocês tem bastante tempo ainda e eu vou sempre colocar um lembrete nas notas finais para vocês lembrarem, okay?
Qualquer dúvida podem perguntar!
Até quinta pessoal, abraços!!



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