A fazenda - Vick e Fred - Amf & Tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 55
C - 55 - Aquele safado!


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura amores ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/762003/chapter/55

— Eu não quero elas. Eu não tenho interesse em nenhuma dessas mulheres. Até hoje meu interesse continua na mesma mulher.- Ele estava sendo sutil e direto ao mesmo tempo.

— Mas essa mulher tem dona. Nosso tempo passou e você precisa seguir em frente.

— Dono? Vamos pensar que isso não combina com você de modo algum. Você nunca teve do homem porque é uma pessoa e não um animal.- Ele suspirou.- Você me traiu com ele.

Victória respirou fundo. Ele estava atrás de confusão.

— Você me traiu com ele. Você é uma mulher que não é impedida a nada por ninguém! Você não quer é isso!

— Você veio aqui para falar do passado? Você veio aqui pra me jogar na cara que te traí? O olhou com a cara fechada.

— Você traiu...- ele suspirou com calma.- Mas vim aqui para fechar parceria. Uma parceria que você não quer.

— Trai, trai sim e me desculpe dizer assim, mas eu não me arrependo.- Respirou fundo.- E se você quer mesmo essa parceria não vai ter que ficar aqui me apontando um passado que já foi. Ficou de pé e foi pegar uma rua a água. - Quer trabalhar comigo, vamos ser profissionais e nada mais!- Bebeu de sua água.

— Você é boa em dizer isso, afinal a errada era você.- ele ficou de pé.- Mas você está certa, você quer esquecer o passado, você é feliz com sua traição. Pelo visto, você ainda não pagou o que deu de traição. Mas pode apostar, quem trai será traído, Victória.- ele disse com firmeza para ela.

Victória gargalhou o encarando.

— Tem certeza disso?- Se aproximou dele afrontosa. - Eu tenho certeza que meu marido é muito macho na minha cama e não vai precisar de bu..ta fora! Ele tem caráter e isso vem de berço! Eu fui fraca e te trai, mas meu marido não vai fazer o mesmo comigo e eu tenho certeza disso.- O encarava com desdém.- Se fosse você, eu teria minhas dúvidas mesmo confiando no meu taco! Mas Frederico, eu tenho certeza que é meu e ninguém toca!!!

Lalinho sorriu e a olhou depois para ela mais uma vez.

— Você em, Victória, você é uma...- ele suspirou e disse frio.- Eu te amava, mas eu nem quero mais lembrar disso.

— Não precisa lembrar. Há amores que fingem ser pra sempre, mas são apenas uma ilusão.- Foi fria.

— Quem foi falsa e safada, foi você, não eu! Passar bem, Victória.- ele disse baixo se virando e saindo da sala.

Lalinho sabia bem que aquele momento era intenso, Victória tinha sido o amor de sua vida e ela o traíra para ficar com o peão. Era absurdo pensar naquilo. Victória respirou fundo e voltou a sentar em sua cadeira, ele não era mais ninguém em sua vida além de alguém de seu passado e não tinha porque ficar se cobrando por uma escolha que tinha feito lá trás e não se arrependida.

Lalinho se foi com o rosto cheio de ódio. Ele precisava acabar com tudo. Era o momento e ele ia provar. Frederico tinha tomado seu amor e ele não ficaria mais caldo. Ia se vingar... Victória rabiscos alguns papéis e logo pegou o telefone e discou para o pai e esperou que ele atendesse, queria saber como ele estava. Marcão ria muito quando atendeu.

— Oi, filha...- ele disse todo feliz e rindo de algo que Vick nem imaginava.

— Oi, pai, atrapalho?- Falou toda amorosa.

Ele sorriu mais e agarrou seu amor que estava aseu lado.

— Não, minha filha! Sua mãe está deitada aqui e estamos conversando.

— Conversando ou transando?- Falou rindo.- Não quero estragar o momento de vocês.

Marcão era um homem feliz e aquele momento com sua amada esposa tinha sido a melhor coisa do mundo, Estava rindo a toa.

— Sua mãe gosta muito, filha. Gosta muito mesmo. Mas ela está descansando agora...podemos conversar. Está deitada aqui e sorrindo.

— Vocês conseguiram se acertar?- Falou amorosa não gostava de ver os dois brigando toda hora.

— Pergunte a ela...- ele passou o celular para Paulina.- Sua mãe é uma gostosa, filha.- ele gritou para que ela ouvisse no telefone.

Paulina riu alto e pegou o telefone.

— Oi, minha filha, como estão as coisas aí? Aqui estão quase assadas.- Danou a gargalhar e Victória riu junto a ela.

— As coisas aqui estão bem!- Falou para que ela não se preocupasse com nada.

— Que bom meu amor porque eu não quero voltar mais. Cuide de tudo aí e não mate Frederico e muito menos sua irmã.- Victória sorriu.

— Isso eu já não posso garantir, mamãe.

As duas riram e ficaram conversando por um longo tempo enquanto Paulina ria das safadezas de seu amor até que desligaram é Victória cansada de olhar tanto desenho resolveu ir pra casa.

LONGE DALI...

O carro de Chico Leite estava parado na fazenda, afastado a espera de Luana. Ele era um homem sério e estava apaixonado, mesmo que todos dissessem que não era verdade. Tinha uma vontade imensa de ficar com ela com todo seu amor. Luana era jovem, fogosa, cheia de vida. Ela saiu correndo da Fazenda sem que ninguém a visse e entrou no carro dele sorrindo como se fosse uma adolescente pronta pra pegar fogo.

— Você ficou louco em vir aqui?- Respirava cansada pela carreira que deu em sair de casa.

Ele a puxou para um beijo doce e sorriu quando a viu perder o ar em seus braços.

— Você sabe que fico doido com você, Lulu...- disse sorrindo quando a olhava, era tão jovem e cheia de vida.

— Mas não pode vir aqui.- Tocou o rosto dele toda amorosa.- Frederico te pega aqui e te mata!

Ele a beijou mais com mais força e desejo. Ele não estava nem aí para o bosta do Frederico, ele queria o que era dele.

— Pega sua bolsa e vamos dar uma volta. Estou com saudades.- o sorriso dele era safado.

Ela sorriu e disse:

— Não posso voltar lá! Vamos passear enquanto Frederico está trabalhando.

Ele riu e ligou o carro achando ainda melhor.

— Vamos sim, onde quer ir?- Estava com os olhos brilhando.

— Não sei, você sempre me mostra algo novo. O que vai ser hoje?- Se aproximou mais dele deitando em seu ombro enquanto ele dirigia.

— Vamos para minha casa, quero te mostrar algo em minha cama.- ele disse safado, estava doido para furar ela, mas seria só quando ela estivesse pronta.

Ela riu.

— Vai me lamber de novo como aquele dia?- Falou se tremendo toda.

— Eu vou lamber sim e vou de tocar com meus dedos e vou te mostrar o prazer atrás. Eu quero que você sinta que pode ter prazer no seu corpo todo.

Ela o olhou.

— Chico... O que vai fazer?

— Só o que você quiser. - Ele dirigia rindo e pensando em tudo que queria fazer com ela.- Você está bem? Aquele topeira te bateu?

— Não, mas quer te matar.- Contou a ele.

Ele soltou uma gargalhada e achou aquilo tudo bem engraçado.

— Não acho que ele possa fazer isso com o cunhado dele.- riu mais e acelerou seu carro.

Ela caiu na risada.

— Você é um atrevido mesmo! Quando meu pai descobri nem sei o que será de nós dois.- Suspirou.

— Ele me odeia porque seu pai acha que você é uma criança. Esse seu pai e esse seu irmão não entenderam! Eu quero é você feliz, tenho medo de macho não.- Era afrontoso.

— Chico, você gosta mesmo de mim ou só quer a minha pureza como disse meu irmão?- Era uma pergunta chave e ela ficou com medo da resposta mais o encarava para ver se não mentia porque se ele mentia, ela mandaria mesmo Frederico dar um jeito nele.

— Eu quero sua pureza sim, Lulu, você é linda e eu sou homem.- Ele tocou a perna dela.- Mas não quero só isso. Eu quero que você seja feliz. Eu tenho desejo e gosto de estar com você. Você quer o que? Casamento?- ele também queria saber o que ela esperava.

Ela sorriu e disse verdadeira.

— Quero saber primeiro se você é bom de cama porque não posso casar com alguém que não me de prazer. Todas as mulheres da minha família tem muito prazer e eu não viu ser a única a não ter.

— Você pode saber isso a hora que você quiser. Eu posso te mostrar cada vez mais prazer.- Ele disse com o riso solto e em minutos estavam entrando na casa dele com ele carregando Lulu no colo. até o quarto. Ele sorriu e a colocou no chão. Olhou nos olhos dela com amor e disse.- Fica pelada e deita naquela cama, Lu.

Ela nem pensou em mais nada apenas ficou nua e deitou na cama o olhando, estava afoita, mas sabia que não podia entregar sua virgindade a ele naquele dia porque tinha ainda que conversar com sua irmã, mas deixaria que ele desse todo o prazer que pudesse a seu corpo.

Ele sorriu e ficou nu, estava duro, desejoso e sabia que Luana era perfeita. Ele chegou até ela na cama e os dois ficaram deitados.

— Você vai me beijar muito enquanto eu te toco aqui.- ele tocou entre as pernas dela.

— Eu beijo, eu sempre beijo.- Falou com o rosto vermelho.

Ele a beijou muito enquanto sua mão tocava o corpo dela com delicadeza, mas intensidade. O clitóris lindo e pequeno o deixava aceso como nada mais. Ela o beijou abrindo bem as pernas para que ele desse aquele prazer que tinha conhecido junto a ele e gemeu sentindo que sua intimidade molhava a cada novo toque dele.

Ele passeou o dedo de modo certeiro, mas ao contrário de outros momentos, ele a sugou nos seios enquanto fazia isso, queria ela surtando por ele aquele toque era especial.

— Aaaaaahhhhh...- Gemeu mordendo os lábios e o corpo arfou sentindo as sugadas dele.

Ele adorava pensar que ela ficaria entregue a ele, entregue ao seu amor e a sua doçura. Ela era uma jovem cheia de vida e ele queria que ela sempre estivesse com ele.

— Eu quero tudo de você, tudo!!!- Gemeu puxando os cabelos dele para um beijo e logo sorriu para que ele continuasse a despojar de seu corpo a sua maneira enquanto ela gozava e acariciava seu corpo como sempre tinha feito naqueles momentos de carícias

Chico sorriu e mudou a posição descendo com a cabeça até entre as pernas dela e disse rindo.

— Cabrita, você vai gritar, mas vai gritar com vontade agora.- ele disse rindo e abocanhou a initmidade dela.

Luana gritou sentindo os lábios dele dentro de suas pernas e as abriu mais, era tão gostoso sentir os lábios daquele homem que ela podia gozar em segundos. Tinha conhecido o prazer ali entre as pernas com ele a chupando enquanto ela lia um trecho de um livro que ele mais gostava e depois disso nunca mais conseguiu deixar de pensar em literatura e safadeza juntos.

Ele era um homem experiente e sabia muito bem como tomar uma mulher e mostrava a ela todas as vezes que o prazer não precisava ser sentido somente com a penetração e que com todas as partes do corpo poderia sim sentir prazer e com os lábios ele fazia sempre um estrago em sua intimidade a fazendo perder completamente o controle sobre si.

Era tudo delicioso e perfeito demais. Para ele, qualquer pessoa que fosse levada ao prazer tinha que gritar, tinha que ficar feliz. Francisco era um homem de mentalidade bastante complicada, mas uma coisa, ele sabia, aquela jovem o tirava do sério. Foi cada momento enquanto estava ali com ela, entre as penas dela, só alegria. Quando o jovem corpo tremeu nos lábios dele e gozou, ele apertou seu polegar no pequeno botão e a fez gozar de novo. Era tudo que ele desejava, o sorriso dela.

— Minha cabrita, está bom assim?- a voz dele era firme e estava sendo o que ele era, um homem.- Eu quero isso todo dia.

Ela ofegou com a boca um pouco aberta sem conseguir dizer nada o prazer era tão maravilhoso que o sorriso era a resposta pra qualquer pergunta que ele fizesse. Estava enlouquecida por ele e queria tudo, tudo mesmo com seu amor

— Me diga...- ele sorriu deitando ao lado dela e passando as mãos em sua barriga.- Você quer o que?

A voz dele era carregada de desejo, a menina era uma peste. Ela o olhou e virou um pouco para ele.

— Quero que sinta prazer como eu sinto.- Ele a tocou no rosto e disse com calma.

— Para isso, preciso que me deixe tomar seu corpo, como todo homem monta sua mulher. É assim que quero me sentir.- ele estava sendo honesto com ela.

— Não tem outro modo?- Respirou pesado sentindo o corpo formigar.

— Eu já estive com você de muitos modos, minha cabrita, mas quero entrar aí.- ele disse sorrindo.- Não precisa ser hoje. Você pode me colocar na sua boca.- Ele era um safado e sabia que tudo que ela fizesse seria delicioso.

— Eu nunca fiz isso, você nunca deixou...- Mordeu os lábios e olhou para a grande ereção dele.

— Podemos fazer agora.- ele disse sorrindo e virando na cama.- Mas não pode morder, e se não gostar, você para, minha cabrita.- ele riu e olhou aquele rosto lindo.

Ela se ajoelhou na cama e segurou o membro dele sem pudor algum e moveu a mão. Abaixou o rosto e o colocou na boca até onde conseguiu e logo o tirou.

— Assim?- Falou com os olhos pegando fogo.

— Jesus...- ele disse com o corpo pegando fogo.- Você sabe fazer isso, Lulu... é assim mesmo.- ele estava com mais desejo do que nunca, nenhuma mulher tinha feito isso com ele.

Ela sorriu faceira e fez de novo e de novo vendo que o corpo dele começava a tremer e em seus instintos ela foi fazendo o que achava certo. Foram mais alguns momentos e ele afastou o rosto dela dizendo com desejo.

— Vira que vou gozar nas suas pernas...- ele disse com desespero.

Ela virou como ele queria e sorriu esperando para que ele gozasse junto a ela.

— Você gosta do meu corpo, Chico?

Ele segurou as pernas dela e enterrou sem membro entre elas bombando até gozar enquanto sentia o corpo em chamas.

— Você é linda, Lulu, eu amo tudo em você.- ele disse beijando ela na boca.- Você é muito especial.

Ela respirou alto.

— Eu quero ser sua...- Quero muito, falou louca apaixonada.

Francisco olhou aquela menina, ele era um safado, tinha sido um safado toda a vida. Comeu tantas mulheres que nem sabia contar, ele era alguém que já tinha se fartado, mas ali, naquele momento o que ele viu era algo mais. Tinha dois caminhos e ele segurou o ar.

— Lulu, você gosta de velho?

Ela riu.

— Eu gosto de você.- Beijou ele na boca.- Só de você!

— Então, vamos fazer uma coisa diferente.- ele deu um suspiro com medo de se arrepender.- Você sabe que todo velho deixa meninas na mão depois de montar nelas?- ele estava rindo quando disse isso.

— Somente os que não têm caráter abandonam depois de montar. Se fizer isso, meu irmão te mata.

— Eu não ligo para Frederico, Lulu.- ele falava de verdade.- Eu não quero é fazer você sofrer. Você quer ficar comigo de verdade? Eu sou velho, mas eu dou pro gasto.

— Eu quero sim e você me quer? Eu sou só uma menina, mas posso ser sua mulher.

Ele sorriu e tocou o rosto dela com amor, não ia fazer dela uma qualquer como tantas outras. Tinha sido um homem de muitas mulheres.

— Eu quero que seja a minha mulher sim, só minha.- ele disse beijando ela na boca.- Você aceita se minha mulher? Ser a minha cabrita?

— Não quero ser uma cabrita, eu não fico berrando toda hora.- Começou a rir.

Ele riu com ela, era tão linda.

— Vamos ter que falar com seu pai. Assim depois que ele falar, a gente faz tudo que você quiser.
— ele beijou ela de novo, sentiu uma coisa boa.

Ela o agarrou trazendo mais para ela e o beijou mais e mais.

— Papai nunca vai aceitar nós dois! Você tem a idade para ser meu pai. Ele vai querer nos matar.

— Eu dou a chance a ele de dar o primeiro tiro e depois...- ele começou a rir com ela ali na cama, adorava a companhia dela.- Depois dou uns dois chutes na bunda dele e três na de Frederico, eu não quero me esconder, você merece um amor que não seja escondido. Eu não tenho medo de bomba, vou ter de macho?

— Não vai tocar neles e nem eles em você! Temos que ser uma família.- Tocou o rosto dele.- Se esfrega mais em mim que tenho que ir embora.

Ele começou a rir do jeito dela e se colocou entre as pernas. Abriu e olhou com gosto, era perfeita e linda, colocou seu pau no ponto certo e esfregou com gosto sentindo endurecer. Ela ficava vermelhinha quando ele fazia aquilo.

— Aaaaaaahhh, isso, meu amor!- Gemeu se retorcendo toda embaixo dele.

Ele estava sorrindo quando se moveu por tempo indeterminado para acabar. Não tinha pressa e nem queria pensar em nada. Ele só queria amor e cuidado. Os corpos se correspondia, ele sentia as mãos dela apertando seus braços no desespero daquele momento, ele a segurava com firmeza. O sorriso que ela tinha no rosto era tudo que importava. O membro enrijeceu mais e por fim ele a viu gozar, gozando em seguida com um sorriso de amor.

— Você é minha Lulu, agora, em, nada de fogo por aí.- Apertou la deitando por sobre seu corpo.

— Eu não quero mais ninguém, todos eram somente pra te fazer ciúmes.- Acariciava o corpo dele com todo seu amor.

Ele sorriu e agarrou.

— Vamos ser felizes, minha cabrita...- ele alisou ela e a beijou, não queria mais nada no mundo além daquilo.

Ela sorriu e o beijou muito mais.

— Para sempre meu bode!- Eles riram e ficaram ainda ali se cuidando.

NA FAZENDA RIVERO...

Frederico estava sentado em seu escritório com o rosto afogado em papeis, queria um pouco de paz, mas parecia que tudo estava um horror. Onde estava Victória? Pegou o celular e ligou de novo para ela, as hora tinham passado sem ele perceber. O telefone tocou e ele esperou que ela atendesse.

— Oi, meu amor.- Falou assim que atendeu.- Está tudo bem?

Frederico suspirou cansado de tudo aquilo e sabendo que ela o acalmava.

— Victória, de verdade, precisamos de férias dessa nossa família.- ele disse com o rosto tenso.- Você sabe de nosso menino? Ele não está aqui e quero falar com ele.

Ela sorriu pela fala dele.

— Meu amor, tirar férias da família seria a melhor coisa para nós dois. Mariano saiu daqui tem alguns minutos.- Disse que ia para casa.

— Eu quero conversar com ele e quero que conversemos hoje com os dois.- ele disse amoroso com ela.- Estou com saudade de minha Viqueta.- Disse esquecendo um pouco de todos os aborrecimentos de seu dia.

— Amor, daqui a meia hora hora eu vou pra casa, poderia arrumar o quarto pra nós dois.- Sorriu mais.- Depois que conversar com nosso filho...

— Posso fazer até agora, só de pensar em nosso amor, isso me deixa doido.- ele disse amoroso com ela e suspirando.- Meu Deus, mulher, você me endoida.- ele suspirou pensando em seu amor.

Ela sorriu mais.

— Amor, você é meu amor! Eu te amo e quero você bem! Eu estou sentindo que sua voz está tensa. Algo mais aconteceu? Foi Luana ou Paloma?

— Depois conversamos, amor, tem tanta mulher nessa casa. Uma com fogo viajando com marido, outra correndo atrás de velho, outra mostrando a manga. Eu acho que vou aposentar, isso sim.- Disse com raiva.- Tanto que fizemos festa na jabuticaba, estamos pagando, eu que estou né.

Ele sorriu, era um homem lindo e cheio de vida. Não costumava ser um reclamão.

— Como assim correndo atrás de velho?- Perguntou deixando a caneta sobre a mesa.- O que está acontecendo? Eu acho melhor ir pra casa!

— Aquele safado do leite pegou nossa Lulu. Victória, ele tá fazendo de tudo com ela. Ela mesma me contou, quero matar aquele velho porco. Ela gostou, está feliz e quer ele.- Bufou.- Nunca pensei que nossa irmã fosse ficar com um velho com aquele fogo todo que tem.- Ele estava sendo sincero.

Victória levantou no mesmo momento e disse antes de desligar.

— Eu vou matar aquela desgraçado!- E sem mais pegou a bolsa e saiu da empresa correndo pra acabar com a raça dos dois.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A fazenda - Vick e Fred - Amf & Tda" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.