Inês Huerta la Diaba - LA escrita por Débora Silva


Capítulo 1
>>> 1 - O Único


Notas iniciais do capítulo

mais uma vez aqui buscando a aceitação de vocês e espero que vocês gostem!!! Era um único que meu coração pediu historia e espero que gostem!!! Boa leitura



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Inês sempre foi uma mulher firme, dura e dona de si. Dona de uma das maiores fazendas da cidade ela se orgulhava muito de si e de ter conseguido tudo sozinha e honestamente mesmo que muitos dissessem que seus negócios envolviam a cama, ela não ligava já que como ela mesma dizia o que os outros pensam é problema deles o importante era dormir com a consciência tranquila e isso ela fazia sempre.

Cavalgava em sua Leona uma linda égua branca de uma crina deslumbrante que a deixava ainda mais linda montando nela, Inês cavalgava supervisionando suas cercas não queria problema com o vizinho do lado se um de seus animais chegassem a atravessar para o outro lado corria de problema e sempre seria assim quanto menos problema melhor para ela que já tinha um monte.

Olhava as coisas com afinco e quando parou próxima a cachoeira viu um cavalo amarrado e desceu como fogo que levava o diabo ela sabia muito bem quem era e o desgraçado fazia de propósito estar ali em suas terras se banhando em sua cachoeira e sem a sua permissão. Desceu de seu cavalo e caminhou desamarrou o cavalo dele e o tocou dali ele iria embora a pé par aprender a não afrontá-la mais e caminhou para beira da água.

— Eu vou chamar a policia pra você, desgraçado!

Ele de dentro da água sorriu adorava provocar aquela mulher e nem sabia o porquê mais amava ver ela raivosa e era sempre assim quando estava com ele e ele se virou para ela com um sorriso que a fazia se irritar ainda mais.

— Olá diaba! - riu mais ainda dela com o chicote na mão.

— Saia de minhas terras, Santos!

Victoriano se aproximou da margem e saiu da água mostrando sua nudez e ela o encarou mesmo constrangida não iria mostrar a ele sua debilidade.

— Está vendo aquela placa ali? - apontou para ela. - Está escrito "aberto para turista e moradores!". - provocou mais.

— Mais não pra você atrevido de pintinha pequena! - olhava bem nos olhos dele estava mentindo o homem mesmo em descanso e com água gelada era extraordinário.

Victoriano sorriu e se aproximou dela ainda nu.

— Quero que prove que é pequena! - estava de provocação adorava ver como ela ficava vermelha de ódio.

Inês nem pensou e deferiu seu chicote na perna dele e ele sentiu a pele queimar e tocou e ela não parou e deu outra em seu braço o fazendo urrar era forte mais aquele chicote ardia muito e ele não pode se conter e a olhou com o rosto pegando fogo de raiva e dor.

— Aaaaaaaah sua Diaba! - puxou o chicote dela e jogou no riu. - Maldita!

Inês olhou seu chicote na água e se enraivou ainda mais e o encarou.

— Você é um abusado, saia de minhas terras ou eu acabo com você! - virou-se e caminhou para seu cavalo e o montou para ir embora.

Victoriano respirou por um momento e correu nu atrás dele e antes que ela pudesse ir com seu cavalo ele a puxou e ela caiu gritando sobre ele e os dois foram ao chão.

— Me solta! - se debateu e ele virou a prendendo debaixo dele. - Maldito me solta! - gritou.

— O que te falta é um bom domador, o que te falta é um homem de verdade que te pegue de jeito e te faça virar esses olhinhos maravilhosos de tanto prazer, mas eu vou te dizer uma coisa esse seu desejo por mim já passou dos limites e vamos acabar com esse fogo agora! - e sem pensar ele avançou nos lábios dela a beijando como um doido a sentindo resistir, mas não ia parar uma hora ela iria ceder.

Inês o mordeu e ele teve que separar seus lábios dos dela e sorriu sentindo o gosto de sangue.

— Selvagem! - apertou a cintura dela.

— Me solta que não sou égua e nem preciso ser domada por um homem... - o sentiu pressionar sua ereção nela. - Hum homem... - perdeu até as palavras.

— Está sentindo a pintinha pequena? - sorriu e passou seu bigode no pescoço dela que fechou os olhos a muito não era tocada por ninguém. - Você é tão cheirosa... - segurou ela pelo pescoço e a olhou nos olhos. - Você é uma Diaba linda! - aproximou seus lábios novamente sem quebrar o contato de seus olhos.

— Não faça! - falou num sussurro.

— Eu preciso, eu preciso disso a muito tempo! - beijou os lábios dela com calma e ela fechou os olhos e se deixou beijar e pode sentir o gosto de sangue em seus lábios mais não parou.

Pelo contrario Inês o puxou pelos cabelos e sorveu de seus lábios quentes dando a ela um prazer que ela pensou nunca mais sentir em sua vida eram tantos anos vivendo apenas por viver que estar ali nos braços dele era uma libertação de um passado sombrio e cheio de ressentimento. Victoriano a prendeu em seus braços e a fez prender também as pernas dela em cintura e sem deixar de beijar seus lábios pressionou seu membro dela que gemeu.

— O que está fazendo? - estava presa a ele.

Victoriano sorriu.

— Eu quero você, Diaba, eu quero! - desceu as mãos e começou a abrir a camisa dela e delirou ao ver a lingerie preta e apertou seu seio gemendo por ela.

Inês sentiu seu corpo tremer e deixou que ele tirasse sua camisa e ele abriu o botão de sua calça e desceu o zíper e adentrou a calcinha dela com seus dedos e ela arfou abrindo mais as pernas para ele e agarrou a grama abrindo a boca com os olhos fechados e gemeu forte com os dedos dele a tocando com afinco e desejo era louco por aquela mulher e fazia de tudo para que ela ficasse vermelha e brava com ele era um modo de tê-la por perto e naquele momento esta tendo a chance de ser o homem dela e sorriu a beijando na boca.

— Aaaaahhhh... - ela gemeu e levou as mãos para os braços dele e apertou enquanto seu quadril tomava vida própria e se movia com maestria em busca de um gozo que não demorou nada e chegou agraciando todo o corpo dela que sorriu respirando fundo.

Victoriano a beijou na boca e depois tirou os dedos de dentro dela e lambeu ficando de joelhos mostrando a ele o quando era um homem grande e robusto ela o olhou tinhas as bochechas rosadas e ele puxou as botas dela e beijou seus pés e logo puxou sua calça junto a calcinha e se deparou com aquela intimidade rosada e com apenas uma fila linha no meio de sua intimidade de pelo.

Ele se abaixou e com a boca bem aberta chupou e ela gritou fazendo alguns pássaros que ali estavam voar das arvores e ele não parou intensificou mais apertando as pernas dela e Inês não segurou muito e gozou nos lábios dele estavam ali no meio do nada e nem o cavalo dela estava mais ali e ele subiu os beijos liberando os seios dela que ele se deleitou sugando enquanto gemiam juntos com aquelas caricias que eram a realização de um sonho para ele e para ela um novo começo sem a sombra de um passado.

Beijou seus lábios sentiu seu cheio e a penetrou sem aviso nenhum e a viu gritar arranhando suas costas deixando no vivo e ele urrou agarrando ainda mais Inês em seus braços moveu seu corpo com calma e segurou sua perna para que o contato fosse mais fácil e ele a beijou na boca beijou muito e ela o correspondeu apertando gemendo sentindo que não era possível que tudo aquilo coubesse dentro dela e ela sorriu com as palavras safadas que ele dizia em seu ouvido.

Mais o que ela mais gostava mesmo e nunca assumiria nem para ele mesmo era que adorava quando ele a chamava de "diaba" ascendia algo dentro dela que nem Inês sabia descrever e eles se agarraram e giraram na grama e ela ficou por cima e cavalgou nele com gosto enquanto ele segurava seus seios e gemia para ela como um búfalo e Inês foi ainda mais forte e rápido sentindo que o gozo dela era o dele e ele a ajudou a ir ainda mais rápido e os dois gozaram juntos e ele sentou beijando a boca dela com gosto aperto Inês como queria uma vida toda.

— Meu Deus, Diaba... - suspirou suando e sentindo a pele coçar pelo mato e como pode levantou e eles foram para a água assim grudados um no outro e voltaram a se beijar para que a pele esquentasse e o gelo fosse embora.

Victoriano voltou a estar dentro dela e eles aproveitaram aquele momento de "paz" entre eles e foram um do outro por varias vezes ali naquela água e quando as forças se acabaram eles saíram e ele deixou que ela se secasse primeiro com sua toalha e logo eles estavam vestido e se olharam, ela estava com vergonha e ele se aproximou puxando ela pela cintura e a beijou na boca.

— Eu amei estar com você assim! - sorriu e ela se afastou quando o beijo acabou.

— Vamos embora! - passou as mãos no cabelo e ele pegou as suas coisas e ela caminhou na frente e sorriu ele iria embora a pé.

— Onde está meu cavalo? - ele olhou para os lados a fazenda era bem longe.

Inês riu mais ainda dele e assobiou e segundos depois sua linda égua e branca apareceu e ela montou nela e sorriu para ele que a olhava.

— Boa volta pra casa senhor Santos! - e sem mais ela foi embora o deixando ali gargalhando pela afronta dela e começou a caminhar tinha um longo caminho até sua casa e ele foi rindo tinha tido a melhor lembrança daquela Diaba...


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