A Ordem dos Cavaleiros escrita por Autor100999


Capítulo 47
Arco Arcádias - A Reunião


Notas iniciais do capítulo

Gabriel, Tiago e Riruzen finalmente conseguiram se encontrar após três dias e conseguiram finalizar a parte 1 do plano, enquanto Kirin começa a contestar sobre o homem que invadiu o leilão


O que virá a seguir?



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Passaram-se três dias, os cavaleiros escolheram se encontrar no período da noite, durante a estação de primavera. A primeira parte do plano correu bem, mas ocorreram muitos imprevistos, por isso era necessário realizar algumas alterações para conseguir conquistar Arcádias.

— Você demorou muito – disse Riruzen.

— Foi mal, meu braço não estava configurado para lidar com a incrível mudança de estações desse planeta, por isso tive que fazer algumas configurações para deixar ele no modo inverno, principalmente por ser mais flexível – explicou Tiago.

— Entendo. Nesse caso, não tenho do que reclamar, principalmente porque fará com que você fique mais apto para as lutas – disse Riruzen.

— Você também tem um ProtMacAvaz, como lidou com isso? – perguntou o cavaleiro.

— Eu também configurei a prótese para o modo inverno, mas fiz isso no primeiro dia, pensei que também tivesse feito – respondeu Riruzen.

— Eu... não acredito que não pensei nisso – disse Tiago, sentindo-se um idiota por não ter feito algo tão obvio e que pouparia muito trabalho.

— Não se preocupe. Você não parece o tipo de pessoa capaz de pensar nisso – disse Riruzen.

— Não está ajudando – disse Tiago com um tom pessimista.

— Entendo. Você é esse tipo de pessoa – concluiu o caçador de recompensas.

— Não se do que está falando, mas não quero mesmo saber – disse Tiago.

— Enfim, falta apenas um – disse Riruzen.

— E estamos falando da única pessoa capaz de se perder com um mapa como o ponto de encontro marcado – disse Tiago.

— Isso é impossível – retrucou Riruzen.

— Acredite se quiser – disse Tiago.

— Nesse caso, posso caçar alguma coisa? – perguntou Riruzen.

— Claro. Eu cuido da fogueira, mas tenta trazer alguns vegetais ou frutas. O Gabriel é vegetariano – disse Tiago.

— Fala para ele comer as folhas dessas arvores – disse Riruzen.

— Quebra o galho, pelo menos dessa vez. Não vai querer que ele não possua forças para lutar, certo? – disse Tiago, enquanto pegava um pouco de madeira.

— Ok. Pensando nisso, vou buscar alguma coisa para ele – disse Riruzen concordando.

         O caçador de recompensas chegou a um lago, fez uma vara com alguns galhos, algumas linhas guardadas em seu ProtMacAvaz, capturou alguns insetos, pescou sete peixes e pegou algumas frutas encontradas no chão.

— Isso deve servir – disse Riruzen, enquanto chegava ao ponto de encontro, com peixes e frutas.

— Excelente, consegui alguns gravetos, podemos usar para esquentar os peixes – disse Tiago, que havia acabado de fazer a fogueira com algumas faíscas estalando os dedos do seu braço mecânico.

         Enquanto os cavaleiros esquentavam os peixes, eles conseguiram ouvir uma discussão próxima do local em que eles estavam.

— É POR AQUI! O MAPA ESTÁ MARCANDO ESSE PONTO AZUL! – gritou um garoto.

— EU SEI, MAS O QUE QUER QUE EU FAÇA? ESTAMOS SENDO PERSEGUIDOS PELO PONTO VERMELHO NO MAPA! – reclamou alguém, que pela voz parecia ser um homem.

— VOCÊ É O PONTO VERMELHO! – gritou novamente o garoto.

         Quando ouviram a discussão, os cavaleiros se esconderam nas arvores e observaram para confirmar a quem pertenciam aquelas vozes, no momento em que viram o rosto de Gabriel, Riruzen se moveu rapidamente derrubando o cavaleiro no chão.

— Qual é o código? – perguntou Riruzen.

— Código? Bolamos algum? – questionou Gabriel.

— Não. – disse Riruzen, que conseguiu confirmar a identidade de Gabriel.

— Acho que não precisava exagerar – comentou Tiago.

— Diz isso porque não imagina o que eu encontrei nesses três dias – retrucou Riruzen.

— Espera! Um minuto, quem são vocês? – perguntou Brion, assustado com a presença dos cavaleiros.

— Pra falar a verdade, a única dúvida aqui é quem são vocês dois – disse Tiago.

— Vocês são colegas do mestre Gabriel? – perguntou Sakura.

— Sim – respondeu Tiago, que ao reparar no estado da garota, percebeu imediatamente que ela era uma escrava, pela presença dela, ele percebeu que Gabriel realmente começou uma confusão em um leilão de escravos, no entanto, o cavaleiro não conseguia entender a presença de Brion.

— Não se preocupe, esse garoto me ajudou a fugir de uma grande encrenca, mas a culpa da minha demora foi dele – disse Gabriel, tentando passar a raiva de seus companheiros pelo seu atraso a Brion.

— O QUÊ? A CULPA É MINHA SE VOCÊ NÃO CONSEGUE LER UM SIMPLES MAPA? – questionou Brion.

— Eu conseguia ler o mapa, mas como você gosta de discutir com o dono do mapa, acabamos nos atrasando. – disse Gabriel.

— SE DEPENDESSE DE VOCÊ ESTARIAMOS DE VOLTA À CAPITAL! – disse Brion.

— Parem com isso! Depois decidimos o culpado, temos que discutir assuntos mais urgentes por agora – disse Tiago, enquanto entregava os peixes assados para as crianças e uma salada de frutas para Gabriel.

         O grupo se reuniu ao redor da fogueira, comeram, conversaram e, com o raiar da noite, as crianças acabaram por dormir. Enquanto Brion e Sakura dormiam, os cavaleiros aproveitaram para finalmente falar o que conseguiram nesses três dias.

— Entendo. Você encontrou um ilusionista, certo? Agora consigo entender a sua ideia de derrubar o Gabriel quando o encontramos, queria confirmar a identidade dele – deduziu Tiago.

— Exatamente! Mas não se engane, não estou falando de um simples ilusionista. Aquele homem conseguiu me convencer que suas ilusões eram minha realidade, ele se apresentou como Coringa e possuía uma marca em suas faixas, que representava o símbolo da família de Charlie Hunter. – informou Riruzen, que decidiu confiar a seus companheiros uma informação que poderia alterar os planos de invadir Arcádias.

— Charlie Hunter? Um dos homens dele está aqui? Aquele desgraçado deve estar planejando alguma coisa em relação à Arcádias – disse Tiago, que se mostrou irritado por ter que lidar com seu velho inimigo novamente.

— Você o conhece? – perguntou Riruzen.

— Sim. O miserável arrancou o meu braço – respondeu o cavaleiro, mostrando seu ProtMacAvaz para o caçador de recompensas.

— Você sobreviveu ao encontrar um Lorde? Estou realmente surpreso, provavelmente é a primeira pessoa que conheço que foi capaz disso – disse Riruzen.

— Ele tá falando dessa forma, mas foi praticamente um massacre, como uma formiga enfrentando um leão adulto – brincou Gabriel.

— Cala a boca! Não precisa falar assim! – retrucou Tiago.

— Isso eu já esperava – disse o caçador de recompensas.

— Obrigado, Riruzen – disse Tiago de forma irônica.

— Enfim, o principal problema que deveríamos já ter discutido... Gabriel, você entrou em uma grande confusão na capital, certo? – perguntou Riruzen.

— Bom, eu não diria que foi uma grande confusão – respondeu Gabriel.

— Os jornais disseram que um louco declarou guerra contra todos os nobres de Ember e desafiou um Lorde no mesmo dia. Estou curioso para saber quem foi a pessoa que ousou fazer isso, principalmente se eu conhecê-lo, queria dar os parabéns por quase denunciar nossa invasão – disse Tiago.

— Entendo. Eu aviso se encontrar o cara que fez isso. – disse Gabriel.

— FOI VOCÊ! – retrucou Tiago, enquanto acertava um chute em Gabriel.

— Eu admito, mas não precisava do chute – disse Gabriel, enquanto se levantava.

— VOCÊ MERCERIA MUITO MAIS! – retrucou Tiago.

— Bom, falando sério, eu não poderia deixar as coisas como estavam, principalmente por conta das risadas que eu ouvi durante o leilão, por isso eu decidi salvar aqueles dois. – disse o aprendiz de Yoda.

— Eu nunca imaginei você quebrando as regras da missão, por isso imagino que o que ocorreu no leilão deve ter te causado alguma coisa – disse Tiago.

— Alguma coisa? Pra falar a verdade, eu simplesmente odeio todos e pretendo acabar com eles. – disse Gabriel, mostrando que o ocorrido realmente o afetou e recordando-se da expressão dos escravos que estavam com ele dentro do caminhão da família de Brion.

— Não se apegue ao ódio, vamos lidar com tudo isso – disse Tiago.

— Eu sei – disse Gabriel.

— Enfim, vamos voltar a focar no plano, conseguiu contato com os rebeldes? – perguntou Riruzen, tentando mudar de assunto para retomar o foco a missão.

— Sim, foi meio complicado, mas consegui uma aliança, eles disseram que possuem uma arma capaz de quebrar barricadas por horas, no entanto, ela só funcionará dentro de uma barricada – explicou Tiago.

— Dentro? Eles possuem um meio de entrar? – perguntou Gabriel.

— Sim, eles possuem uma passagem subterrânea secreta, só que isso não foi o mais interessante. Alguns dos líderes me levaram para uma base de Ember – respondeu Tiago.

— Uma base de Ember? – questionou Riruzen.

— Sim, mas, como eu disse, estamos falando de rebeldes, ou seja, eles não possuem nenhum vinculo com o Império de Ember – respondeu o aprendiz de Gui-gon.

— Baseado nisso, significa que eles possuem algum meio de invadir uma base inteira sem serem percebidos ou conseguem manipular os soldados com alguma habilidade – deduziu Gabriel.

— Você sentiu alguma presença forte naquela base? Possivelmente eles podem ter um cavaleiro como aliado – disse Riruzen.

— Eu senti uma presença forte, mas acredito que foi outra pessoa que possui essa habilidade e tenho certeza, que ela poderá algum dia ter uma grande presença e se tornar uma excelente amazona – explicou Tiago.

— Amazona? Existe alguma garota capaz de manipular o reitsu? E ela é um membro dos rebeldes? Isso realmente é interessante. – disse Gabriel.

— Ela se chama Kyoukai, provavelmente teremos que contar com a força dela para conquistar o planeta, além dela existe um cavaleiro que veio de Makedo, Adrian, a presença forte veio dele, mas ele escondeu sua presença com INT, por isso não tive como medir a força dele com precisão – explicou Tiago.

— O Império de Tsukasa Egnish? Ele tem alguma ligação com os rebeldes? – questionou Riruzen.

— Não sei, eles não me falaram tudo, mas vou buscar encontrar algumas respostas amanhã – disse Tiago.

— Entendo. Como planeja lidar com a invasão a partir de agora? – perguntou o caçador de recompensas, voltando para o assunto principal.

— Você conseguiu colocar o bloqueador de comunicações à distância em um lugar seguro, correto? Nesse caso, está na hora de chamarmos o exercito do mestre Yoda. Quero que vocês cheguem ao local onde construiremos a base e informem ao Chanceler que ele possui permissão para aterrissar, mas não se esqueça de informar que esse planeta fica trocando de estação o tempo todo – disse Tiago.

— E quanto a você? – perguntou Riruzen.

— Vou informar os rebeldes sobre o plano, precisaremos deles para entrar na capital – disse Tiago.

— Entendo. O plano parece correr bem, mas tem uma coisa que eu queria discutir com vocês – disse Gabriel.

— Diga – disse Riruzen.

— Eu pretendo tirar Sakura e Brion de Arcádias, quero levá-los à República! – disse o aprendiz de Yoda.

— Quer levá-los para à República? Eu entendo o seu lado, mas depois do que eu vi durante minha “estádia” com os rebeldes, eles foram criados com um ódio imenso pela Ordem dos Cavaleiros, principalmente por Caspian Del Leone – explicou Tiago.

— Eu também pensei nessa possibilidade, mas não posso deixá-los aqui! Eles serão caçados e mortos – concluiu Gabriel.

— Eles terão que mentir durante uma vida inteira, sobre praticamente tudo que eles já vivenciaram e aprenderam, porque eles não seriam aceitos pelos Republicanos – disse Tiago.

— Você não viu os líderes “justos” desse lugar, eles serão escravizados! Já pensou na possibilidade deles estarem melhores conosco? Eles atiraram na perna de uma criança, por sorte conseguimos chegar aqui há tempo e fiz os primeiros socorros – questionou Gabriel.

         Os cavaleiros que estavam discutindo sobre o futuro das crianças, chegaram a um momento do mais puro silêncio, pois ambos possuíam milhões de argumentos para refutar a opinião do outro, no entanto, eles tiveram a quebra do impasse nas palavras de Riruzen.

— Eu concordo com Gabriel – disse o caçador de recompensas.

— Sério? Essa eu realmente não esperava – disse Tiago.

— Obrigado, Riruzen – disse Gabriel.

— Como vocês dois concordaram, podemos levá-los conosco – decidiu Tiago.

 - Sério? – perguntou Gabriel sem conseguir conter a empolgação.

— Com apenas uma condição, eles devem aceitar que nunca poderão contar a ninguém que nasceram nesse sistema, ou seja, terão que cortar os laços deles para conseguirem ir para a República– disse Tiago.

— De acordo – concordou Riruzen.

— Tudo bem, mas estou surpreso que o Riruzen concordou – disse Gabriel.

— Não podemos deixar eles nessa situação, principalmente por suas ações na capital – explicou o caçador de recompensas.

— Nem parece o cara que congelou um dos ajudantes – disse Tiago.

— Você estava observando? – questionou Riruzen, que pensou que apenas Caspian e Gui-gon estavam no local.

— Gui-gon me contou, ele é meu mestre – disse Tiago.

— Entendo. Eu faço esse tipo de coisa para mostrar a eles que não devem cometer erros, principalmente no campo de batalha – explicou o caçador de recompensas.

— Por isso, você não os trouxe? Por achar que eles não estão prontos? – perguntou Gabriel.

— Exatamente – respondeu Riruzen.

— Bom, acredito que eles aprenderiam melhor na prática – retrucou o aprendiz de Yoda.

— Alguns já estão quase preparados, mas quero lembrar a vocês que eles não são soldados – disse Riruzen.

— Eu não estava pensando por esse lado, mas mudando de assunto, por que aceitou participar dessa missão? Você não parece ter motivos para isso – perguntou Gabriel.

         Para Gabriel e Tiago a conversava parecia ser como qualquer outra, no entanto, aquela era a primeira vez que Riruzen se sentia confortável em uma conversa com pessoas que ele praticamente só conheceu no papel, porque ele estava acreditando que eles possuíam alguma coisa em comum, mesmo tendo personalidades distintas, essa era a primeira conversa dele com cavaleiros desde muito tempo.

— Estou procurando informações sobre alguém importante, ele me ajudou quando eu era uma criança, mas desapareceu em algum momento, por isso estou atrás dele – respondeu Riruzen.

— Ele era como um pai para você? – perguntou Tiago.

— Não sei responder essa pergunta – respondeu Riruzen.

— Não se preocupe com isso, nós também entendemos sua situação – disse o aprendiz de Gui-gon.

— O que quer dizer? – questionou o caçador de recompensas.

— Entendo – disse Riruzen pensativo.

— O Gabriel também tem alguém assim – disse Tiago.

— Está falando daquele velho roxo? O cara que não me deixa ter um dia de folga? Aquele anão? – questionou Gabriel, tentando disfarçar seus pensamentos sobre Yoda.

— Anão? Disse o salva vidas de aquário – retrucou Tiago.

— CALA A BOCA! SALVA VIDAS DE AQUÁRIO É SEU TIO! PROTÓTIPO DE LAGARTO! – retrucou Gabriel.

— Ainda sou maior – disse Tiago.

— Desgraçado – retrucou o aprendiz de Yoda.

— Não sei como vocês conseguem discutir na situação que estamos – disse Riruzen.

— Você aprende com o tempo, principalmente quando perceber que um problema torna-se mais difícil, quando for tratado como o mais difícil – disse o aprendiz de Gui-gon.

— Onde ouviu isso? – questionou o caçador de recompensas.

— Do meu irmão, ele ouviu da nossa mãe e resolveu contar para mim – respondeu Tiago.

— Realmente é um bom conselho – disse Gabriel.

— Concordo – disse Tiago.

— Bom, mudando de assunto, Tiago, eu quero entregar isso a você – Riruzen entregou um pedaço de papel para o aprendiz de Gui-gon.

— O que está escrito? – perguntou Gabriel.

— É uma tradução, mas principalmente é um palpite – respondeu Riruzen.

— Entendo, não vai passar para mim? – questionou Gabriel.

— É só um palpite, por isso, acho melhor não te informar sobre isso por enquanto – explicou o caçador de recompensas.

— Entendo. Bom, eu não estava interessado de qualquer forma, mas você disse que é uma tradução, certo? Você traduziu? – perguntou Gabriel, que mostrou aceitar a decisão de Riruzen.

— Sim, é um idioma muito antigo, mas acredito que consegui traduzir corretamente – explicou o caçador de recompensas.

— Uma língua antiga? Você está parecendo um arqueólogo – brincou Gabriel.

— Realmente – concordou Tiago.

— Depois falamos disso, temos que confirmar que os rebeldes possuem uma passagem para adentrar na capital – disse Riruzen.

— Pretendo tratar disso amanhã – disse o aprendiz de Gui-gon, enquanto guardava o papel entregue por Riruzen.

— Parece que está tudo resolvido. Nesse caso, vamos dormir e recuperar nossas forças – disse Gabriel, enquanto deitava-se.

— É uma boa ideia – concordou Tiago.

— De acordo – disse Riruzen.


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Notas finais do capítulo

Capítulo postado!

Explicando o motivo da demora, meio que estou passando por um período de muitos exercícios e provas da faculdade

Aproveitando um momento para uma dica

Tudo acaba! Em algum momento tudo passará (sobre a quarentena)

Tenham fé, saibam que em algum momento voltaremos a abraçar nossos familiares e tenham uma boa noite!



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