Gashina escrita por Bárbara Cleawater Black


Capítulo 10
O que se leva da vida, é a vida que se leva


Notas iniciais do capítulo

Essa parte foi muito dificil de escrever, tive que me lembrar de todas as perdas que tive no decorrer da vida tão nova. E tive também que me lembrar das perdas das mulheres da minha família.
Musica tema: Túlio Dek - O Que Se Leva Da Vida É Vida Que Se Leva e a musica Tudo Passa- Túlio Dek, Di Ferrero



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Quando a voz de sua prima lhe chegou nos ouvido Emily apenas paralisou como se estivesse brincando de Marco ou Polo, ela não conseguia se mover e não era por causa da Impressão, era o medo deslizando por suas veias a fazendo ficar ali parada com os olhos arregalados.

Ela não sabia o que falar porque naquele momento tudo passou em sua mente, ela se sentiu como se estivesse a um passo do outro lado, com um pequeno sorriso Emily se virou para poder olhar sua prima que se encontrava com a pequena Hibrida agarrada a sua cintura com seus olhos vermelhos a analisar a todos.

—Eu não disse nada. —Emily disse enquanto toca a barriga a alisando como se estivesse querendo jogar na cara de sua prima a alegria de gerar uma vida.

—Ah, por favor, acha mesmo que eu acredito nas suas palavras? —A jovem Loba pergunta enquanto entra na casa acompanhada da pequena Hibrida que naquele momento tinha seus olhos vermelhos voltados para ela.

Emily sentiu como se um vento frio deslizasse por suas costas lhe fazendo arrepiar ao ver que aqueles olhos vermelhos estavam voltados para ela com curiosidade e algo a mais, ela conseguiu ver algo a mais naqueles olhos vermelhos e soube que se caso fosse necessário a pequena Hibrida a atacaria para proteger a jovem Loba.

—Acredite no que quiser. —Emily enquanto lhe dá um pequeno sorriso de escarno que não passa despercebido por ninguém que naquele momento tinham ficado quietos como se estivessem a ver uma luta que a muito eles desejavam ver.

—Eu quero que você fale com todas as letras o que acabou de dizer, querida sobrinha. —Sue disse enquanto dá um passo à frente chegando perto de sua sobrinha a fazendo dar um pequeno passo à frente.

Emily sabia muito bem sua tia só tinha feito aquilo para fazer com que ela chegasse perto de sua prima, porque Emily não tinha coragem de chegar perto dela sem seu escudo porque sabia muito bem que Sam a protegeria mais naquele momento seu escudo estava parado olhando para a pequena hibrida que se encontrava agarrada as saias do vestido de sua ex.

—Você sabia muito bem que eu ouviria e mesmo assim disse! —A jovem Loba disse dando um passo a frente fazendo com que a jovem gravida engula em seco com medo dos olhos verdes tempestuosos que se encontravam lhe olhando. —Acha mesmo que eles poderiam lhe proteger de mim? Acha mesmo que nesse momento eu ligo para algum deles? —A jovem Loba pergunta enquanto olha para a sua prima que se encontrava com as mãos ao redor da barriga plana como se estivesse tentando proteger aquela criança da fúria da jovem Loba. —Acha mesmo que eu seria capaz de fazer um mal a uma criança como você fez a três anos atrás. —A jovem Loba rosna fazendo com que todos os olhos se voltassem para ela.

—Filha.... —Sue começa a dizer mais os olhos de sua filha rapidamente a calam, ela sabia muito bem que naquele momento sua filha não conseguia pensar em nada.

Quando Emily falou aquelas palavras a jovem Loba só conseguia pensar em como sua prima era cruel, porque ela sabia a dor que a devastava a noite e mesmo assim teve a coragem de atirar em sua cara que ela estava gravida, Emily sabia muito bem que os gritos que ela ouvira a três anos atrás nas noites sem fim de algumas semanas fora de sua prima que acordava desesperada procurando uma ancora para poder fugir das lembranças que lhe atormentavam.

—Chega Emily, chega de ser a Cinderela e eu ser a Irmã. —A jovem Loba disse com os olhos verdes em cólera, ela estava tremendo como nunca fazendo com que alguns ali tivessem medo de que ela entrasse em fase sem pensar nas consequências.

Seth ao ver sua irmã tremendo como nunca, vendo o peito dela subir e descer com fúria e ódio, ele sentia que algo estava errado e no desespero de ver sua irmã cair ele dá um passo à frente.

—Seth, você não pode se envolver nisso. —Ele sente uma mão masculina grande se fechar no seu cotovelo lhe fazendo parar e olhar para aquela mão que lhe impedia de ir até sua irmã que se encontrava a tremer e sua pequena Hibrida a tentar acalma-la.

—É minha irmã. —Seth diz enquanto tenta se soltar as garras que começam a se fincar em sua pele fazendo com que sangue deslize por sua pele.

—Nesse momento aquela ali não é sua irmã, Seth. Deixe com que Leah fale o que é necessário a muita coisa entre aquelas duas que precisam ser colocadas em cima da mesa e parece que Emily sem perceber deu inicio a conversa. —Jacob disse enquanto afrouxa o aperto em seu cotovelo e olha para a jovem Beta que se encontra com seus olhos verdes tempestuosos voltados para a jovem gravida que apenas fica a olhando.

—Eu não disse nada demais, priminha. —Emily diz com um pequeno sorriso sarcástico nos lábios enquanto desliza as mãos pela barriga.

—Por favor, deixa teu filho de fora disso, faça algo diferente de três anos atrás. —A jovem Loba diz enquanto dá um passo a frente fazendo com que a pequena hibrida que se encontrava colada nela a soltasse. —Pare com seu teatro e me fale na cara as coisas que você quer dizer, pare de agir como uma santa que nos duas sabemos que isso você não. —Leah fala enquanto Sam começa a se levantar do sofá, ele conseguia ver a raiva deslizando por aquelas orbitas verdes e temendo por sua esposa dá um passo a frente.

—Não se meta, Sam isso é entre Leah e Emily já está na hora de Emily saber que para o que ela fez tem consequências. —Sue diz enquanto lhe puxa o pulso o fazendo olhar para ela, ele viu os olhos verdes tempestuosos como o da filha.

Ele conseguia ver ali algo que ele sabia muito bem que estava oculto a algum tempo, não tinha como não observar e ver o que estava na sua frente. Sam estava cego pela impressão a ponto de não ver que quando aquelas três mulheres estavam no mesmo recito era como se uma guerra silenciosa desse início, uma guerra que não precisa de palavras serem ditas.

—Porque vai fazer algo contra meu filho se eu não deixa-lo fora disso? —Emily pergunta atraindo a atenção de todos fazendo com que Jacob, o Alpha apenas suspirasse nervoso porque ele sabia muito bem o que aquela mulher estava tentando fazer.

Ele sabia que ela estava tentando fazer com que sua Beta, sua Companheira se descontrolasse e partisse para cima dela, para que todos vissem a Megera, porque Emily sabia muito bem que sua prima sabia fazer o papel de Megera tão bem.

—Emily não me tente. —A jovem Loba diz enquanto dá um passo à frente quase chegando perto de sua prima que se encolhe como se temesse que a jovem Loba lhe batesse. —Por favor, deixa de ser a sonsa porque seu teatro já está ficando cansativo. —A jovem Loba diz, ela podia sentir todos os olhos voltados para ela.

Ela sabia muito bem que muitos estavam esperando que ela fizesse seu papel de Megera, de Loba Má para poderem partir para de si, muitos ali queriam saber o que estava acontecendo, outros estavam querendo ver sangue porque para eles uma luta é melhor que palavras mais a jovem Loba naquele momento não queria exercer seu papel de Megera, ela apenas queria colocar tudo que estava entalado em sua garganta a três anos para fora.

A jovem loba apenas queria poder viver livre da Dor que lhe arrastava para a lama que parecia lhe rodear, ela queria poder viver sem ter as amarras do passado lhe prendendo a um medo que lhe gelava a espinha.

—O que você quer que eu fale? —Emily grita assustando a todos, porque seus olhos musgos pareciam loucos como se ela tivesse tentada a dizer as palavras mais sua boca ou sua mente tivesse lhe alertando que isso era perigoso. —Que eu estava feliz por saber que você não pode ter Impressão ou filho? Você não sabe o quanto eu fiquei feliz quando me falaram isso. —Emily diz enquanto anda de um lado para outro com as mãos a balançar na frente do corpo, seus cabelos se soltavam do coque que ela tinha feito para passar a imagem de uma mulher de família. —Que quando você fazia a vida de todos um inferno eu só faltava gritar de felicidade mais tinha que agir como a prima que tinha pena da outra? Você, você sempre teve tudo, teve o amor e poder. 

Leah apenas ficava ali parada a olhando com os olhos a seguindo, seus braços estavam cruzados na frente dos seios, sua face parecia pedra de tão seria que estava, tudo em Leah naquele momento os faziam temer que ela num momento de surto explodisse em pelos e ossos, mais parecia que ela não iria se despedaçar porque tudo ali nela parecia tão vazio.

—Acabou? —A jovem Loba pergunta com um pequeno sorriso sarcástico nos lábios, a cabeça inclinada para o lado, seus braços na frente dos seios.

Ali estava a imagem de Megera.

Ali estava a jovem Loba que todos conheciam, a jovem Loba estava tentando fazer com que a sua jovem prima lhe falasse tudo para que quando ela terminasse não visse o que lhe apunhalou.

—Não, sabe eu odeio só de imaginar que você quase teve um filho, que você teria um filho de Sam. —Emily diz enquanto a jovem Loba apenas paralisa se lembrando das cenas dela no hospital. —Se eu não tivesse ido naquele dia talvez esse bastardo estivesse vivo. E eu teria que viver com as lembranças de que um dia você teve um filho do meu homem. —Emily dizia as palavras com fúria e ódio.

Ela queria era que a jovem Loba tivesse morrido naquela cama de hospital, mais parecia que Deus ou alguém superior estava ao lado da Loba porque a única coisa que morreu naquele dia além da criança no ventre da jovem Loba foi o amor.

O amor que ela não teve oportunidade de dar a uma criança que lhe foi arrancada a força.

—Olha como fala do meu neto! —Sue rugiu como um Lobo naquele momento, ela não conseguiu ficar parada olhando sua sobrinha dizer aquelas palavras. —Você sua... —Ela não conseguia terminar as palavras porque naquele momento ela já estava voando no pescoço de sua sobrinha que rapidamente foi puxada para trás dos braços grande seu marido que rosnava para Sue que com os olhos verdes tempestuosos o enfrentavam e o desafiam a ir na sua direção, Em direção ao seu pescoço. —Pode vir, seu idiota. Eu quando passar por cima de seu marido, vou lhe mostrar o porquê de não se pode mexer com meus filhos, sua filha da mãe, você não sabe o que você fez. Você matou seu próprio sobrinho, sua ordinária. —Sue dizia sendo contida por seu filho que tentava a todo custo conter sua mãe que naquele momento estava tão enfurecida que mesmo que três lobos a segurassem ela ainda conseguiria avançar na direção de Emily que estava sorrindo por detrás dos braços de seu marido que não sabia mais o que fazer.

—Eu falo como eu quiser porque ele não está mais aqui para se defender. —Emily diz com um pequeno sorriso sarcástico nos lábios como se aquilo fosse algo que ela tanto queria.

—Sua ordinária. —Sue gritou, rugiu como um leão enjaulado e Seth não teve escolha ao não ser soltar sua mãe que tinha as suas unhas cravadas em seus braços deixando marcas de meias luas ensanguentadas. —Você sempre quis tudo que minha filha tinha, não bastou rir na cara de minha filha quando ela perdeu o pai, você teve que ir atirar na cara dela que todas as juras de amor eterno do desgraçado não passavam de palavras soltas no vento.

—Mãe pare. —A voz de sua filha lhe fez parar no lugar.

Sue não sabia se devia temer a voz de sua filha ou o silencio que se fez naquele recinto. A voz de sua filha estava friamente gentil demais, era como se ela estivesse se deixando levar pelas dores, mais assim que Sue se virou com os olhos arregalados para sua filha, ela pode ver a fúria escondida, a dor deslizando e claro os Olhos da Megera que parecia estar camuflados pelo brilho dos olhos doces demais.

—Eu não vou correr Emily, não vou deixar com que você fale de meu filho que não pode vir a vida assim. —A jovem Loba disse enquanto caminhava na sua direção, suas passadas pareciam em câmera lenta como um predador tentando encurralar sua presa, o sorriso perverso em seus lábios e o brilho nos olhos da jovem Megera deixara claro que caso alguém se envolvesse levaria porque ela não descansaria até ter suas mãos entorno do pescoço de sua prima.

—O que você vai fazer? Me bater? —Emily pergunta enquanto desliza as mãos pela barriga que ainda não aparecia.

—Não me rebaixarei como você fez, só vou lhe dizer algumas coisas porque eu não sou de ferro e para mim já deu. —A jovem Loba diz enquanto para na frente de sua prima que tinha um sorriso nos lábios, ela parecia tão Megera naquele momento que a jovem Loba apenas soltou uma pequena risada como se aquilo fosse algo engraçado. —Eu sofri, isso nos duas sabemos. Sabemos também que naquele momento eu não perdi somente meu filho, perdi a vontade de viver, porque uma semana antes tinha perdido meu pai, mais sabe a dor do Luto quase me arrastou para a lama mais Raios de Sol me tiraram de lá, não precisei me rebaixar e fazer o que você fez comigo a duas semanas, você pode jogar sua felicidade na minha cara a vontade porque eu encontrei um sentido para viver mesmo depois de tudo aquilo. —A jovem Loba disse com um pequeno sorriso de lado. —Mais isso não me mudou, sei que sou sarcástica e má. Não precisei mudar quem eu era para ser aceita por quem me viu, você Emily nesses três anos foi a mais cruel de nos duas e isso você sabe. Viveu escondendo de todos a sua culpa na morte de meu filho, fez de mim a vilã enquanto nos duas somos as vilãs de nossas histórias. —Leah dá um passo à frente, sua face toca a face de Emily, olhos nos olhos. —Lembre-se sempre da minha imagem com o sangue a deslizar por minhas pernas, acorde com meus gritos de dor naquela cama de hospital, acorde com seus próprios gritos enquanto me empurrava para o chão, chore como eu chorei naquela cama ao ver que a criança que nem eu sabia que eu esperava estava desaparecendo antes mesmo de seu primeiro sopro de vida. —Ela disse enquanto deslizava as mãos pelas costas de sua prima a atraindo para seus braços como se estivesse dando um abraço, mais era um abraço de lobo, de alguém que estava se livrando de todas as suas dores que deslizam por seus lábios como palavras chocantes demais para aqueles lobos e suas impressões. —A minha felicidade será o fantasma do seu crime. —A jovem Loba sussurra no ouvido de sua prima que apenas paralisa como se tivesse levando um tapa na cara. —Eu serei feliz mesmo com a dor a me acompanhar, vou viver a estação que estava chegando porque mesmo que nada mude, algo aconteceu e deu lhe agradecer por ser a Cinderella Megera. —A jovem loba diz enquanto se afasta de sua prima que apenas lhe olha com os olhos arregalados como se estivesse não conseguindo acreditar nas palavras que deslizaram pelos lábios de sua prima que lhe sorria perversamente. —Mais isso não quer dizer que não posso fazer isso.

Assim que disse essas palavras a jovem Loba deslizou a palma da mão pelo ar, foi tão rápido que nenhum lobo ou impressão viu, a mão de Leah estava naquele momento na face de Emily que virara a cara como se o tapa tivesse lhe apunhalado.

—Nunca mais, ouviu bem nunca mais fale assim dos meus filhos. —A jovem Loba rugiu como um leão enquanto deslizava um segundo tapa contra a face de Emily que virou a cara enquanto ela lhe puxava o cabelo e a trazia para perto de sua face. —Emily deixe-me lhe avisar toque em algum dos meus filhos, fale seus nomes nessa sua boca suja que eu juro que quando essa criança nascer ela não terá mais mãe por perto. –Ela diz, não ela grita na face de Emily a fazendo arregalar os olhos e logo depois a joga como um trapo nos braços de Sam que apenas abre os braços no automático recebendo o corpo trêmulo de Emily.

—E você Sam não me dirige a palavra a não ser se for necessário não quero nenhum contanto com vocês dois. —A jovem Loba diz enquanto se vira caminhando em direção a sua filhote que lhe sorria, o sorriso daquela pequena garota acalma aquele pobre coração de mãe que um dia ela teria sido.

Leah. A Jovem Loba. A Beta. A Mulher. A Filha. A Irmã.

Leah, agora mãe deixou cair por terra a dor que lhe acompanha nas noites fria longe dos braços quentes onde ela encontrou a paz, deixou para trás as lembranças da perda porque encontrou um novo motivo para viver e deixou com um sorriso nos lábios jovens lobos, suas impressões e os anciões para trás porque ela tinha encontrando algo muito melhor do que ser a Megera.

 Ela tinha encontrando dentro de si mesma Uma Mãe e Companheira.

A jovem Loba parou na porta, se virou e deslizou os olhos entre todos como se estivesse procurando alguém e ela estava. Ao colocar os olhos no jovem Alpha a Loba apenas sorriu enquanto enrolava uma mecha do cabelo entorno do dedo.

—Jake, vá lá em casa e lhe ofereço um café. —Ela disse com um sorriso nos lábios enquanto se virava e caminhava em direção a uma nova vida que lhe esperava numa porta não muito distante dali.

—Como vocês ouviram a Patroa né? —Jake disse enquanto se levantava do sofá com um sorriso gritante nos lábios fazendo com que os olhos se voltassem para ele. —Vou ter que ir lá tomar um café.

—Só um café, filho? —Billy pergunta sarcasticamente tentando quebrar o grosso gelo que se encontrava ali lhes cobrindo.

—Você sabe que não. —Ele disse com um sorriso malicioso nos lábios fazendo com que os outros apenas arregalassem os olhos enquanto duas pequenas meninas riam e davam pulinhos enquanto gritavam algo como Eu sabia e Eu falei.

Sue vendo que Jake tinha se retirado dali com as mãos nos bolsos da calça enquanto assobiava como um bobo apaixonado se vira para a sua sobrinha e com um sorriso nos lábios faz com que os outros engulam em seco com que de que a jovem Gravida leve mais um tapa para a coleção que ela estava começando.

—Lembre-se sempre Emily, lembre-se dessa frase de uma canção que eu ouvi a um tempo.... Tudo que você faz, um dia volta para você e eu vou estar esperando por esse dia como nenhum outro. —Sue disse e logo se virou saindo daquele recinto pensando se devia ou não comprar mais café.

Porque ela sabia que sua jovem filha faria café não só porque ela gostava e bebia o dia inteiro, mais sim porque ela sabia que Jake a beijaria com lábios com gosto de café e lhe tomaria nos braços, mais naquele dia ela chorou em seus braços enquanto que com um sorriso lhe disse as palavras que deram início a uma nova vida a dois.

Acho que estou começando a me apaixonar por você, Meu Lobinho.


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Notas finais do capítulo

Estamos chegando no final de Gashina e em breve a próxima parte da historia será lançada, já comecei a escrever e já derramei lagrimas de sangue e de crocodilo,kkkk.



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