Castle escrita por Romanoff Rogers


Capítulo 42
XLII - Amor


Notas iniciais do capítulo

Heyyyyy guerreiros

A LUA DE MEL FINALMENTE CHEGOU RSRSRSRS esse capítulo contém cenas +18, se não quiser ler não há problema algum, só pular.

Boa leitura e comentem!



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Amor é prosa, sexo é poesia. - Arnaldo Jabor


— Oito horas. Não podia escolher um lugar mais perto? - Steve perguntou, afundando no acento enquanto os cavalos começaram a relinchar saíndo do castelo.

— Minha outra opção era as montanhas.

— Aquele frio do inferno? Meu Deus, a praia está ótima. - Natasha sorriu, enquanto ele bufava.

— Olha, se você vai ficar mal humorado eu vou te fazer ir a pé. Não ri porque não é brincadeira.

Steve sorriu, negando com a cabeça, e se manteve olhando para a janela. Viajar era extremamente cansativo, mas Steve não conseguia ficar entediado. Ele observava seu reino com um entusiasmo gritante, pensando em mil coisas diferentes e decorando caminhos.

Natasha se transformava no tédio em pessoa, fechava a própria cortinazinha e dormiu o caminho inteiro para compensar a noite sem dormir. Steve dormiu também, com a cabeça em seu colo mas logo acordou para observar as lindas paisagens de Roger.

(...)

— Ei, amorzinho, acorda. - Steve sacudiu-a de leve, acordando-a com um abraço.

— Chegamos? - ela perguntou, piscando os olhos.

— Sim.

Steve deu a mão para Natasha, ajudando-a a descer na areia. Ela olhou ao redor como uma criança, com os olhos brilhando no sol da praia. Seus sapatos afundaram a cada passo que deu para longe da carruagem, parando de frente para o mar hipnotizada.

Steve observou-a, com um sorriso de canto. Aquele lugar era magnífico. A baía circular tinha areia encontrando mar esverdeado e cristalino se quebrando em pequenas ondas, mais como um grande lago de água limpa e salgada.

Quando acabavam-se a areia e começava a mata com coqueiros e árvores frutíferas, as montanhas começavam a surgir no horizonte. Já a casa era um pequeno castelo com telhado cinza.

Pertencia aos pais de Steve, e agora consequentemente era deles. Os andares debaixo eram salas das mais variadas, uma sala de jantar rústica, sala de chá, estufa, uma linda cozinha e sáuna, e os andares de cima eram vários quartos de hóspedes, inclusive o antigo de Steve.

Ele deixou Natasha lá fora enquanto orientou os soldados a deixarem as malas em um novo quarto de casal que agora seria deles, o mais alto e com a melhor vista da orla.

— Está ciente de tudo, majestade? - o guarda perguntou, assim que Steve saiU da casa.

— Sim, tenente Stone. Ao meio dia vocês vão vir nos checar todos os dias, e se precisarmos de vocês é só acender a fogueira com isso. - Steve tirou do bolso um frasco. - Inflamável, vai formar uma grande chama vermelha que vocês vão ver e correr até aqui.

— Isso mesmo. Há dois quilômetros na praia tem uma aldeia, os únicos que sabem que estão aqui são dois camareiros que de manhã virão fazer a limpeza nos dias ímpares.

— Certo. Não se preocupem, vamos ficar bem, e só apareçam fora da checagem se nós chamarmos.

— Sim, majestade. - ele fez uma reverência, voltando para seu posto enquanto os outros tiravam as malas deles do lugar. Minutos depois eles partiram, levando a carruagem e deixaram no pequeno estábulo o cavalo deles.

Steve

Fui até Natasha, pensativa analisando as águas e a abracei por trás, apoiando o queixo em seu pescoço.

— Somos só nós agora. - ela sorriu enquanto beijei seu pescoço delicadamente.

— Então... Quem chegar no mar por último é a mulher do padre! - Natasha se soltou de mim, dando um soco em minha barriga e saiu correndo. Contorci de dor, mas rindo e fui até ela, que arrancou os sapatos, jóias e os jogou na areia cheia de conchinhas e pedras.

Segui o mesmo caminho, desabotoando os botões da minha túnica e a deixei cair no chão. Corri até ela, já com o vestido azul ensopado dentro da água e agarrei sua cintura, trazendo-a para mim e caímos juntos na água enquanto ríamos.

— STEVE! - ela reclamou, com os cabelos molhados enrolados no rosto enquanto eu ria. Uma pequena onda nos moveu para o lado, fazendo-nos separar.

Natasha sorriu, ajeitando os cabelos e olhou para mim. Ela estava linda, para variar. O sol da tarde dourado em seus olhos claros, os cabelos escuros deixando-a difetente e aquele sorriso radiante no rosto.

Ela certamente ficou mais linda enquanto cospiu água no meu rosto, saindo correndo novamente.

— Natasha, que nojo! - reclamei, rindo e fui atrás dela como sempre. Joguei água em seu rosto, fazendo-a gritar e devolver o gesto.

Como duas crianças fugiamos um do outro, exatamente como dezesseis anos atrás. Eu finalmente a abracei, com a água batendo em meu peito e ela passou as mãos atrás da minha cabeça. Nossos lábios salgados se uniram num beijo intenso e apaixonado, as línguas percorrendo cada centímetro da boca do outro.

Devagar ela começou a puxar meus cabelos mais longos, com a outra mão na minha barba começando a crescer novamente. Mantive sua cintura colada na minha barriga, apertando-a com vontade. Quando nos separamos pela falta de ar Natasha sorriu, me dando três selinhos no final.

— Vamos nadar?

Assenti, segurando sua mão e afundamos juntos. Nadamos por alguns minutos, pegando onda e depois entrei na casa e peguei um tapete para sentarmos. Esticamos na areia, sentados um do lado do outro com as mãos unidas e observavamos o céu.

— Qual sua coisa preferida no mundo? - Natasha perguntou, fazendo um sorriso abrir no meu rosto.

— Você vai achar bobeira.

— Nunca acharia isso. - ela cruzou os braços, intrigada.

— Okay. Minha coisa preferida no mundo é risada de bebê. - Natasha sorriu de leve, encarando meus olhos. -E a sua?

— Você segurando um bebê. - eu ri, negando com a cabeça. - Eu não sei, na verdade.

— Você vai descobrir. - eu passei um braço ao redor de seus ombros e a fiz deitar a cabeça no meu ombro.

— Eu falo sete línguas diferentes. - olhei para ela com as sobrancelhas franzidas.

— Você o que? - arregalei os olhos, fazendo-a rir. - Bem... Eu toco piano, violino, fauta, violoncelo, alaúde, gaita de foles...

— Gaita de foles?

— E trompete.

— Wow. - Natasha pensou por alguns segundos. - Não toco nada. Mas eu consigo fazer espacate.

— Isso é inútil.

— E tocar gaita de foles é útil? - eu ri, enquanto ela se deitou no tapete.

— Sei todas as constelações de cor.

— Eu acho que a terra gira ao redor do sol, e não o contrário.

— Você é maluca. - eu ri, deitando ao seu lado e Natasha se acomodou no meu peito enquanto eu abracei-a.

Continuamos conversando por muito tempo e quando o pôr do sol começou ficamos em silêncio, apenas observando-o. Olhei para Natasha com o canto do olho. Seus cabelos estavam bagunçados, com a roupa amassada e os pés cheios de areia, e mesmo assim ela estava linda.

Cansados da viagem acabamos dormindo no lugar e perdemos o final. Natasha acordou, me chamando e eu gemi em resposta.

— Ei. Eu vou tomar banho, tá bom? - ela perguntou e eu assenti, esfregando o rosto. Observei-a andando para dentro, encantado com o fato de aquela ser minga esposa. Com quem vou ficar para sempre.

Passou um tempo e finalmente tomei coragem de me levantar da areia escura e entrei em casa iluminada por algumas velas. Natasha tinha saído do banheiro do nosso quarto e não a vi, então entrei na banheira. Tirei o sal e a areia do meu corpo, ficando lá por alguns minitos.

O dia foi tão divertido que nem lembrei que estávamos em lua de mel. E agora iríamos dormir juntos. Ah, meu Deus. Nenhuma criada ou regra poderia nos impedir agora. E isso me deixou nervoso. É normal se sentir nervoso, certo? Ainda mais quando a pessoa com quem você vai transar é Natasha Romanoff.

Ela é sua esposa, Steve Rogers.

E por que estivéssemos só nós dois ali, não queria deixa-la sozinha por muito tempo. Me enrolei na toalha antes de vestir uma calça preta e minha camisa fina branca de mangas compridas.

Quando saí do banheiro lá estava ela, esparramada na cama só de camisola com os cabelos ruivos agora batendo embaixo dos ombros.

Natasha

Senti alguém me observando e olhei para a porta do banheiro, onde Steve estava encostado com um sorriso bobo no rosto.

— Que foi? - sorri, me sentando na cama.

— Isso é o que eu sempre quis ver. - ele murmurou, já com a voz rouca que fez tudo em meu corpo arrepiar.

Fiz sinal para ele vir até mim e me levantei, da cama. Steve obedeceu, parando a alguns centímetros de mim. Estava completamente ciente de que aquela camisola era transparentr e marcava meus seios. Vi seu olhar percorrendo meu corpo e seus olhos escureceram.

Toquei suas mãos devagar, trazendo-as até minha cintura.

— Você está nervoso? - murmurei.

— Eu estava. Agora não. - mordi o lábio devagar, suspirando pesadamente. Ele me olhando desse jeito já surtia um efeito muito específico em mim.

Steve me olhava como se me quisesse profundamente, de todos os jeitos possíveis.

— Tem certeza? - ele perguntou. Fiquei na ponta dos pés e dei um selinho demorado em seus lábios macios, já me sentindo tremer. O aperto no meio das minhas pernas aumentava a cada carícia confortável na minha cintura e suas mãos firmes e grandes me mantinham no lugar, como se ele nunca fosse embora.

Aquela ansiedade gostosa aumentava o fogo que eu sentia e seu membro colado em mim funcionou como álcool para faze-lo alastrar para todo lado.

— Com toda certeza. - murmurei. - Você tem?

Como resposta, Steve desceu as mãos, me levantando para seu colo e apertou minhas coxas contra si. Enrolei as pernas nas suas costas e os braços em seu pescoço, me projetando para cima. Meu centro se conectou com o dele e um gemido espontâneo escapou, arrastado e fino, dessa vez não tinha ninguém para ouvir.

— Minha rainha. - ele disse, com a boca roçando meu pescoço.

— Meu rei. - murmurei, ofegante e enrolei os dedos em seu cabelo grande com urgência.

Meu corpo bateu contra a parede mais forte do que pretendia e alcancei seus lábios, prendendo-os num beijo ardente. O movimento dos meus quadris foram involuntários, mas eu me sentia nas nuvens.

— Natasha... - ele gemeu, enquanto me movimentava devagar em seu membro completamente duro.

Ele sustentou meu corpo com as mãos na minha bunda, me trazendo para ele ainda mais forte. Eu era incapaz de manter minha boca fechada, sentindo incontrolávelmente os gemidos subindo minha garganta.

Seus beijos desceram para meu pescoço e contorci em seu colo, fazendo-o sorrir e me morder de leve. Estávamos nós dois aprendendo o que o outro gosta, era óbvio que não tínhamos muita experiência mas eu também não era puritana. Já ouvi muitas conversas sobre isso e meus movimentos eram naturais em direção a ele, para ele e nele.

— Porra - murmurei, segurando um gemido alto.

— Olha a língua. - sorri. Ah, se ele soubesse o tanto de coisas sujas que eu estava pensando naquele momento.

Steve era tímido com todos, menos comigo, e isso provavelmente era o melhor da nossa relação. Era como se rebolar nele tirou completamente seu juízo, e era melhor assim. Senti com os dedos seus músculos tencionados debaixo daquele fino pano e meus dedos encontraram as tiras que amarravam sua camisa de dormir e ela caiu no chão assim que a puxei violentamente para cima.

Ele sorriu maliciosamente, antes de beijar meus lábios com mais urgência ainda. Passei a mão aberta pela sua barriga definida, subindo para o peito e depois percorreram toda suas costas. Quando ele se pressionou mais contra minha intimidade perdi o ar, gemendo e arranhei suas costas com vontade.

Ele não pareceu ligar, apenas se contorceu meio o beijo.

— Eu acabei de descobrir que a segunda coisa que eu mais amo no mundo é você gemendo. - ele disse contra meus lábios. De algum jeito isso aumentou o fogo se alastrando em mim.

— Hmn... como? - sorri, beijando seu pescoço até a orelha e a mordi levemente. - Vai ter que me fazer gemer então.

— Seu desejo é uma ordem. - sua voz rouca me fez delirar, e ele começou a se mexer contra mim mais rápido. Até tentei segurar, mas um gemido longo e atrastado escapou dos meus lábios perto da sua orelha, fazendo-o aumentar o ritmo.

— Steve.. oh, Deus, preciso de mais. - engoli em seco, ofegante e ele me agarrou, tirando-me da parede mas me mantendo em seu colo.

Nossas línguas travavam uma batalha lenta enquanto ele me levava até a cama. Explorei cada centímetro da sua boca, sentindo seu aperto em mim forte. Devagar Steve ajoelhou na cama, me deitando de barriga para cima.

Sus dedos esguios começaram a percorrer lentamente minha barriga, explorando meu corpo por cima do tecido fino e eu vi o quanto seus olhos escuros naquele momento me queriam. Eu fechei os olhos, gemendo a cada toque. Ele subiu até encontrar as tiras que me mantinham vestida e as desamarrou lentamente.

— Steve. - eu murmurei, abrindo os olhos, e tenho certeza que estava corada. - Minhas... cicatrizes...

Ele deu um sorriso pequeno, apaixonado e se inclinou para beijar meus lábios suavemente, com uma mão apoiando seu peso e a outra firme em minha cintura.

— Você é perfeita. É a mulher mais linda que eu já vi.

— Exagerado. - sorri entre um intervalo de beijo calmo e outro.

— Eu minto pra você? - ele sussurrou, me fazendo arrepiar e sorri. Lentamente ele voltou para onde estava, puxando devagar para baixo a camisola de mangas compridas.

Ele puxou até revelar meus seios. Steve mordeu os lábios sem pudor e eu acabei corando, o que era novo para mim. Steve estava virando minha personalidade de cabeça para baixo.

— Você é linda. - ele disse, sem mexer os olhos nenhum segundo. Deixei-o me admirar com a respiração ofegante e amei seu olhar em mim. Descobri que o quero me olhando assim todos os dias. Suas mãos continharam puxando o tecido devagar, revelando minha barriga, e logo eu estava completamente nua. - Deus, você é maravilhosa.

Mordi os lábios, sorrindo e fiz sinal para ele vir até mim com um olhar completamente safado. Steve obedeceu como meu cachorrinho, se debruçando sobre mim e capturou meus lábios. Deixei ele fazer o que quisesse, sem pressionar nem apressar. Ele podia comandar. Tínhamos a noite toda. Steve Rogers podia me admirar do jeito que quiser, a noite inteira.

Steve desceu os beijos lentamente, meu pescoço, depois o espaço entre meus seios, segurando meu corpo com as duas mãos na região da minha barriga como se eu fosse a coisa mais preciosa no mundo.

Arrepiei intensamente quando seus lábios suaves tocaram meu seio, e logo depois o outro. Seus dedos traçaram um caminho por todo meu corpo, enquanto eu gemia cada vez mais com cada toque. Ele beijou cada uma das minhas cicatrizes e me senti a pessoa mais amada do mundo.

— Você está me torturando? - perguntei, mal conseguindo formar palavras coerentes. Steve beijou minha intimidade e eu arfei, segurando os lençóis com força.

Foda-se, perdi todo o juizo que me restava.

— Steve. Rogers. Me. Fode. Agora. - ele abriu um sorriso, e me levantei bruscamente, agarrando os botões de sua calça preta. Ajudei-o a tirar e logo ele estava tão nu quanto eu. Meus lábios estavam tão molhados quanto minhas partes, eu literalmente salivava encarando seu membro ereto e perto do meu rosto.

— É o que você quer? - assenti, mordendo os lábios sem conter um sorriso safado e ele empurrou meus ombros, me fazendo deitar. Bruscamente ele puxou minhas duas pernas para si. Eu deslizei pela cama mordendo os lábios, minhas pernas já formigavam de tanta tesão. Eu estava literalmente escorrendo.

— Eu sou sua. - respondi, agarrando com força os lençóis. Ele se debruçou sobre mim e o primeiro contato do seu membro na minha entrada eu gemi alto, ofegante. Puta merda.

— Não quero te machucar, Nat... - ele disse, mordendo o lábio com força. Estava se segurando pra não enfiar em mim tudo de uma vez.

— Você não vai. - sussurrei, mesmo sabendo que aquela coisa provavelmente me quebraria no meio. Eu estava completamente sem noção nenhuma de mais nada. A única certeza que eu tinha é que o queria dentro de mim.

Ele forçou para dentro e gritei, tanto de uma dor nova e pura quanto de um completo prazer que me atingiu e me desnorteou completamente.

— Nat... - ele murmurou, receoso mas eu não queria nem saber.

— Rogers - eu pedi, assentindo e ele obedeceu, enfiando até o fundo tudo que tinha. Doeu como levar um soco, mas era ao mesmo tempo tão bom que comecei a suar frio. Ser completamente preenchida pelo homem que eu amo não se compara a nenhuma sensação no mundo.

Steve me deixou acostumar com ele, e parou de doer aos poucos, só ficou aquela sensação absurdamente quente. Assenti, suspirando e assim que ele se mexeu devagar eu gemi. Ele começou as estocadas e a dor desapareceu, eu só conseguia gritar.

— ...Nat... - ele delirava de prazer olhando para mim.

As estocadas ficavam mais rápidas e mais confiantes a medida que eu gemia e senti minhas pernas provavelmente entrando em colapso.

— Oh, Steve - gemi seu nome antes de sentir os tremores se distribuindo por todo meu corpo, dos pés a cabeça e agarrei o lençol, gemendo meio ao orgasmo intenso. - Porra.

Ele se afastou por fim, deixando uma sensação de vazio, com um sorriso bobo no rosto. Ele tinha me derrotado. Interessante, Rogers.

— Quer jogar? Vamos jogar. - me sentei, fazendo sinal para ele vir até mim. O beijei intensamente, puxando seu corpo para a cama e o coloquei sentado e encostado na cabeceira. Engatinhei até ele, sorrindo, com meus cabelos ruivos escorrendo pelas costas. Levantei o corpo e me encaixei nele, gemendo ao descer até o final e ele seguiu o mesmo caminho, de olhos fechados firmemente.

— Merda, Romanoff... - ele disse, enquanto eu apenas arranhei seu peito.

Comecei os movimentos para cima e para baixo, rebolando o máximo e ele colocou as mãos para me segurar. Meus gemidos cortavam o quarto naquela praia deserta, e cada parte de mim estava pegando fogo.

Fiz cada vez mais rápido e gemendo mais, beijando seus lábios e pescoço, sempre agarrada as suas costas ou cabelo e Steve gemeu segundos antes de eu sentir seu líquido quente ser completamente derramado em mim. Em seguida senti as ondas do segundo orgasmo chegando, me deixando completamente fraca e caí para o lado, mais ofegante do que ficaria depois de matar todos os homens do campo de batalha.

Não disse nada, fraca demais para isso enquanto nos recuperavamos. Não precisávamos dizer nada, a intensidade em seu olhar dizia tudo. Tremores intensos mantinham minhas pernas dormentes e eu percebi aquela dor confortável que declarava que agora eu era dele.

— Vem cá. - ele murmurou, e eu ri, olhando para ele apaixonadamente. Ele me fitava, sorrindo.

Engatinhei até ele, me deitando em cima do seu corpo com a cabeça em seu peito. Ele acariciou minhas costas devagar.

— Eu te amo mais que tudo no mundo. - ele disse. Meus olhos se encheram de lágrimas de felicidade.

— Eu também, Steve.

Adormecemos em segundos, completamente acabados.


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Notas finais do capítulo

EITA, GIOVANA! rsrsrsrsrsrsrs

ME DIGAM O QUE ACHARAM DO TCHETCHERERE TCHE TCHE

vamos ter muitos momentos fofos nessa lua de mel ♡ comentem, favoritem, acompanhem e RECOMENDEM



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