Larmes escrita por Hashimoto Masumi


Capítulo 2
Minha Amada Irmã


Notas iniciais do capítulo

O reencontro de Song Yi-kyung e Shin Ji-hyun.



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Um dia se passou desde que Shin Ji-hyun acordou, seus pais e sua fiel amiga Seo Woo, não a deixaram sozinha nem um minuto. Seus pais foram em casa pela manhã para pegar algumas coisas que Ji-hyun poderia vir a precisar, e enquanto estavam arrumando os pertences para levar ao hospital Yi-kyung chegou.

— Mãe! – Disse Yi-kyung ao ser recebida pela mãe no portão.

—Yi-kyung! – Disse em um tom afetuoso.

—Yi-kyung que bom que você veio, a Ji-hyun acordou, você gostaria de conhecê-la? – Perguntou seu pai.

—Sim, eu quero muito vê-la. Han Kang me disse que ela acordou.

—Ah, é verdade, os dois estão juntos, ele também te disse isso? – Perguntou a mãe.

—Sim, contou sim. Ele está muito feliz.

—Bem, então vamos lá. – Chamou Il Silk.

 

Chegando ao hospital foram direto para o quarto de Ji-hyun, onde a encontram na companhia de Seo Woo.

—Bom dia Seo Woo! – Disse a mãe de Ji-hyun.

—Bom dia! – Diz Seo Woo ao vê-los todos juntos.

—Bom dia Ji-hyun, como você passou a noite? – Perguntou a mãe preocupada.

—Bom dia mãe, passei bem, foi bem tranquila.

 

Quando seu pai ia apresentar Yi-kyung para Ji-hyun foi interrompido por Ji-hyun que se dirigiu a Yi-kyung.

—Unnie! – Disse Ji-hyun sorrindo para Yi-kyung.

 

Os pais surpresos pelo fato das duas se conhecerem perguntaram se elas se conheciam.

—Sim, nós nos conhecemos em uma feira da escola, e vocês, como vocês a conheceram? – Perguntou Ji-hyun.

—Bem... – Quando a mãe de Ji-hyun ia começar a explicar foi interrompida por Yi-kyung.

—Isso... eu poderia falar com ela... a sós? – Perguntou Yi-kyung olhando para todos que estavam no quarto.

—Claro! – Consentiu o pai, que se encaminhou para a porta do quarto junto com a esposa e Seo Woo.

Quando elas estavam sozinhas no quarto Yi-kyung se aproximou da cama de Ji-hyun e abraçando-a disse:

—Ji-hyun, eu sei que nós não nos conhecemos muito, mais eu gosto muito de você. – Disse enquanto a abraçava.

—Eu também gosto muito de você Unnie.

—”Unnie” ... você sempre me chamou assim, mesmo sem saber a verdade – Disse deixando escapar uma lágrima.

—Verdade? Que verdade?

Neste momento Yi-kyung tirou uma foto da sua bolsa, onde se podiam ver duas meninas sentadas em um degrau, e a entregou a Ji-hyun. Ao olhar para a foto Ji-hyun se reconheceu na mesma.

Unnie, por que você tem uma foto minha?

—Você sabe quem é esta garota que está ao seu lado?

—Não... eu não sei. Quem é?

—Ela é a sua irmã!

—Não Unnie, eu não tenho irmã!

—Tem sim! – Disse segurando firme a mão de Ji-hyun, ao mesmo tempo em que uma lágrima caiu de seus olhos.

Unnieee??? – Questionou Ji-hyun sem acreditar na possibilidade de que Yi-kyung pudesse ser sua irmã.

—Ji-hyun!!! – Disse abraçando-a bem forte.

—Como? Isso é maravilhoso, mas eu não entendo, como nos separamos?

—Uma vez, quando nossa mãe foi viajar com nós duas, eu me perdi de vocês, e desde então vivi em um orfanato – Explicou.

—Mas como eu nunca soube sobre você, e como vocês descobriram?

—Depois que me perdi você sofreu uns dias, mas acabou por esquecer. E nossa mãe percebendo a sua melhora não me “reviveu” em sua mente. Nossos pais me procuraram por muito tempo, mas foi em vão. Já como descobrimos isso, foi graças ao Han Kang. Nossa mãe lhe mostrou essa foto, e ele reconheceu essa mochila e os sapatos, pois eram os mesmos que eu guardo em uma caixa, na minha casa, e que eu acabei mostrando para ele. Então ele fez com que eu e nossa mãe nos conhecêssemos, e então fizemos o teste de DNA – Explicou.

—Han Kang... – Disse sorrindo.

—Vocês serão muito felizes juntos – Disse sorrindo ao ver a felicidade da irmã.

—Você já sabe? – Questionou.

—Sim, ele chegou saltitante no restaurante ontem – Disse sorrindo.

—Acho que finalmente tudo está no lugar.

—Fico feliz por você estar se sentindo assim.

 

Em seguida os pais das jovens entraram no quarto e disseram a Yi-kyung que o horário de visitas havia acabado. As duas então se despediram e Yi-kyung voltou para o restaurante.


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Notas finais do capítulo

Então, o que acharam?



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