E quem sou eu? - Tekila escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 11
Briga!




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/762058/chapter/11

Estava em chama a espera dela e foram quase três horas até a porta se abrir. Ela entrou sorrindo enquanto tocava a barriga estava feliz e com algumas sacolas com presente para o bebê.

— Onde estava? - Deu um berro arremessando o copo longe.

Ela se assustou.

— Diga, Suzana! Onde estava!!!!!

Ele foi até ela como se procurasse por alguma coisa que a incriminasse.

— O que é isso? - Ela falou com medo e arregalou os olhos. - Porque bebeu assim?- Respirou forte.

— O que está me escondendo? - Ele a segurou pelos braços. - Você é minha mulher não quero perto de ninguém. Estava onde?- Cheirou ela procurando o cheiro de outro e entrou com a mão embaixo da saia dela dela e passou na genital depois levou ao nariz cheirando com o demônio no corpo.

— Não me machuca, eu estou grávida... - Tirou o braço da mão dele e não o respondia.

— Está limpa... - Ele falou como constatação.

— Você está louco? Está desconfiando de mim? - Ela empurrou ele.

— Você precisa daqueles pobres? Daqueles malditos cheiros de boeiros? Odeio aquela gente e não quero ele aqui. - ele a segurou e levou ao sofá. - Deixa eu ver seus seios.

— Para com isso, Henrique, eu não vou permitir que me machuque de novo por causa de sua bebedeira como fez a outra vez!

Ele parou na mesma hora, estava louco e a olhou a puxando para ele.

— Eu... - ele se afastou e ficou de costas no bar. - Não fale disso, eu não queria! - Ele a amava, tinha perdido o controle.

— Então não faça. - Ficou firme, mas tremia. - Eu sou sua mulher, eu larguei tudo por você e não vou permitir que me machuque! Eu não mereço.

Ele suspirou e depois virou o rosto para ela.

— Não vou machucar... - Deu um soco na mesa. - Está me traindo? Está?

Ela se encostou na parede sabia do que ele era capaz quando bebia daquele modo parecia outra pessoa.

— Eu não estou te traindo! Eu apenas fui compra coisas para o bebê.

— Essa b...ta aí é minha!!! - ele gritou dando outro soco que fez os copos balançarem e a olhava com o rosto em chamas. - Você toda é minha!

— Eu sou, sempre foi assim. - Falava com calma para que ele não ficasse ainda mais nervoso. - O que aconteceu pra você perder o controle? Falou com nosso filho?

— Onde está sumindo de tarde? Eu falei com aquele desgraçado cu murcho, mas eu quero saber onde você vai toda tarde quando não estou, achei que ia ver suas amigas, ou se lá o que, mas está indo pra casa deles, não está? Está indo lá ver aquele Jonas lá vagabundo que te queria quando estávamos pra casar? Aquele preto lá?

— Eu não fui lá, eu juro. - Mentiu.

— Ele queria você, ele queria casar, queria meter aquele pau preto ai. - ele apontou e foi a ela puxando para ele e levando ao sofá de novo enquanto a beijava louco estava fora de si.

— Olha as sacolas só tem coisas para o bebê!

— Ele queria o que é meu! - Ele abriu a blusa dela beijando sua pele e subiu a mão pela perna.

— Henrique, não me machuca... Olha nosso bebê. - Segurava ele que a apertava com força.

Ele a olhava nos olhos já em cima dela.

— Eu quero apenas que me dê a minha roseta!

— Eu te dou, mas se acalme ou vai me machucar e se arrepender depois.

— Você queria? - ele soltou ela para tirar a calcinha dela deslizando e suspendeu a saia dela olhando a vagina sem pelo algum.

— Queria o que? - Respirou pesado.

— Queria aquele pau preto? Aqui? - ele a tocou entrando com os dedos lentos nela. - Não vou machucar minha mulher, eu te amo.

— Não queria e não quero! Eu casei com você e me dei a você isso tem que contar, por... - Sentiu ele. - Porque está nervoso assim?

Ele puxou o seio dela do sutiã e sugou forte depois abriu a calça e entrou nela com o membro duro, mas não foi rude só era grande.

— Se deixar alguém entrar aqui, te mato!

— Eu não quero ninguém! - Segurou nele. - Só você ou não entendeu isso depois de tantos anos? Não quero você assim... Você me dá medo.

— Eu nunca quis aquelas loiras... - Abriu mais as pernas para ele. - Nem as japonesas... - ele entrou todo e se moveu. - Eu quero você, só...

— Você só queria as cabelo de fogo. - ele a segurou no rosto e disse serio mesmo se movendo dentro dela. - Um desgraçado.

— Eu não te machuco, te te faço gozar, não é assim? Minha roseta cheira a perfume francês! Eu como quantas vezes eu quiser...

— Não me machuca, mas tem que tomar cuidado e parar de beber ou pode se arrepender. - Fechou os olhos sentindo o tranco do seu corpo no dela.

— Me beija, mulher! - segurou a perna dela e beijou a boca de seu amor. - Você gosta assim? - foi mais devagar para que ela perdesse o medo dele.

— Eu gosto de você, mas do modo calmo e não esse que pega e me marca nos braços como certamente vai ficar marcado por hoje.

Ele pegou os braços e beijou com amor.

— Não vai marcar!

— Eu quero que entenda que eu não quero ninguém além de você e que não fique mais me controlando eu já larguei tudo pra ser a sua mulher porque está me vigiando agora? Eu fiz algo de errado? Te envergonho?

— Ta saindo toda tarde quero saber onde vai, mas vamos gozar me beija eu te amo!

Ela o beijou na boca ele estava completamente vestido e ela toda arreganhada para ele e gemeu forte sentindo que ele podia rasgar seu corpo de tanto prazer.

— Eu te amo!

Ele entrou e saiu até ver nos olhos dela que ele, era o único quando gozou, e ela também, Henrique se deitou no sofá e puxou ela para ele, ficando com a mão na intimidade dela alisando enquanto conversava ela estava colada nele em conchinha.

— Eu te amo e não quero nada de dor... - Só feijão. - Queria ele leve. - E os legumes.

— Dionísio, me disse que quer ver sua irmã. - ele disse com o rosto no ombro dela e esfregou o dedo no botão dela de surpresa. - O que disse? - ele falou com os olhos já mais calmos e agarrado a ela ainda a tocando intimamente.

— Eu não quero te chatear com esse assunto. Foi ele quem veio falar comigo sobre ela não eu. - Suspirou sentindo ele.

— Mas eu quero saber a verdade, ele disse que é minha prisioneira e eu quero saber!

— Henrique, não vamos conversar com você assim... - Falou com calma. - Vamos só fazer amor como você quer depois você toma um banho e come algo aí conversamos sobre o que quiser. - Beijou ele um monte de vezes.

— Você me ama? Me ama? - ele a beijou mais e mais porque ele queria ela para sempre. - Você é linda Suzana.

— Eu te amo sempre te amei e sempre vou amar. - Era uma declaração pra vida toda.

— Eu não quero saber de você mentindo ou pensando coisas! - ele estava com uns pensamentos. - Se quer ver essa gente, podemos pensar no que fazer.

— O que vai fazer? Dar banho neles comprar uma casa para não poluir essa casa? - Falou com tristeza já o tinha ouvido falar daquela maneira. - Eu não quero ninguém aqui pra ser humilhado!

— Eu odeio pobres.... - ele disse com a sua sinceridade. - Mas amo você! Dê dinheiro a eles, faça o que tem que fazer, não quero meu filho dizendo coisas de mim. - estava mexido com o filho falar aquelas coisas, ele era um homem ruim.

— Você me comprou essa é a verdade e me mantém longe de tudo desde então! Eu nunca entendi porque não gosta de pobre mesmo depois de tantos anos, seu filho tem sangue de pobre, Henrique, nossa filha também vai ter!

Ele deu um suspiro pesado, era um assunto delicado para ele, era o pior assunto.

— Não tem, você não é pobre a anos! Somos milionário e nossos filhos também temos sangue real. - ele suspirou pesado pensando algo.

— Se você quer pensar assim, meu amor, está certo. - Tinha aprendido a anos a concordar com ele.

— Suzana... - ele alisou a barriga dela. - Nunca mais viu aquele negão?

Ela o olhou e se perguntou onde ele queria chegar com aquele assunto e suspirou procurando a melhor resposta para que ele não perdesse a razão.

— Eu o vi a uns cinco anos, não é mais pobre...

Ele tremeu e a olhou.

— Aquele negão tem dinheiro? - ele se levantou com calma para não machucar ela se ajeitou vestindo e ficou de pé. - Viu? Onde? Para que?

— Meu Deus Henrique! - Ela sentou arrumando sua roupa era sempre assim. - Eu não vou cair em suas paranoias. - Levantou pegando a calcinha e as sacolas com as coisas do bebê. - Eu vou tomar um banho!

— Eu vou com você! - ele disse bravo e a olhou. - Essa calcinha aí que ta usando é pequena eu quero que use maiores fora de casa!

Ela riu.

— Você está está vendo coisa onde não tem e eu não vou permitir que entre em mim se voltar a beber assim. Será o seu castigo.

Ele foi atrás dela a ouvindo.

— Entrar em você é meu direito, não pode me negar! - foi cambaleando e pegou as bolsas. - Nada de me negar essa pomba ai.

— Eu sou sua mulher eu posso te negar o que quiser. - Foi firme com ele entrando no quarto. - Continue bebendo assim para você ver!

Ele a agarrou por trás e sorriu pela primeira vez.

— Você gosta demais desse pintão aqui não vai largar nada! - se roçou nela rindo e beijando o pescoço.

— Eu gosto, mas você assim me deixa triste!

— Eu bebi um pouco. - ele alisou ela na bunda. - Mas também, seu filho fica falando que ta comendo grelinho rosa, eu fiquei... - ele parou de falar.

Ela o soltou no mesmo momento e virou o encarando.

— Que merda é essa Henrique? - O rosto mudou no mesmo momento. - Você desconfia de mim, mas quem tá fazendo é você!

— Não to fazendo nada não, Roseta. - ele disse firme com ela. - Eu, eu... apenas sei que ele tá bem e que anda comendo uma nova ai, ele mesmo me disse.

— E você ficou pensando na b...ta rosa? - Sentou tapa nele. - Já não tem em casa? Safado! Se eu desconfiar, Henrique... - Ela bufou. - Eu acabo com a sua raça.

Ele riu do ciúmes dela e tentava beijá-la.

— Não tem isso, amor... Eu só gosto da sua roseta só. - Alisou o corpo dela e sorriu sabendo que ela era tudo que ele amava. - Não faz assim, com ciumes eu fico doido... Nosso filho contou umas coisas e eu fiquei feliz, só isso.

— Eu te quebro a cara e agora me solta que não tem beijo nenhum pra você!

Ele beijou ela de novo apertando nele.

— Estava nervosinha em... sentia pulsando aqui em baixo só porque eu só comi uma vez de manhã? - ele a soltou e foi ficando pelado, era um safado.

— Estava nervosa sim de medo... - Falou caminhando para o banheiro.

— Não precisa, se não fez nada errado. - ele disse indo ao banheiro atrás dela. - Você quer o que? Um homem tem suas questões. - ele entrou no boxe ligando água e olhando ela, era linda, ele a desejava muito. - Te quero de novo... - ele disse alisando o traseiro dela.Beijou a pele dela molhada se roçando...

— Quais questões? A de ser pobre? Ou a de você achar que é corno? - Estava afrontando naquele momento pela primeira vez.

— Eu não vou falar de pobreza, mas você ver aquele negão não tem nem o que dizer! - ele estava falando e ia mandar investigar.

— Henrique, eu nem o reconheci estava... - ela parou. - Ele estava bem vestido e me disse que tinha ganhado muito dinheiro e como sei que não gosta dessa gente eu fui embora!

Henrique suspirou e colou mais nela.

— Mulheres como você e um homem daquele? Nada disso é normal, aquele cacete todo preto dele numa mulher como você? Nada disso é real, nem pode acontecer! Você nunca vai saber, essa roseta é minha! - ele disse preconceituoso e mostrando seus pensamentos.

Ela riu do jeito dele.

— Eu nem aguentaria aquele tamanho todo de tão grande, eu só quero o seu!

Ele se afastou e a olhou sério...

— O que quer dizer? que o meu é pequeno? O dele é maior que o meu? Como é que você sabe? Olhou o cacete dele onde?

Ela riu mais.

— Meu amor, ele é negro e com certeza é maior que o seu porque no meu tempo de escola as meninas já falavam dele... - Foi verdadeira.

Ele começou a se lavar com raiva.

— Sento fogo naquele negro e mando enfiar notas no rabo dele! Essa aí... - apontou entre as pernas. - Ele nunca vai conhecer!

— Não mesmo porque eu amo meu marido!

— E seu marido te ama... - ele disse agarrando ela em beijos e os dois ficaram agarrados ali se beijando...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "E quem sou eu? - Tekila" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.