Eu Acho Que Não Consigo Viver Sem Você escrita por Socko


Capítulo 5
Capitulo 4


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora, ocupado com afazeres do dia, mas aqui estas.

Leiam e deem o feedback, um pouco curto o capitulo, mas para não ficar sem postar decidi deixa-lo com menos coisas.



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Capítulo 4

Alex evitava transparecer demais estar com vergonha diante dos pais e irmão. O que havia ocorrido lá embaixo na lanchonete ultrapassou alguns limites, ela sabia disso.

Jerry estava comendo uma fatia de pizza e Thereza, já satisfeita, estendendo roupa na lavanderia. Max também comia com o pai enquanto terminava um de seus deveres e Justin ainda estava terminando de fechar a loja.

— Cadê o Justin, filha? – Perguntou Thereza ao notar que seu filho mais velho ainda não havia subido. Alex sentou-se no sofá e limpou as lagrimas sem que ninguém nota-se, mas não deixou de responder, ou melhor inventar uma resposta:

— Ele falou para eu subir, eu não estava me sentindo muito bem e ele deixou que eu subisse logo. – Thereza com uma cesta em seus braços veio até sua filha e deu um beijo em seus cabelos por trás do sofá sem ver seu rosto.

— O que você tem?

— Um pouco de dor de cabeça... Deve ser fome.

— Então vem e come um pedaço antes que acabe. – Comentou Jerry enquanto mastigava um pedaço de sua fatia. – Não garanto que vai sobrar, não e não Max?

— Pode crer pai! – Disse rindo Max enquanto comia sua pizza com mostarda.

— Nada disso, se ela quiser, ela come depois. Vocês já comeram três pedaços cada um, sei que são duas pizzas, mas pelo amor de Deus, né?

— Mas Tete, é pizza...

— É mãe!

Antes que uma discussão desnecessária ocorresse, coisa normal para os Russo, Justin chegou e fechou a porta atrás de si, chamando a atenção para si.

— Tem pizza ainda? – Alex trocou um olhar com ele no sofá e o olhar que ele devolveu indicava que iriam conversar depois e ela acenou concordando.

— Ainda tem. – Comentou Max mastigando. Thereza passando por perto deu um tapinha na cabeça do caçula de leve.

— Não fale enquanto mastiga Maximiliam.

Justin pegou uma fatia e um copo de refrigerante e foi comer com seu pai e irmão. Alex sinceramente não estava com muita fome no momento, apesar de amar pizza.

— Vou subir de uma vez ok? Guardem uns dois pedaços pra mim?

— Pode deixar filha, já vou até guardar de uma vez. – Disse Thereza enquanto separava uma vasilha.

— Boa noite a vocês. – Todos responderam-na de volta.

Quarto de Alex...

Alex estava deitada em sua cama já, estava com fones de ouvido escutando uma música romântica qualquer, bem clichê, ela sabia, mas dado o momento talvez fosse necessário. Já estava de pijamas, usando uma das blusas roubadas de Justin que ficavam muito grande para ela ao ponto de cair de lado e mostrar um de seus ombros, estava vestida também de um short rosa e meias pretas.

Estava já envolta de um edredom até a cintura e apoiada ao travesseiro na cabeceira da cama. A esta hora da noite todos já haviam ido dormir e ela somente estava esperando o momento que Justin iria aparecer.

Não demorou muito e ela ouviu três batidas de leve em sua porta. Alex pegou sua varinha e com um leve movimento a porta se abriu, se destrancando. Era sim Justin, e este já estava vestido para dormir. Usava uma calça tactel cinza com listras brancas do lado e uma camisa simples também cinza que estampava uma pagina de quadrinho do Super-Homem.

Em seu olhar ela viu que perguntava se podia entrar, ela acenou com a cabeça e pausou a musica que ouvia, retirando seus fones e colocando seu celular ao seu lado na cama.

Justin entrou ficando-se de costas ao fechar a porta. E parou ali por alguns segundos, parecia pensar se conversar valeria a pena o esforço. Mas novamente sentiu dois pequenos braços se entrelaçando com seu torço pelas costas e um pequeno corpo se apoiando ao seu.

Ficaram parados, Alex o abraçando por alguns segundos até que Justin delicadamente retirou os braços da menor e se virou para ela. Ainda segurando uma de suas mãos, a olhou de cima a abaixo. Teve que segurar para não soltar um grunhido ao ver o ombro de Alex exposto e ao ver que suas lindas pernas estavam cobertas somente por um mini shorts.

— De todas as roupas para se vestir, você escolhe justamente essas? – Comentou ajustando a, diga-se de passagem roubada, blusa que ela vestia. Ela sorriu docemente para ele e voltou a sentar-se no meio da cama em cima de suas pernas. – É tenso, não precisa nem de esforço para ser fofa... – Pensou Justin indo sentar-se um pouco afastado na beirada da cama.

Alex o olhou indignada e bateu perto de si sinalizando que queria que ele se aproximasse. Justin arqueou uma sobrancelha e somente a observou. A morena resmungou de leve e novamente deu leves tapinhas ao seu lado.

— O que você esta fazendo? Sua cama é bem confortável, não precisa ficar afofando-a toda hora não...

— Não se faça de besta Justin e só senta aqui do meu lado. – Alex falou o final da frase pausadamente fazendo a melhor cara ameaçadora que ela tinha.

— Não, não mocinha, eu vim aqui pra conversar, não pra fazer... o que você quer... que a gente faça... – Percebendo o que estava insinuando o próprio Justin ficou corado e Alex sorriu, mas voltando a ficar seria respondeu:

— Não, conversa não. – Alex suspirou. – Ah, quer saber, eu sou do tipo que faz as coisas e conversa depois, você sabe muito bem disso.

— Bem, será por que então que você está sempre entrando em enrascadas? – Disse Justin cruzando os braços e fechando os olhos suspirando de leve. Antes mesmo de terminar a frase, o mais velho sentiu dois pequenos braços ao redor de seu pescoço e um torso encostado ao seu. - ...Alex?!

— Por que eu sei que eu vou ter meu herói pra me salvar... – Ao sentir os lábios de Alex no seu pescoço, Justin saltou de uma vez o que fez com que Alex que estava ajoelhada caísse na cama rindo.

— Dá pra parar?

— Não...

— Eu to falando serio Alex!

— Nho to fanando senio Anex!

Sinceramente Justin não sabia se cedia a vontade e pulava na cama com ela a beijando ou se a esganava. Alex ria gostosamente mordendo seu lábio inferior.

— Tá bom enjoado... Fala o que você quer falar... – A morena voltou a sentar no encosto da cama colocando um travesseiro atrás de si.

Justin ia se sentando na beirada da cama, mas Alex o impediu o puxando: - Não não, cowboy, do meu lado! – E Justin grunhindo e resmungando sentou ao seu lado na cama, ambos esticavam suas pernas no colchão e estavam levemente inclinados para o lado para olharem um para o outro.

Alex já ia o beijar, mas fora impedida pela mão de Justin e este disse:

— Nada de beijo! – Ele conseguia distinguir um abafado: “Ahhh, mas por que?”. – Repito, nada de beijos, posso confiar em você? – Ela negou com a cabeça. -Aalex! – Ela revirou os olhos de leve e concordou, Justin suspirando de leve soltou o rosto de Alex dizendo: - Nada. De. Beijos.

— Ok, chato de galocha, ok... Por enquanto...

Mas para manter certo contato ele pegou a mão de Alex a segurando no meio deles.

— Isso não é normal... – Disse Justin.

Alex somente olhou para suas mãos unidas e ficou calada. Justin fazia leves movimentos com seu polegar, o que era reconfortante para ela, mas mesmo assim não era suficiente para faze-la falar algo.

— Você sabe disso, não sabe? Isso não é nor...

— Eu sei... – A voz de Alex saiu um pouco alta do que ela queria. – Vai por mim... Eu sei...

Ambos se entreolharam, mas desviaram rapidamente corados. Eles não queriam entrar muito a fundo do assunto, por que, de fato, o prospecto de estar apaixonado um pelo outro era impensável e assustador.

O problema é que por mais que queriam negar e fugir do assunto, algo sempre os trazia para perto do outro, existia uma necessidade ali. Existia uma vontade de continuar e ver aonde isso ia os levar.

— Posso ser sincero Alex...? – Ela acenou que sim. – Eu estou com medo...

— Com medo?

— Sim, com medo... – Justin suspirou e soltando a mão de Alex esfregou sua têmpora. Alex recolheu a mão já sentindo falta do toque do mais velho. Ela mudando de posição sentou-se novamente ajoelhada de lado apoiando-se com uma mão no colchão. – Eu estou... – Mas segurou, não conseguia pronunciar as palavras.

— Pode falar...

— Não, não posso... Vai ser real se eu falar...

— Como se tudo que temos feito não fosse real... – Retirando a mão do rosto olhou para Alex e viu que ela não gostou do que ele falara.

— Não é isso Alex.

— Então o que é?

— O que estamos fazendo é errado... Se eu falar isso ira se tornar fato, não sei...

— Você fala o fato de não só estar gostando de sua irmãzinha, mas ter vontade de beija-la todos os dias? Está real agora? – Justin a olhou com os olhos serrados e sérios, toda a coragem que Alex estava sentindo se esvaiu na hora. – Olha Justin, eu sei que isso é anormal, mas o que você está sentindo, eu também estou sentindo... – Alex se aproximou e pegou a mão de Justin a colocando em seu colo nu.

— O que só piora a situação Alex... Você não vê no que estamos nos metendo? Pensa nos nossos pais, em Max... Deus Alex, eu ajudei nossos pais a te criar, eu te vi andar pela primeira vez, a primeira palavra que você falou foi meu nome... Nos temos o mesmo sangue Alex... Isso deveria nos fazer sentir repulsa um do outro, ou pelo menos fazer sentir que há uma barreira que não se deve quebrar.

— Eu sei, mas o que podemos fazer? Ficar longe um do outro? Ficar sem conversar como já fizemos? Não consigo Justin... – Dessa vez Alex o puxou pra mais perto, Justin se desencostou da cabeceira da cama e devolveu o abraço que Alex o dava. – É muito ruim ficar longe de você. – Abraçados Alex se aninhou na base do pescoço de Justin e este depositou um beijo em sua testa.

— Por mais que eu não queira admitir é verdade. – Justin riu levemente. – Você traz o melhor de mim...

— E você de mim... Sempre foi e sempre será, eu sei que somos irmãos, mas agora, e parece que por um bom tempo, eu só quero você do meu lado. – Enquanto Alex falava essas palavras, lagrimas começaram a descer de seu rosto. – Não deveria ser assim, deveria ser somente sua doce e chata irmã que sempre entra em problemas e você me livra deles, mas desde o Caribe, ou até antes eu tenho sentido esses sentimentos, eles só têm aumentando...

Um silêncio consolador veio sobre eles, como se o quarto, as ruas lá foram todas se compadeciam da dor que ambos estavam sentindo. Alex o agarrou mais forte e muitas lagrimas desciam de seu rosto, Justin passava uma de suas mãos na cabeça da menor e beijando seus fios de cabelo, mas este mesmo também derramava algumas lagrimas.

— Não podemos nos entregar a esses sentimentos Alex...

— Eu sei... – Ela se separou, mas mantendo certa proximidade ainda segurando um dos braços de Justin.

— Nos vamos fazer o seguinte, vamos continuar com a nossa vida, sinceramente não quero brigar como brigávamos antes, eu gosto de certa forma do que temos hoje.

— Eu também. – Disse Alex sorrindo o que lhe rendeu um beijo na testa que a deixou corada. Ela ficou calada por uns segundos e dessa vez com um sorriso sapeca disse: - E os beijos? Vão continuar também?

Justin balançando riu dos maneirismos de Alex.

— Somente em ocasiões importantes. – Ela se alegrou na mesma hora. – Mas não sempre, não vou ficar te dando beijos de bom dia e boa noite, temos que deixar para momentos mais oportunos e de preferência sem ninguém por perto... Dá pra parar. – Reclamou Justin ao ver que Alex fez um olhar de indignada e depois passou a fazer um biquinho para ele.

— Pode ser... – E agora ela cruzou os braços se fazendo de vítima.

— E quem tem quinze anos mesmo? Parece que tem oito anos. – Isso lhe rendeu um tapa no braço. – Ai Alex!

— E quem tem dezesseis anos mesmo? Parece que tem cinco. – Devolveu Alex arqueando as sobrancelhas como se houvesse vencido o argumento do século e sorrindo de canto de boca.

— A é? – E Justin logo começou a fazer carinho em Alex, caindo sobre ela na cama, passando as mãos na cintura de Alex sem dó nem piedade. Alex dava gargalhadas e a todo custo tentava parar Justin, mas claramente o outro por ser mais velho e desde que fez quinze anos começou a desenvolver músculos, tornou uma tarefa difícil para a morena pará-lo.

Então ela fez o mais racional naquela situação, pelo menos para Alex. Ela o beijou o puxando pela gola da camisa. O mais velho se assustou, mas já que estava no meio daquilo tudo se rendeu. Seus olhos que estavam arregalados, agora fecharam-se e ele num movimento só, girou Alex.

Agora estava ele deitado com a cabeça no travesseiro e ela por cima dele. Os braços de Justin estavam um em cada lado da cintura de Alex e este a apertou contra seu corpo, soltando um leve gemido da morena, mas ambos não paravam. Alex que antes estava com as pernas em cima das de Justin colocou-as como se ajoelhadas na cama por cima da cintura de Justin, ali ela sentiu uma pressão perto demais de seu centro. Ambos arfaram no beijo, que ainda que não tivesse língua envolvida, suas cabeças não paravam de ir de um lado para o outro.

As mãos de Alex acariciavam a cabeça de Justin e este descendo uma de suas mãos corajosamente foi até a bainha da blusa de Alex. A blusa acabava no meio da bunda de Alex e Justin apertou sua nádega levemente fazendo a menor gemer em seus braços, ele sentia que era uma recompensa maravilhosa ouvir aquilo, mas parou e voltou ao seu objetivo inicial enquanto mordiscava o lábio inferior de Alex que o olhou acusadoramente.

De pouco a pouco levou sua mão por dentro da blusa da morena sentindo sua pele macia até chegar na cintura e ali novamente a apertou contra si e como a morena estava por cima de seu membro ela sentiu-o enrijecer embaixo dela.

Sem pensar duas vezes, Alex começou a fazer movimentos para cima e para baixo sobre o volume na calça do mais velho. No mesmo momento ela passou sua língua no lábio de Justin como se pedisse permissão para continuar e ele concordou, sendo que foi Justin que iniciou o primeiro contato adentrando com a sua língua na boca da menor e começando uma briga, uma batalha de dominação por controle naquele beijo. Ambos estavam inebriados, mas Justin ao ver aonde isso ia, mesmo sentindo o sexo de Alex sobre o seu e sentido que queria continuar separou Alex de si.

— O que foi? Estava tão bom... – Disse Alex ainda de olhos fechados ainda fazendo movimentos com o quadril. O próprio moreno tinha dificuldades de raciocinar diante desse rush de adrenalina. Com a máxima gentileza que podia retirou Alex de seu colo e saiu da cama. Ele foi até uma parede e encostou-se nela olhando Alex um pouco assustado, mas totalmente corado, e está o devolvia com um olhar de tesão.

— Era disso que eu estava falando, a gente ia fazer algo pior, isso é perder o controle de tudo.

— Você parece que está totalmente no controle tigrão... – Disse apontando para baixo no quadril de Justin, onde este ao olhar para baixo via sua ereção apontando na calça. Antes mesmo que pudesse falar algo, Alex já estava na sua frente e esta colocava a mão ao redor de seu pescoço. – Justin eu quero isso... Você também... – A morena estava próxima demais de seu rosto. Sua cintura novamente perto da ereção de Justin, mas Justin colocou uma mão na frente evitando maiores problemas. Alex olhou para baixo e voltou a olhar para Justin com uma sobrancelha arqueada. – Sério?

— Não podemos Alex, imagina o que poderia acontecer. As consequências...

— Que se danem as consequências! – Cortou-o Alex o beijando logo em seguida, mas sendo afastada na mesma hora pelos braços de Justin.

— Elas são tudo o que tenho agora Alex, pelo menos por um instante, me deixe ser seu irmão e pensar nas consequências, antes que eu mesmo faça uma loucura, da qual eu posso me arrepender amargamente. Pelo menos por agora Alex, deixe-me agir como tal.

Isso fez Alex parar de vez o quer iria fazer.

Justin se desvencilhou dos braços de Alex e foi até a porta indo para sair, mas parou ao ouvir a voz da menor:

— É só o que sou pra você, um arrependimento...? – Ele se virou e respondeu:

— Você não quer realmente dizer isso... – Ela estava vermelha e de seu rosto saia uma única lagrima. Ele sabia que ela sentia que ele a estava negando, como se ele não a quisesse.

— Você não me quer? – Bingo, ele pensou suspirando.

Ele teve de fazer algo, pois naquele instante ela começou a tirar a blusa e esta já estava no nível dos seus seios, mas somente aparecendo uma parte quando Justin a impediu.

— Por Merlin Alex! – Isso certamente a assustou. O tom de Justin era bem mais ameaçador do que quando ele chamava a atenção dela por uma brincadeira. As mãos do mais velho abaixavam os braços da menor, voltando a blusa ao lugar original.

Os olhos de Justin não estavam mais no seu tom verde acinzentado, mas num tom opaco, vazio, mas logo ao ver o olhar assustado de Alex voltou ao normal.

Ele suspirou profundamente. Soltou as mãos de Alex e colocou uma mão sobre a bochecha da menor e fez leves movimentos com o polegar, antes de lhe dar um selinho e um beijo na testa.

— Você não imagina o controle que eu tenho que ter para não te pegar no colo e te arremessar na cama agora mesmo... – Ela mordeu o lábio inferior na hora.

— Então por que não faz?

— Por que eu vou fazer dezessete e você dezesseis, além de sermos irmãos, se lembra? – Ela concordou abaixando de leve a cabeça, mas Justin não deixou, levantando o rosto da menor com sua mão ainda na bochecha. – Nem beijar, nos deveríamos estar fazendo, imagina sexo Alex...

— Eu sei... Mas eu te quero... – Sussurrou ela se aproximando dele e colocando a cabeça no peito do maior.

— E eu te quero Alex... – Sussurrou também Justin. – Mais do que você imagina...— Pensou o moreno. Ele a pegou pelos ombros separando-a de si. – Mas você tem que dormir, amanha ou melhor hoje, por que já passou da meia noite é outro dia. – Ela concordou de leve.

— Eu ia te pedir para dormir comigo... mas devida a situação...

— Melhor não. – Falavam enquanto Justin guiava Alex para cama. Ela entrou debaixo do edredom e Justin ajudou-a se cobrir. Justin já ia dar-lhe um beijo na testa quando Alex o puxou pela gola, mas não forçadamente. Foi um beijo intenso, mas leve ao mesmo tempo, como um boa noite sem palavras.

Justin arqueou um sobrancelha quando Alex o soltou e sorriu dizendo: - Bons sonhos Alex. – E foi saindo ouvindo ela dizer:

— Pra você também, comigo...


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Notas finais do capítulo

Qualquer erro me avisem.



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