Los Venenos del Amor escrita por amandanaoexiste


Capítulo 3
El Niño


Notas iniciais do capítulo

lembrei q era sexta-feira -agora mesmo, 10 da noite- então...capítulo novo!
tema oficial da história>>> https://www.youtube.com/watch?v=sUZeYOLp8Ys



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*Festa de Natal*

Efeitos colocados, presentes comprados e era finalmente a tão esperada noite de natal. Cada um presente tinha suas próprias expectativas do quê aconteceria no fatídico jantar.

La Mansión, como era carinhosamente chamada, era uma gigantesca casa em estilo mexicano antigo, com uma quantidade tão grande de quartos que muitos deles permaneciam á serem descobertos pela décima geração da família a viver sob seu luxuoso teto caríssimo.

A mesa, estavam reunidos todos os membros da família. Na cadeira da ponta, sentava Rafael -O avô de la família. Ao lado dele estava sua esposa, Soraia, usando um chapéu de penas de pavão indiano.

Também estava na mesa (comendo uma fruta antes da hora) Nina, irmã adotiva de Cristófon, sete anos.

Falando no demônio, Cristófon também estava presente, mandando mensagens para Augusto, que havia ainda de chegar.

Cristófon: Lek, kd tu?????

Augusto: Ja tô chegando 

(Augusto ainda não estava chegando.)

Cristófon: Jae.

 

*Na Cozinha...*

Agna: Neide, cê sabe fazer isso mesmo?

Neide: Garota. Quando eu cheguei aqui isso era só mato. Ce acha pouca coisa, querida? 

Agna: Calma, só to querendo ajudar...

Neide: Eu sei bem o que tu quer sua demônia, sai da minha frente, inferno! Xô miseravi daqui!

(Neide espantou Agna da cozinha com um pano de prato, como se Agna fosse um pombo.

*** Agna***

Eita, aquela empregada tava incorporada com troço ruim no corpo. Quase estragou meus planos de envenenar a comida do Augusto, minha tão fácil presa. 

Fiquei extremamente irritada e saí para a varanda da frente, para refletir  olhar o horizonte. (Não tinha nada pra olhar, mas ta bom) 

De repente, vejo uma lamborghini estacionar na frente da casa, e quando o motorista desce, vejo ele. Augusto, com seus olhos castanhos arregalados de surpresa ao me ver, e sua boca aperta em um "O".

Ele começou a caminhar em minha direção e se colocou diante de mim.

"Agna..." Augusto disse.

"Olá, Augusto."

"O que diabo ce ta fazendo aqui?"

"Agora eu sou namorada do seu primo Cristófon, seu otario."

"É O QUE?!"

"É isso mesmo que você ouviu, agora estou na sua vida mesmo que você não queira."

*Insira música triste*

Nesse exato momento começou a cair uma intensa chuva, um segundo dilúvio, o cover do furacão Katrina, o fim do mundo, o fim do MEU mundo, o meu óculos (ninguém sai).

Augusto me olhou, seus olhos cor de mel cheios de lágrimas (Gente, será que sou dautônica?) Ou podiam ser gotas de chuva, não sei.

"Me perdoa." Ele disse.

"Não."

"Por favor."

"Não."

Vê-lo na minha frente pedindo meu perdão me fez lembrar... Lembrar de todo o mal que ele me fez. de toda a dor que me causou. Jurei que ia me vingar, e ainda assim...

Aqui, diante de seus olhos verdes, esqueço de toda a raiva que tinha.

***Augusto***

Quando a vi, tive medo. Tive medo de que a falta constante dela tinha finalmente conseguido me enlouquecer. Tive medo dela ser apenas uma alucinação e meu cérebro zoando com a minha cara. 

Aquele olhar mostrava que ela ainda não havia esquecido toda a mágoa que a causei, que o que sentia ainda estava ardendo fortemente em seu coração.

Quis beijá-la. Porém, algo me dizia que, se eu tentasse, arrancaria meu coração com a mesma alegria e inocência de uma criança que arranca uma peça de um bloco de lego. Podia ver meu sangue em suas mãos. Me contive. Tive medo.

Ela apenas se aproximou lentamente, seus olhos presos nos meus.

"Sabe, Augusto..." Disse, num suspiro que ainda me dizia que estava incerta sobre o que falava. "Eu tomaria cuidado com as coisas que como nessa casa se fosse você."

Enquanto isso, na sala de jantar...

Quase todos estavam prontos na mesa quando Agna apareceu com Augusto. Cristófon pensou: "Que trairagem é essa vei" E os empregados começaram a servir o jantar.

"Prova o molho, Cristófon." Disse Neide, sorrindo amável. Cristófon teve medo do que Neide faria com ele se recusasse, então comeu.

O jantar se passou com alma e elegância, como era de se esperar. E, se Agna lançou alguns olhares á mais para Augusto, ninguém percebeu. (Apenas Soraia, que era uma fofoqueira.)

Uns 15 minutos depois, no meio de um interrogatório com Augusto de vítima, sobre a novela das oito do Brasil, Cristófon começou a tossir. Vermelho e com os olhos arregalados, como se estivesse sem ar.

E então, PIMBA.

Cristófon estava muerto.

 


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Notas finais do capítulo

vou apostar e falar que esse foi o maior capítulo até agora??
Sinto que a gente ta escrevendo com mais facilidade agora, isso é legal.



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