Nacionalidades Amorosas... escrita por EPcraft


Capítulo 30
6 anos...


Notas iniciais do capítulo

Pessoal! Desculpa! Mas eu não tinha ideias NENHUMAS! Por isso decidi pular. Os próximos capítulos serão os últimos.

Bjs ♥ ♥ ♥!



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~Quebra de tempo (enorme)~

É. Já se passaram seis anos. Cada um seguiu a sua vida. Eu vim viver com o Nathaniel no Porto, decidimos ficar por Portugal e nas férias, passa-las no Brasil.

Já Night e Castiel foram viver para Aveiro. Não é muito longe, mas, mesmo assim...

Eu tenho imensas saudades deles. Especialmente de Night.

Acho que da última vez que nos vimos foi no casamento deles.

Quanto àquela casa em que ficávamos os quatro... Bom, nós devolvemo-la ao senhorio. Cada um se formou. Eu em medicina como cirurgiã, o Nathaniel virou professor do 3ºCiclo, o Castiel seguiu o caminho da música e ele o Lys acabaram por se tornarem amigos e formaram uma banda, e a Nigh, bem, por coincidência, o mesmo que eu.

Apesar de eu e Nathaniel termos casado antes, Castiel e Night tiveram uma filha.

Eu e Nath ainda não pensamos nisso.

A filha deles também nasceu à pouco tempo, tem apenas oito meses.

Aliás, estamos neste preciso momento a ir para Aveiro visitar pela primeira vez a menina com o nome Vitória.

Quando chegaram...

Quando eu e Nath chegamos, tocamos à campainha.

Quem nos recebeu foi Dakar eu ladrou a princípio, mas assim que viu quem éramos pulou de alegria.

Vocês devem estar a perguntar onde estará o Dragon. Bom, ele morreu à pouco tempo. Ele também já estava a ficar velhinho, por isso.

— Já vai!- ouvimos a voz da Night.

Pouco tempo depois ela aparece à nossa frente e comenta:

— Quem é vivo sempre aparece!

— É mesmo.- disse eu.

Cumprimentamo-nos com um beijo na bochecha e de seguida entramos, revelando a imagem do Castiel, de cabelos pretos novamente, sentado no sofá com uma bebé deitada no seu colo a dormir.

Fui até ele e cumprimentei-o. Ele e Nath deram um passa-bem e nós decidimos ver a menina que estava no colo do pai.

— É tão fofa. É a cara da Night.- comentei.

— Queres pegar nela?- perguntou Castiel.

— Eu sei que estás a dizer isso só porque a menina te está a pesar mas ok.- disse eu divertida.

Rimos e Castiel deu-me a menina para os braços. Peguei nela com todo o cuidado e Nathaniel ficou frente a frente comigo. Encaramos a bebé enquanto fazíamos carinho nela, com cuidado.

— Meu Deus! Parece que nunca viram um bebé na vida.- disse Night com ironia.

Sorri e disse:

— Mas ela é nossa afilhada. Normal que eu fique assim.- pois é. Eu e Nathaniel oferecemo-nos para ser padrinhos da bebé.

— Se gostam tanto de bebés, façam um.- ao ouvir Castiel a dizer aquilo assustei-me.

Nath percebeu a minha reação e disse:

— Ainda é muito cedo para isso.

— Mas vocês são mais velhos que nós, meses.- o que a Night disse era verdade.

— E outra, treinar para ter um filho vocês não se importam, agora ter um já não.- Castiel tinha de dizer isto.

Rimos. Bom, acabava por ser verdade. Nós nunca pensamos em... não nos proteger de propósito para ter um filho.

Mas Castiel e Night não têm muita moral para falar nisso, afinal, a Vitória foi um acidente.

Enfim, pusemos a Vitória para dormir e fomos almoçar.

— Tinha saudades.- comentei.

— Por mais que eu não queira admitir, eu também tinha.- disse Night.

— Eu também.- disseram Nath e Castiel ao mesmo tempo.

— Aquilo tudo que nós passamos na nossa casa antiga foi incrível. Eu adorei.- desabafei.

— Mesmo. Parece que foi ontem, o Nath e o Castiel falavam brasieleiro, e agora, já são considerados portugueses. Parace que foi ontem, nós ainda estávamos a fazer aquelas palhaçadas de adolescente, e aquelas coisas sem jeito que fazíamos. Agora, cada casal seguiu o seu caminho, foram todos pró caralho mais velho, para ir visitar alguém tem de se percorrer sei lá quantos quilómetros. E sei lá. Muita coisa mudou.- não podia deixar de concordar com Night.

Eu acho que nunca lhe dei tanta razão como lhe estou a dar agora.

A verdade é que ainda à pouco eu estava a ter a minha primeira vez e agora. Agora, da próxima vez que eu e o Nath fizermos vai ser praí a vigésima.

Continuamos um almoço em uma ambiente agradável.

Quando eram mais ou menos, sete da noite eu e Nath tivemos de ir embora.

Desta vez ia Nathaniel a conduzir (dirigir). Eu não gosto de conduzir de noite.

(Modo Amy OFF)

(Modo Nathaniel ON)

Eu decidi ir pela A41. Era mais longe, mas Amy não se importou.

A meio do caminho, a minha esposa adormeceu. Uau! Esposa, já viram?

Enfim. Eu encostei o carro rapidamente um um canto, peguei nela e coloquei-a no banco de trás, deitada, com todo o cuidado.

Voltei para o lado do condutor e continuei a viagem.

(Modo Nathaniel OFF)

(Modo Amy ON)

Eu havia adormecido durante a viagem. Quando acordei estava no banco de trás e , pela janela deu para ver que estávamos perto de casa.

Sentei-me no banco de trás e estiquei-me preguiçosa.

— Acordas-te?- Nath perguntou o óbvio.

—  Sim.- respondi o óbvio também.

Quando entramos em casa, tomei um banho, fiz um jantar, eu e Nath comemos, vimos um filme e de seguida fomos para a cama.

 

 

CONTINUA... (Pessoal, os próximos capítulos serão ones, ou seja, terá sempre um contexto novo. BJS ♥ ♥ ♥)


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Notas finais do capítulo

Desculpem se o capítulo ficou muito curto!



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