Dual-Miraculos 1: A historia de um Sacrificio escrita por Sir Valmont


Capítulo 3
Capitulo 1-2: O Monocromatico


Notas iniciais do capítulo

Nessa capitulo tive ajuda de uma pessoa do grupo miraculous Brasil chamada Bia lima, ela ajudou nas piadas sobre cores desse capitulo , mil agradecimentos a você



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/761040/chapter/3

Durante a sua aula ela descobriu que teria uma festa com uma exposição artística feita em homenagem ao Instituto Gadner, famoso por juntar os mais diversos tipos de pessoas “Geniais” e assim criando diversas inovações em vários campos. Ninguém sabia o segredo do instituto, porém hoje em dia ocorria uma grande briga interna entre o presidente da companhia e o Diretor do Instituto de educação especializada de lá. Com isso em mente ela esperou até as aulas acabarem.

                                                

Hotel Le Grand Paris, recepção, depois das aulas

Ao entrar no hotel, ela se via uma grande confusão, aparentemente essa festa foi planejada meio em cima da hora devido a um adiantamento nos planos, nunca antes ela tinha visto o Hotel tão movimentado e tumultuado antes, então ela foi se esquivando das pessoas apressadas até a parte da recepcionista, e então ela reparou em algo estranho.

Tinha um homem dormindo sentado em uma das cadeiras na área de espera meio escondido da vista de entrada. Era um homem vagamente familiar e aparentemente está em forma, usava óculos e uma barba e cabelos curtos, tendo esses uma coloração de loiro escuro e estava vestido para uma ocasião formal, porem parte de sua roupa estava amarrotada devido a seu cochilo na cadeira.

Então Marinete decide ignorar e foi para a recepcionista ao lado dele. Aparentemente ela estava ocupada, mas precisava falar com ela, pois o Aurélio não se encontrava na recepção no momento.

—Oi, estou procurando Aurélio e...- Dizia a marinete então ela e bruscamente interrompida pela recepcionista.

— Desculpe garota, não posso ajudar em nada agora, estou muito ocupada...- Dizia isso e logo voltava para que estava fazendo antes.

Marinete ficou meio desapontada, porém quando se virou  escutou a voz de um homem falando:

—Então você e a garota que meu filho falou que o ajudou depois dele ter escorregado por engano e quebrado o instrumento- O homem que aparentemente está dormindo do lado dela tinha ficado sentado ereto na cadeira com um olhar curioso para ela.- Muito obrigado por ter ajudado ele, você causou uma ótima impressão nele, prazer Marinete , sou Joseph, desculpa o meu filho, ele saiu ainda pouco para comer e pediu para te esperar aqui.

 

Marinete foi pega de surpresa, pois esperava encontrar o Aurélio não o seu pai, e ainda por cima ele tinha assumido toda culpa pelos danos do aparelho, demostrando assim uma gentileza e bondade que não se via todo dia. Porem que mais impressionou ela e que aparentemente seu pai era tão gentil quanto seu filho, e quando ela ia responder uma comoção grande pode ser ouvida quando o prefeito sai do auditório seguido por um fotografo com uma câmera antiga:

Muito obrigado Prefeito Bourgeois, essa e uma oportunidade incrível para espalhar minha arte- Dizia animado o fotografo.

Nossa se sua empolgação se propagar na sua arte ela será certamente um sucesso na festa de exposição- Dizia o prefeito e dono do hotel gentilmente.

Porem a Chloe chega na recepção e vendo aquele escândalo então ela passa por todos de uma maneira brusca por estar mal-humorada, então chega no seu pai dizendo:

—Que está acontecendo Pai? - Dizia a Chloe irritada devido a todos na escola estarem falando da Marinete e de seu “amigo” estrangeiro.

—Filha eu estava decidindo que ele ia participar da exposição. Dê uma olhada nessas belas fotos- O prefeito dizia entregando a pasta para com as fotos do artista.

Chloe pega a pasta e vias as fotos, porem por estar de mal humor ela achou que aquelas fotos eram ruins, somente por causa de um motivo principal, todas as fotos eram em preto e branco, então ela fala para seu pai:

—Pai não vou permitir que você cometa essa atrocidade nessa exposição- Dizia ela com um olhar penetrante de raiva.- Essas fotos são do século passado? Essas fotos não consideradas Artes! São totalmente ultrapassadas!

—Mas filha...

—Não Pai, eu não quero essas fotos num evento tão importante- Dizia essas palavras como ultimato. Então ela rasga as fotos e as joga no lixo, então a Chloe sobe para seu quarto.

Então o prefeito reflete um pouco então fala para o fotografo.

—Desculpa Senhor Dumont, não posso arriscar, então sua exposição não será exibida.- Dizia o Prefeito.

Toda essa situação deixou o fotografo espantado, muito triste e frustrado. Ele sai com sua câmera, isso deixa Joseph alerta, então ele fala.

Marinete se esconde rápida, estamos no raio de ação de Akumatização- Dizia ele de maneira desesperada.- Eu vou tentar o acalmar para tentar cortar a raiva e frustração do Fotografo.

—Raio de ação? Como assim? - Perguntava a Marinete, mas via o Joseph saído rapidamente antes que ele escutasse as perguntas, então ela fala baixo para Tikki escutar.- Não sei se ele está certo, mas e melhor nos preparamos para caso isso ocorra.

 

Nessa mesmo momento no covil do Hawk Moph

 

A clássica cena no observatório abrindo e então o Vilão fala.

—Oh uma alma que teve seus sonhos despedaçados por uma pessoa que não entendia sua visão artística, a dor e o a tristeza que inundam em seu mundo destoante, que alma delicada e vulnerável, voe meu Belo Akuma e ilumine sua visão para o mal.

 

Perto  do hotel La Grand Paris

O fotografo tinha se afastado do hotel e encontrou um beco por perto. Frustrado e chorando de tristeza ele soca sua mão esquerda na parede a machucando, então o akuma se aproxima delicadamente pousando em sua câmera antiga. Possuindo ela, então o Hawk Moph começa seu diálogo com o artista.

Mono Cromático, vejo que sua visão de mundo foi negada incontáveis vezes, e no momento que você finalmente conseguiria, seu sonho foi destruído por pessoas que não o entendiam, agora lhe farei impor sua visão ao mundo, em troca dos Miraculos de Ladybug e Chat Noir

—Senhor Moth será uma honra pôr os heróis em minha exposição permanente.- Então sua transformação começava e ao mesmo tempo o Joseph chegava vendo a cena.

Ao se transformar no vilão Mono Cromático sua roupa casual ficou extremamente cheia de estilo, com terno com manchas estilo máscara do Rorschach, mudando a forma constantemente das manchas. Em seu rosto pintado como dois diamantes negros ao redor dos olhos que tomaram uma coloração branca luminosa. Sua pele se tornava alva e usava um chapéu zebrado. Nas mãos do vilão ele segurava na esquerda uma câmera antiga que misturava com câmeras modernas e antigas de maneira inusitada e bela, enquanto na direita ele segurava uma lâmpada de flash antiga com metal espelhado ao redor dela para focar para frente dele toda luz do piscar forte daquela lâmpada.

Percebendo o perigo que estava correndo Joseph saiu rápido da área, porem ficava escondido para observar o akumatizado...

Ruas de Paris perto do hotel La Grand Paris, alguns instantes depois

Lady Bug chega em alerta olhando as ruas ao redor do hotel, nos poucos minutos de sua transformação até encontrar a área que estava com anomalias. Ela ficou impressionada e horrorizada pela cena, as pessoas e os objetos coloridos estavam sem cor, se tornando uma grande pintura 3D, os objetos e as pessoas completamente estáticas com expressão de terror e desorientação, algumas até como se tivesse fugindo de algo e outras pessoas paradas em pleno o ar como se tivesse escorregados e uma pessoa tivesse sido congeladas e não conseguia mais tocar no chão.

Então ela desce para rua, e no meio das pessoas descoloridas ela então via uma que se movia, era o Akumatizado, e então ela percebia pela câmera, que mesmo modificada pela transformação, tinha uma aparência semelhante a do fotografo artista do corredor, então ela percebia que o Joseph tinha conseguido prever a Akumatização, surgindo duvidas em sua mente, e no momento que ela ia na direção do akumatizado ela é puxada para trás para se esconder por Joseph, fazendo ambos se esconderem antes do vilão olhar para trás para enxergar a heroína.

Silencio LadyBug, ele é uma versão mais poderosa do que o Pixelador, e além disso você chegou meio cedo, você devia estar em ronda, que sorte.- Dizia Joseph sorrindo e empolgado. – É impressionante a habilidade dele de descolorir as coisas assim deixando estáticos na posição, e se pegar parcial ele se espalha.

 

Nossa heroína entende o que ele diz, mas ficou confusa: como ele sabia tudo aquilo só vendo? Era difícil analisar, manter a calma e agir ao mesmo tempo.

—Quem e você? - Perguntava Ladybug.

Curiosidades depois, eu tentarei distrair ele, tente se aproximar sem que ele perceba- Respondia Joseph.

E antes que a Ladybug pudesse argumentar, ele já tinha saído, só dando a ela a única escolha de acatar o pedido dele.

Então na rua o Akumatizado começava a gritar.

Eu sei que escutei alguém chegar, mas será que e uma insetinha ou um gatinho medroso? Não se preocupe apareça para eu Monocromático para tirar uma simples fotos de vocês!

 

O Silencio da rua parecia algo infernal e assustador, um clima de expectativa se abatia na área, os civis ainda na área estavam escondidos por medo, pois sabiam que se alguém tentasse fugir seria pego pelo Akumatizado, rezando para seus heróis chegassem e resolvesse o problema, pois neguem que não fosse eles seriam capazes de deter esse vilão...

Então passos começaram a ressoar, e quando o vilão se virou preparado para descolorizar quem quer fosse, porem ele para devido ser esta pessoa um civil que estava completamente calmo. Monocromático ficou confuso e se recusou tirar a foto, pois a calma dele estragaria a sua grande obra, Pânico em Paris, então Joseph começou a falar.

—Nossa que Arte linda, essa emoção, essa dedicação, esse amor, essa utilização do estilo monocromático, que belo! - Dizia Joseph com emoção.

A princípio o vilão ficou confuso, mas os elogios inflaram a alegria e a vaidade acima da tristeza e frustração que sentia antes, fazendo ele perder o foco e ignorar os avisos do Hawk Moph que poderia ser uma armadilha.

—Sim, e tão inspirador encontrar alguém que aprecie minha arte, chamo de Caos em Paris, e a prazer, sou Monocromático, o criador dessa bela obra de arte.- Dizia ele entusiasmado e ambos começavam a conversar.

Ladybug ficava impressionada pela cara de pau e coragem do Joseph, e o que era mais impressionante era que ele sabia como manipular o Akumatizado, então aproveitando da distração ela sobe nos prédios e se aproximava lentamente, se desse certo ela conseguiria deter o Akumatizado sem dificuldades...

Quando a nossa heroína estava perto suficiente para pegar o Akumatizado de surpresa, mas escondida esperando o momento certo para prender ele no seu yoyo, porem antes de ter a oportunidade, Chat Noir desse de um prédio parando em cima de um poste e então grita.

Nossa aqui está meio caído, está faltando um pouco de cor- Dizia o herói felino como maneira de provocar o akumatizado.

O Monocromático fica irritado com a depreciação de sua arte, voltando à tona todos os sentimentos negativos, virando a câmera para o herói, pronto para tirar a foto do herói.

Então no momento que o vilão acionava o flash o Joseph punha sua mão aberta na frente da câmera, no momento que ela ia capturar ar cores do chat noir, então Ladybug lança o yoyo puxando o Joseph para perto de si para tentar proteger ele. Então ela grita para o Chat Noir.

— Chat, busque cobertura, se ele tirar uma foto sua já era.

 

Então antes que o Akumatizado tivesse chance de reagir para tirar a foto da Ladybug ou do Chat Noir, eles buscaram cobertura em cima de um prédio, pegando distancia para o vilão não chegasse até eles facilmente. Lá o gatinho começa a falar.

Nossa bugybu, o que está acontecendo? E porque está acontecendo?

—Tome cuidado, a curiosidade matou o gato...- Dizia Joseph rindo de uma piada classica, então ele mostrou sua mão que estava completamente sem cor e começa a sorrir.- Sempre quis dizer isso para você. Resumindo, o vilão transforma tudo em algo estático sem cores...- Então ele percebe algo então ele começou a acelerar sua fala empolgado.- Sem o Flash da mão direita há uma diminuição da velocidade de transformação, impressionante, será...

Então ele começava a murmurar teorias e ideias de como isso poderia ser possível, então Chat noir faz uma pergunta para a Ladybug.

—Gostei da piada, mas quem é o maluco?

—Não precisa perguntar para ela, deixa que eu respondo- Dizia Joseph parando de teorizar. Então ele se levanta e os cumprimenta mostrando um cartão escrito Joseph B. Benatti.- Sou Joseph Benatti , um dos fundadores do Instituto Gardner, atual diretor e coordenador do centro acadêmico do instituto e além  de ser um dos atuais maiores pesquisadores sobre magia...- Dizia percebendo que tinha falado demais para aquela situação.- Vilão e poderoso numa única coisa, fora isso ele tem habilidades normais de uma pessoa, porem ele tem três falhas: o Flash , pois sem ele a uma dificuldade em retirar as cores;  Segundo ele não pode tirar a cor preta, branco e cinza e que há um intervalo de tempo entre os disparos, mas para compensar o efeito de atuação dessa habilidade é maior, sendo muito mais fácil ser pego, e mesmo que uma parte seja pega ela vai se espalhar “petrificando” seu alvo. E ai qual é o plano?

 

Eles ficavam admirados por essas informações observadas facilmente, porem num instante depois Ladybug começa a ficar vermelha. Ela tinha conhecido o filho de um dos donos do Instituto e ainda quebrado algo no qual ele tinha assumido a culpa, então um peso na consciência vinha à tona nela.

Chat Noir percebia algo de errado na Ladybug, ela ficou confusa e nervosa, não sabia que estava acontecendo com ela, mas como amigo dela devia ajudar.

My Lady, descobri porque tenho azar. Quer saber o motivo? -Dizia ele sorrindo para Ladybug ao tocar no ombro dela.

Há? O que? -Dizia saindo do transe de insegurança e culpa.

—Porque sou um “gato preto”! -Dizia ele rindo para ela.

—Seu gato bobo-Dizia ela completamente recuperado.

Então Ladybug faz seu clássico movimento com seu Yoyo e invoca o seu talismã, que ao cair em sua mão ela viu que era um rolo de plástico transparente vermelho Então ela observou ao redor e formava um plano em sua mente.

—Já sei que fazer Gatinho! Vamos salvar Paris.

 

 

 Alguns minutos depois

 

O vilão Monocromático estava caminhando nas ruas atrás dos heróis, avançando aos poucos o território das cores roubadas aumentando assim eu número de vítimas, enquanto ele desafiava os heróis. Então ele escuta uma bravata.

—Não sabia que era uma festa preto e branco, por sorte já estou preparado.- Dizia o Chat Noir.

Então o vilão virava para fotografar os heróis, mais ao tirar a foto ele percebe que ele não estava ali, então surge outra voz no outro lado.

Sinceramente Chat, nos esquecemos de trazer a pipoca para ver esse filme antigo- Dizia a voz da Ladybug.

Ao virar e tirar mais uma vez uma foto do nada ele percebeu que os heróis estavam usando o sistema de som das lojas para o confundir.

Ele escutava um barulho do outro lado, quando se virava não via nada. O vilão estava ficando bastante nervoso, ele confiava bastante na audição para poder tentar pegar os heróis desprevenidos, mas os heróis aproveitavam o silencio artificial que ele tinha criado com sua habilidade de deixar tudo estático, e isso o encurralou.

De repente ele escuta som de passos, então ele tenta se virar o mais rápido possível, mas chat Noir golpeia sua mão direita tirando a lâmpada do Flash de sua mão, porem o vilão sorri e com a esquerda que segurava a câmera ele tentava tirar uma foto do Chat Noir.

O gato levanta o seu braço, fazendo toda a parte da foto pegar somente a parte preto e branco do gatinho, então o vilão de repente fica assustado e se afasta, ficando atônito de como o Chat Noir estava ainda inteiro e grita.

—Como você está se movendo? Era para você ter se tornado uma obra minha! -Dizia o vilão confuso.

—Se você não prestou atenção eu uso quase tudo preto...- Então o Chat Noir entende o que estava acontecendo.- Você não consegue enxergar cores!

 

O vilão furioso com essa declaração de seu problema começou a tentar fotografar o Chat Noir, mas esse começou a fazer gracinha enquanto ficava se escondendo quando o Adversário tentava encurrala-lo , e quando pareceu que o Chat Noir tinha sido encurralado , o gato sorri e fala.

—Acho que você está esquecendo algo.

 

Então no momento que ele percebe isso e tentou tirar a foto do chat, algo prende seu braço e puxa tão forte que derruba no chão.  Porém mesmo caindo ele não deixava sua câmera cair e se levantava rapidamente depois de um rolamento, então ele vê a Ladybug com a lâmpada de falsh do vilão.

— Você sabe como irritar Chat, ele esqueceu até a arma.- Dizia nossa heroína para o Chat com um sorriso no rosto.

O vilão ficou irritado com isso e começou a se mover rapidamente, pois apesar dele não ser veloz ele tinha habilidades atléticas que permitia  fazer movimentos de Parkour, isso impressionou a Ladybug. Então ela começou a se afastar dele e ao mesmo tempo ela ficava  tentando esquivar das habilidades fotográficas do vilão.

Nessa fuga ela foi obrigada a soltar o flash que logo o vilão corria para pegar, nesse momento ele perdia o Chat noir e Ladybug sumiam da vista dele então ele escuta o Heroi Chat Noir usar o cataclisma, que ao virar via os dois em frente de uma vitrine que os refletia os heróis e o vilão.

Num momento rápido e sobre humano o chat noir abre um buraco no chão para ambos enquanto o vilão acionava o Flash diante do espelho e tentava fotografar eles.

Ambos os heróis escaparam para o metro a tempo...

Como fotografo e artista profissional ele conseguiu proteger seus olhos do reflexo do flash. Porém algo deu errado, seu corpo começou a ficar rígido e então sua mente ficava letárgico até não conseguir mais pensar em nada.

Ao voltar para superfície a Ladybug sorria para o Chat.

—My Lady, foi genal cobrir o flash dele com plástico vermelho para mudar a cor do Flash- Dizia o apaixonado gato e impressionado pelo raciocínio rápido de sua amada.

Ele sorria com amor para ladybug, porem ignorando que durante todos os elogios e observações ela pegava a câmera do Akumatizado. Assim que ela destruía a câmera  o akuma saia, ela abre o yoyo e faz sua clássica cena de captura do akuma, logo em seguida ela usa o poder dos miraculous para deixar tudo normal.

 

 

No covil do Hawk Moth, nesse mesmo momento

—Malditos heróis, podem ter parado essa manifestação artística, mas não pararam meu desejo, irei continuar até que vocês sucumbam perante a mim— Dizia Hawk Moth no brando de mais uma derrota.

Algum tempo depois nas ruas de Paris

Joseph tinha acabado de chegar no local, tinha perdido a parte boa parte da luta, mas chegou a tempo de ver o final e como derrotaram o vilão, ficando impressionado novamente pelas habilidades dos heróis, assim ele sorria para si mesmo com seus objetivos em mente e se aproxima dos heróis antes deles partirem falando.

—Bravos heróis tenho coisas importantes para conversar com vocês...-Então os miraculous de ambos os heróis começam a apitar.- Sei que precisam ir, mas me encontrem no terraço do topo do hotel La grand Paris perto da meia noite, prometo não se arrependerem disso.

Ambos os heróis saiam às pressas devido ao pouco tempo de transformação que ainda lhe restavam.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

A próxima parte esta em produção, será lançado durante esse mês de julho, desejo que curtam a historia.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Dual-Miraculos 1: A historia de um Sacrificio" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.