Destino Final: Forks escrita por MiiKaa


Capítulo 2
Capítulo 2




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 Cheguei na casa de meu pai e bateu um vazio. Um aperto na garganta. Uma vontade de chorar. Decidi ficar em um Hotel perto de La Push.

Mesmo sendo um lugar que eu e meu pai iamos, era mais facil pra mim ficar lá do que ficar na casa do meu pai onde fomos muito felizes.


Dormi mal aquela noite. Chovia muito e a Insônia que a muito tempo me incomoda, me perseguia. Acordei já atrasada para um interessado na casa. Aluguei um carro( já que aqui é o fim do mundo e não tem Taxi.) E logo estava um uma pequena Imobiliaria de dar medo. O lugar era muito antigo e pelo jeito ninguem comprava muita casa por aqui.

 


Logo um Homem Loiro com cara de bebê veio falar comigo.


 - Bella?-


Esse Homem me lembrava alguém mas eu não lembro quem...


- Mike? Mike Newton?- Eu perguntei na dúvida, Imaginava que todos os

meus cologas estivessem ido embora. Alias quem ficaria numa cidade assim quando tinha um futuro pela frente?!

 

- Pelo visto ainda se lembra de mim- Mike falou, me oferecendo um lugar para sentar em um pequeno escritório que pelo visto era dele.

 

Ficou um silêncio meio constrangedor. Não que eu não gostasse de Mike, mas é que ele meio que pagava um pauzinho pra mim quando eramos mais novos.

 

- Você trabalha aqui?- Eu perguntei.

 

-OH Sim... Abri o meu próprio negócio depois que terminei os estudos, e

 

você p que fez depois do colégio?

 

- Hum...me formei em Pscicologia.

 

- Legal.

 

- Como anda as coisas por aqui? alguma novidade?- perguntei para manter o clima "agradavél"

 

- Aqui a mesma coisa de antes..sempre tudo muito pacato, mas em Port Angels, está tendo uns assassinatos estranhos. Já que você voltou ;pelo menos por enquanto, eu não recomendaria um dia de compraas lá.-Mike falou um pouco estranho.

 

- Hum..- Não sei porque, mas não queria entrar mais nesse assunto.

 

-Você deve estar aqui por causa da casa...?- ele falou um pouco receoso..

 

- É sim...E me mandaram um E-mail, falando que ja encontraram algum comprador...?

 

- Já sim, na verdade eu gostaria de compra-lá, estava pensando em mudar pra lá, sabe? esse lugar aqui -- e ele indicou com o dedo o escritório-- Não é muito hum....apresentavel.

 

 Não consegui falar nada. Realmente não era muito bonito o lugar..

Depois de conversar com Mike, me deu uma vontade de ficar. E fiquei realmente na dúvida, não queria vender a casa que passou de geração em geração, não era isso o que o meu pai queri. Seria falata de consideração vender uma casa, que pertenceu aos meus antepassados?

 

Eu acho que sim. Despois dessa discurssão interna, resolvi ir para a casa onde eu fora muito feliz. 

 

A casa era realmente bonita. Todos que ficavam com ela davam uma reforminha pra ficar mais a cara. Por exemplo, Charlie falara que a casa antes dele era azul, só que ele nao gostava muito dessa cor e pintara de branco. Tamém mudara uns móveis de lugar, e dera espaço para outros novos.

 

Não sabia realmente o que encontrar naquela casa...Talvez, pensei que ela estivesse com lençóis pretos cobrindo a mobilia?! Que as coisas do meu pai gritassem:

 

- Estamos de luto. Não queremos outro dono.Queremos Charlie?!

 

 

Realmente eu estava ficando paranóica. Renée e suas histórias de terror.

Ela é uma que sempre me fala para mim ficar com a casa, e não vende-la a qulquer pessoa. Alias é uma casa Linda, grande. Mansão, ela falava quando eu vinha passar as férias de verão. Lembro que riamos muito quando ela falava para mim pedir licença ao espirito da minha bisavó. E eu realmente pedia. Charlie ria muito. Os dois riam muito.Renée e Charlie. Sempre riam nas minhas costas por eu levar histórias de terror á sério.

 

Estacionei o carro em frente ao portão. E procurei as chaves que sempre eu carregava, aonde quer que eu ia. O jardim sempre verde. Embora mau cuidado. Eu teria que dar um jeito nisso mais tarde. Caminhei pela entrada de pedra. E não senti aquele vazio. Não. Eu meu senti de volta em casa. Respirei o cheiro verde, e o cheiro das flores que sempre me encantara quando criança. Senti saudades de casa. 

 

Fechei os olhos e lembrei de Charlie. Ele sempre reservado com os amigos e parentes. Mas comigo não, sempre tinha um sorriso. E eu decidi o que fazer da casa assim que lembrei op quanto ele amava aquele lugar. Eu não venderia a Unica parte viva de meu pai. Muito pelo contrario. Moraria lá. Cuidaria desse lugar. Faria dessa casa o meu lar.

 

Assim como Charlie gostaria que fosse.

 

Abri a porta de casa. O cheiro de mofo e poeira me atingiu. E mesmo não sendo agradavél eu me senti segura. Olhei ao meu redor e os moveis estavam realmente coberto com lencóis, Mas não lencóis pretos, e sim brancos. Branco  como eu acreditava que a alma dele estaria agora. Senti meus labios se enrugarem em um pequeno sorriso. Comecei a andar pela casa abrindo as janelas para sair um pouco do cheiro do mofo. Quando chegei na lareira tirei o lençol que a cobria, e me emocionei com as minhas fotos ali. Antes eu até brigara com meu pai por causa das fotos, mas hoje não, só me mostrava que aquela casa também me pertencia como pertencera a Charlie.

Pedi uma comida em uma pequena lanchonete. E depois de comer comecei a limpar a casa. Pelo menos tirar os lençois e a lavar o quintal.

 

Amanhã eu daria um jeito de continuar a limpar tudo. E também teria que cuminucar a Renée a minha decisão de vir morar na casa de Charlie.

 

Onde sempre ele estaria vivo em minha memoria.

Despois de fechar a casa, com o pensamento de que de manhã retornaria, peguei o carro esegui para o Hotel. Parei em uma lanchonete e pedi uma comida para jantar. Estava Faminta. No trajeto do Hotel senti que estava sendo seguida.

 

Olhei pelo retrovisor e reparei em um carro Prata, quase encostando em mim. Ele parecia estar com pressa. Fiz sinal para ele passar, e quando ele passou com os vidros abertos senti uma vontade de olhar para o motorista, e senti um arrepio quando o vi pela primeira vez. 

 

Parecia um anjo perdido. Lindo. Rosto perfeito, cabelos bagunçados.Não deu para ver os olhos direito. Mas a expressão dura que ele estava mostrava claramente que ele estava Bravo. Muito nervoso. Qando ele olhou para mim, me deu um arrepio de medo, e uma vontade de me proteger.Medo.

 

Chegando ao Hotel, tomei um banho e jantei. Logo depois adormeci, pensando na casa onde seria a minha casa. 

 

CASA:

 




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Notas finais do capítulo

Gente ta ai mais um capitulo. espero que gostem...


Bjim....



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