Inês Huerta la Diaba - LA escrita por Débora Silva


Capítulo 7
>>> 7 - O Algoz?


Notas iniciais do capítulo

boa leitura meninas ♥



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— Aonde vai nos levar? - o olhou.

Victoriano a olhou por um momento e sorriu voltando seus olhos a estrada.

— Pra minha cama!

Inês sorriu seria interessante conhecer um pouco mais daquele homem mesmo que fosse em sua cama, estavam dando um passo grande demais e ela sentiu medo naquele momento não sabia o que sentia, ou melhor, sabia do desejo que tinha dele entre suas pernas, mas ela podia ver no rosto dele que ele sentia algo a mais somente pelo ciúmes exagerado que teve momentos antes e do modo como a pegou.

Era sentimento sim, mas da parte dele Inês não sentia mais que desejo carnal por Victoriano e sabia que mais cedo ou mais tarde iria ouvir dos lábios dele o que não queria e se perguntou se já não estava na hora de terminar com aquele relacionamento ou se seria o homem certo para seguir ao lado... Era muitas perguntas para uma mulher que passou a maior parte de sua vida sozinha que carregava seus traumas e demônios internos, mas ela estava ali de pé vivendo sua vida e com ele parecia mais fácil.

Quando chegou a fazenda ele desceu e fez questão de abrir a porta para ela que sorriu com aquele gesto e desceu do carro e caminharam para entrar em casa era bem bonita por fora e imaginou que por dentro seria bem rústica mais ao passar pela porta sorriu ele era bem moderno e ela olhou cada detalhe daquela sala e virou para ele que sorriu para ela e já a puxou pela cintura.

— Bem vinda à casa dos Santos! - sorriu e foi beijar a boca dela, mas a porta do escritório abriu e de lá saiu Débora.

— Me desculpem! - falou sem jeito mais seus olhos buscaram toda a forma de Inês desde a cabeça até os pés. - Eu apenas vim trazer os documentos que precisam ser assinados e como não estava eu deixei sobre sua mesa.

Victoriano soltou Inês por um momento e olhou bem para Débora sorrindo e Inês o observou sabia que ele era um mulherengo, mas não pensou que ele sorrisse assim para todas, achou que aquele sorriso era somente dela... Ela negou com a cabeça o que estava pensando? Não queria nada serio e estava ali pensando besteiras.

— Obrigada Débora! - sorriu mais. - Eu vou assinar e mando pelo motorista...

Ela negou com a cabeça.

— Não se preocupe o meu horário já acabou e como são documentos muito importantes, quero que leve o senhor mesmo amanhã... - falou solicita e sorriu mais para ele queria poder mais uma vez estar debaixo dele. - Eu o espero amanhã senhor Santos! - estendeu a mão.

— Obrigada mais uma vez! - pegou a mão dela e beijou e caminhou com ela para a porta.

Débora o olhou e se aproximou sugestiva e disse em seu ouvido enquanto olhava para Inês dentro da casa.

— Se precisar sabe de alguma coisa o senhor sabe meu endereço! - cheirou ele e Inês abriu a boca indignada.

Victoriano sorriu alagado com aquela sedução dela, mas se afastou e apenas assentiu deixando que ela fosse e ele voltou para dentro de casa e olhou para Inês de braços cruzados e percebeu que as maças de seu rosto estavam um pouco vermelhas e ela estava fervendo por dentro de ciúmes mais não demonstrou, ou melhor, sim demonstrou com um bofetão em sua cara que o fez arregalar os olhos.

— Ta doida diaba? - segurou o rosto.

— Você é um safado! Isso que você é! - deixou a bolsa na mesa. - Olha como essa mulher te segurou e falou em seu ouvido! - virou para ele. - Você é um velho safado!

Victoriano caiu na risada e foi até ela que se afastou dele indo para trás enquanto ele tentava de todos os modos a segurar pela cintura mais ela não permitia.

— Não quero mais saber de você!

Victoriano gargalhou mais uma vez e a segurou grudando em seu corpo e a beijou na boca e ela o retribuiu mais foi ainda mais selvagem que das outras vezes e puxou seus cabelos enquanto devorava seus lábios estava com raiva de si mesma por sentir ciúmes mais a mulher era muito abusa e ainda pior ele tinha dado corda a ela e isso ela não ia admitir nunca em sua frente.

Ele a pegou em seus braços e caminhou para a escada e subiu para seu quarto queria fazer amor com ela em sua cama e quando entrou bateu a porta com os pés e foi a cama a deitando Inês era maravilhosa e mesmo com a fúria comendo ela por dentro ela estava ali agarrada nele e aos beijos era tal para qual já que em matéria de ciúmes os dois tinham doutorado.

A deitou na cama e dedicou seus lábios a dar beijos nela e aos poucos os dois foram ficando nus sentindo a pele quente um do outro sentindo que o mundo poderia acabar lá fora que eles continuariam ali nos braços um do outro sem se preocupar com que o destino estava traçando para eles dois. Victoriano adentrou aquela pequena cavidade e urrou ela era apertadinha e pequenininha que ele nem conseguia descrever o prazer que sentia com ela e apenas sentia.

Inês estava realizada ali em seus braços ele não era um homem de poucos atributos ele era um homem de muitos e todos eles chamavam muito a atenção dela que se entregava a ele de olhos fechados sem sombra de duvida ele estava tomando um espaço em sua vida que nem ela mesma podia acreditar e mesmo que sua cabeça gritasse uma coisa seu peito gritava outra maior ainda que ela só sentia ali nos braços dele.

Victoriano queria que ela se sentisse realizada como mulher que entendesse o tamanho de seu desejo e de seus sentimentos e ele a amou ali em sua cama por longas horas, depois comeram, tomaram banho e por fim ele a colocou no carro a contra gosto e a levou para a fazenda dela estavam bem, mas ela não dormiria na cama dele era um passo grande demais e ela achou melhor deixar para outra hora.

Ele beijou muito os lábios dela antes deixá-la ir sentia que não podia deixá-la sozinha, mas acabou indo embora e ela ficou ali por alguns segundos olhando a poeira de seu carro e entrou em casa, estava cansada e precisava apenas trocar de roupa e deitar para dormi e ela caminhou até a cozinha pegou um copo de suco e voltou para subir para seu quarto quando uma voz da sala soou...

— Olá Inesita...


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