— Onde está meu cavalo? - ele olhou para os lados a fazenda era bem longe.

Inês riu mais ainda dele e assobiou e segundos depois sua linda égua e branca apareceu e ela montou nela e sorriu para ele que a olhava.

— Boa volta pra casa senhor Santos! - e sem mais ela foi embora o deixando ali gargalhando pela afronta dela e começou a caminhar tinha um longo caminho até sua casa e ele foi rindo tinha tido a melhor lembrança daquela Diaba...

Victoriano gastou pelo menos duas horas andando até que achou seu cavalo estava furioso o cavalo era treinado para não se afastar dele mesmo quando ele não estivesse amarrado, mas aquela diaba era boa mesmo e fazia até com que sei cavalo "chispasse" dali, tinha os pés pesados não era acostumado a andar daquele modo e muito menos com aquelas botas desconfortável e uma cueca molhada.

Montou em seu cavalo sentindo que estava assado em meio as pernas e sorriu aquilo não era nada perto do que tinha vivido com Inês ela era tão intensa e maravilhosa que ele não iria perder mais aquela "égua". Quando chegou em casa foi direto para o banho e de fato suas pernas estavam vermelhas e ele deitou na cama ficando ali nu enquanto descansava e deixava o remédio agir.

Já na fazenda de Inês ela estava nas baías cuidando de seus cavalos e sorrindo pensando se Victoriano já tinha chegado em casa tinha sido maldade deixá-lo para trás, mas ela não podia dar tanto mole a ele não deveria ter deixado nem o beijo acontecer imagina ter tranzado com ele no meio do mato, não se arrependia do que tinha feito e se tinha uma coisa que ela não se arrependia era das coisas que fazia.

Inês sempre foi uma mulher sabia e sempre tinha consigo que arrependimentos não cabiam em sua vida e assim ela seguia fazendo tudo que gostava, mas Victoriano era um homem diferente dos demais, ele não insinuava o que queria ele apenas fazia ele era o único homem daquela região que fazia as coisas exatamente como ela fazia no impulso com o coração ou até mesmo de propósito, mas se ele queria ele tinha assim como ela.

Inês ficou ali sorrindo com seus pensamentos até que um de seus empregados veio e contou a ela que ele tinha chegado em casa sim e que parecia mal das pernas e aí sim ela riu com gosto tinha dado uma lição nele e agora ele corria ou grudava de vez nela o que não queria já que não era uma mulher para o amor. Mas mal Inês sabia que Victoriano já tinha planos para eles dois e depois de agradecer o homem ela seguiu com o trabalho daquele dia…

[…]

NO FINAL DE SEMANA…

Era festa do peão na cidade e tudo ali era voltado para o evento a cidade estava cheia, mas Victoriano não queria saber de nenhuma daquelas pessoas ele apenas buscava por sua diaba que não via desde a cachoeira tinha se passado apenas três dias, mas tinham sido os mais intensos e ele se quer pode buscar por ela nem para atiçar sua irá e agora ele estava ali que nem um cachorro farejador buscando por ela até que parou e olhou a arena onde já anunciava o evento e ele suspirou por não ter achado-a e como passe de mágica ali estava ela atrás dele.

Inês usava um lindo vestido longo o que era raridade mais naquele dia ela queria algo diferente e ali estava ela lindamente vestida para provocar aquele homem que podia sentir a quilômetros seu interesse por ela o que a deixava com o ego e a vaidade em alta era linda e sabia o que despertava nos homens mesmo não provocando.

— Procurando a sua diaba? - sorriu deslizando dois dedos em suas costas.

Victoriano sentiu o corpo ferver somente com aquele toque e virou-se para ela que sorriu provocando ele que respirou fundo perdido em sua essência e deixou que seus olhos deslizassem por todo seu corpo e ela esperou que ele terminasse não tinha medo dele ou de homem algum e era mulher suficiente para se defender de qual abusado que cruzasse seu caminho.

— Gosta do que vê? - chamou a atenção dele que nem piscava preso em suas formas.

Victoriano a puxou para ele grudando seus corpos e ela suspirou com o modo bruto que ele a pegou.

— Eu gosto e muito do que vejo! - sorriu e aproximou seus lábios queria beijos dela.

Inês levou o dedo ao lábio dele o parando e ele suspirou frustrado e esperou o que ela diria, mas Inês apenas desenhou seus lábios deixando ele ainda mais nervoso.

— Está indo com muita cede ao pote… - o olhou nos olhos. - Precisa conquistar o beijo ou não vai conseguir nada… - aproximou seu rosto do dele e apenas roçou seus lábios nos dele e virou o rosto deixando que ele a cheirasse.

Victoriano não perdeu tempo e a cheirou no pescoço enquanto ela o segurava pelos ombros.Inês apenas permitiu aquele contato todo porque estavam um tanto afastados da festa não gostava de se expor e depois seu nome ser rodado na cidade toda como a devoradora de homens que não era. Victoriano a apertou entre seus braços e disse em seu ouvido num sussurro.

— Me deixa provar de seus lábios... - a olhou sentindo a respiração dela de encontro a dele.

— Eu podia permitir, mas a noite apenas está começando! - com muito custo soltou-se dele para ir.

— Diaba! - falou sentindo o membro duro como rocha.

Inês riu mais ainda era tão gostoso ouvi-lo dizer.

— Não fique assim podemos nos divertir juntos! - piscou e virou-se para ir.

Victoriano a segurou pelo braço com calma não era para assustar nem nada do tipo apenas queria que ela esperasse e ela o olhou.

— Antes eu quero uma coisa! - a deixou de costas para ele e beijou seu ombro.

— O que quer? - podia sentir a ereção dele.

— Sua calcinha!

Inês sorriu, ele era mesmo doido e não disse mais nada apenas abaixou ali nas costas dela e subiu as mãos por dentro de seu vestido e quando chegou em seu bumbum o apertou de leve e a viu suspirar. Victoriano buscou por sua calcinha e não acreditou naquilo.

— Você está sem?