Sentenced to love - A new begging escrita por Cyz


Capítulo 23
Casa nova, vida nova


Notas iniciais do capítulo

Olá povo lindo!! Que tal um capítulo fresquinho?? ÓTIMO fim de semana, viu??



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Point Of View Emma

 

— Olha só o que você fez – mostro o celular e tento ligar de novo – “Oi, sou a Regina Mills e não posso atender agora, mas deixe seu recado e retornarei” – desligo o telefone – presta atenção, você ultrapassou todos os limites possíveis... O que acontece dentro da sua cabeça, garota?

— Você conseguiu ficar ainda mais sexy – ela fala e se aproxima

— Pra mim já chega – olho para ela e levanto – amanhã mesmo falo com seu superior, mas quero deixar uma coisa bem clara pra você, nada destruiu o que nós duas construímos e não vai ser uma mulherzinha de quinta como você que vai destruir – saio antes mesmo de escutar sua resposta

Fiquei louca de preocupação com a reação da Regina, liguei varias vezes e em nenhuma eu tive resposta. Tentei ligar para Alex e Maggie, mas não me atenderam. Ruby e Zel foram as próximas opções, mas nada feito! Lilly... Nada! Fico de um lado para outro no escritório e decido ir para o apartamento onde estava ficando, assim que chego lá, volto a tentar minhas ligações e permaneço sem resposta. A noite passa e cada segundo me deixa mais aflita, ligo para Regina no horário que nos falávamos sempre pela manhã, mas ela não me atende, volto a ligar para Lilly, que resolve me atender.

— Onde diabos você estava? – grito assim que ela atende

— Tudo bem? O que houve? – fala sonolenta

— Regina, falou com ela? Sabe onde ela está? – digo sem pausas – vai Lilly

— Hei, calma aí... O que está acontecendo? – ela se preocupa

— Você tem falado ou não com ela... Só quero saber isso – digo brava

— Não, eu... – nem espero ela acabar e desligo

Olho para o relógio e vejo que vou me atrasar, troco de roupa rapidamente e decido não ir com o carro que aluguei, mas com taxi, pois não estava em condições de dirigir. Assim que chego, dou de cara com meu cliente, cobrando relatórios sobre os dois funcionários que estava treinando e disse que entregaria ainda hoje, deixando sobre altos que gostaria de conversar com ele. Assim que ele sai, vou até a secretária daquele andar.

— Olá Sra Swan – ela me cumprimenta

— Srta Panducci, insista em uma ligação para mim, por favor... Poderia fazer isso? – peço assim que a vejo

— Claro que sim, qual seria o numero? – ela sorrir gentilmente

— Minha esposa – forço um sorriso – assim que conseguir...

— Olha quem chegou – escuto a voz da Fiona e nem me viro para dar atenção – não vai me cumprimentar

— Assim que conseguir, me avise por favor – peço

— Sra, no seu lugar, daria um pulo na sua sala – ela fala simpática – tem um documento que precisa urgentemente da sua assinatura – sorrir

— Ok, mas liga pra minha esposa, certo? – agradeço com um olhar

— Hei, querida – escuto Fiona e me vejo a ponto de explodir

— Fiona, o seu trabalho acredito que seja nos computadores e não na sala da sra Swan – escuto a Panducci e sorrio internamente – não me faça escrever uma reclamação na sua ficha, tenho certeza que arrumaria um superior para assinar

— Se quiser, pode me entregar, Penne... Faço questão – falo e continuo andando, entro na sala e me surpreendo – como? O que...?

— Maomé não vai à montanha, então a montanha vai a Maomé – vejo Regina com os pés sobre minha mesa e sentada na minha cadeira

— Você tem noção do quanto te liguei? Tem noção que liguei pra nossas amigas – ela levanta e não consigo parar de falar – liguei pra Lilly, quase ligo pra seus pais, Regina

— Sabe qual o seu problema? – nego com a cabeça enquanto ela tranca a porta – as vezes você fala demais, Swan – ela tira seu tubinho preto e fica apenas com uma lingerie preta sobre sua pele – vai continuar falando ou prefere arrumar algo melhor para fazer com sua boca?

Não tenho duvida, vou até ela e a beijo com certa necessidade, confesso que naquele momento não se fazia necessário as preliminares, meu corpo já estava entregue ao momento e o dela... Nossa!

— Porque você ainda está com tanta roupa? – sussurra assim que o ar se faz necessário

Começo a tirar minha roupa e vejo Regina pegar a manta no sofá para colocar no chão, já estou sem peças de roupa, mas vejo minha esposa ainda com sua lingerie, agarro sua cintura e a puxo para perto, nos deitando no chão em meio a um beijo quente e com todas as mãos bobas que tínhamos direito. Afasto levemente sua calcinha para o lado e começo a instigar seu sexo, sentia apenas suas lufadas de ar em minha boca, durante o beijo que não teve fim.

— Por favor – ela sussurra entre meus lábios

 

Trilha sonora: Rihanna – skin

I got a secret so Imma drop it to the flo' oh / Tenho um segredo e vou te mostrar daqui do chão (oh)

No teasin', you waited long enough / Sem provocações, você já esperou tempo demais

Go deep, imma throw it at ya can't catch it / Vai fundo, eu vou te dar o que você não consegue pegar

Don't hold back, you know I like it rough / Não se segure, você sabe que eu gosto com força

Know I'm feelin you huh / Saiba que eu estou te sentindo (huh)

 

Tiro sua calcinha e a urgência com o qual faço, me faz rasgar sua peça de roupa. Volto rapidamente meu corpo sobre o seu, penetrando meus dedos sem aviso prévio e escutando seu gemido, que logo tratei de abafar com um beijo entre risos. Beijo sua boca e vou descendo meus beijos, sem parar meus dedos. Minha boca encontra o caminho para sua intimidade e passo a estimular seu corpo, na proporção que a penetro. Vejo Regina levando as mãos ao rosto, tapando sua boca, contorcendo seu corpo, tudo na intenção de canalizar sua vontade de gemer alto, como sei que ela gosta e assim que percebo que não vai demorar muito, subo para beijá-la e ajuda-la com os gemidos, aumentando a intensidade dos meus movimentos com os dedos e meu corpo. É nessa mistura loucamente excitante que escuto o gemido contido da minha esposa, que afundou sua boca no meu pescoço e apertou meu corpo com uma força que nem eu sabia que ela possuía.

— Tudo bem? – sussurro sorrindo e a vejo relaxando

— Minha vez – sussurra com um sorriso sacana

Sem sair da posição que estávamos, ela começa a me estimular e logo em seguida me penetra, não saio do lugar e a ajudo, cavalgando em seus dedos. Senti sua mão em meu seio e a outra buscando me dar o prazer que só ela sabia fazer com maestria, seus olhos que se conectavam aos meus, seu corpo que parecia está cada vez mais excitado só de me ver rebolando sobre ela... Todo o ambiente que ela criou enlouquecia meu corpo, até que simplesmente gemo em um orgasmo deliciosamente intenso.

 

Wanna take control, ain't nothin wrong with that / Quero tomar o controle e não tem nada de errado nisso

Say you likin how I feel, gotta tell me that / Diga que curte o meu jeito, tem que me dizer isso

Just put your skin baby on my skin / Apenas coloque sua pele na minha pele

 

Passamos tanto tempo longe e foram tantas coisas acontecendo que um simples toque seria o suficiente pra uma grande explosão.

— Uau – suspiro e escuto a risada da Regina – a gente precisa brigar mais vezes – deito, por fim, ao seu lado

— Mas você nem ouse, Emma Swan – ela levanta a cabeça para me encarar e aproveita para me bater

— Que hora você saiu de casa para chegar aqui tão cedo? – pergunto curiosa

— Não consegui ficar quieta depois de ouvir aquela piranha – ela se ajeita para ficar mais confortável e continua me olhando – acabei com a noite das meninas, porque ficaram comigo, depois comecei a chorar e não queria que as crianças me vissem, então sai andando, acabei pegando um taxi e quando me dei conta eu estava no aeroporto comprando uma passagem para vim pra cá – ela dá de ombros – precisava esfriar a cabeça e quando fiz isso... Precisava te ver

— E as crianças? – pergunto e faço um carinho nela

— Passaram a noite com Alex e Maggie, mas antes de embarcar eu conversei com elas e pedi que hoje de manhã ligassem para meus pais – ela explica

— Eles sabem de tudo? – falo envergonhada

— Óbvio que não – ela logo me repreende – sabem do necessário... Ainda que soubessem, você não fez nada, certo? – ela fecha o punho imitando um soco e sorrio

— Eu te amo, sua boba... Não tenho porque procurar fora se tenho aqui tudo o que preciso – a puxo para um beijo, desta vez carinhoso – mas já me decidi, vou falar o que houve para o cliente e se ele quiser cortar vínculos, bem, não vou poder fazer nada quanto a isso... Volto para casa com você ainda hoje

— Não faz isso... – ela diz e me espanto – volta hoje e fala que o treinamento acabou, mas não entrega a moça... Pode confiar em mim... Ela não vai mais te perturbar

— Porque tem tanta certeza? – fico desconfiada

— Deixa comigo, vou fazer ela conhecer a sutileza dos Mills – ela solta uma piscadela e levanta – você ainda está no seu ambiente de trabalho, lembra? Levanta! – ela sorrir e me cutuca com o pé

— Mas essa visão de baixo pra cima está perfeita – olho sua intimidade

— Emma – me repreende sorrindo e logo se apressa para vestir a lingerie

Nos vestimos e devolvo a manta para o sofá. Namoramos um pouco, mas somos interrompidas pela Srta Panducci me pedindo os relatórios dos funcionários. Saiu de mãos dadas com Regina, observando as mais diversas expressões, a malicia da Penne, a cobiça de alguns rapazes, mas uma roubou a cena.

— Não vai me apresentar sua esposa, querida? – Fiona se aproxima com desdém

— Fiona – tomo a frente e Regina me puxa pelo braço

— Deixa, amor, eu mesma me apresento – fala com ironia – você é a tão famosa Fiona? Sou Regina Mills, esposa da Emma – da ênfase em cada palavra

— Pela devoção que ela tem, achava que seria mais – retribui na mesma moeda

— Acho que está confundindo amor com devoção, srta Fiona... Quanto a ser suficiente, bem... – se aproxima – eu acabei de fazer Emma gemer no chão do escritório, então... – sussurra e dá de ombros em deboche

— Deveria saber que relações sexuais são proibidas no ambiente de trabalho – Fiona fala em tom vitorioso olhando para Emma

— Relação sexual? Quem falou disso? – Regina se faz de louca – ouviu algo Penne?

— Eu? Não mesmo, srta Mills – olho para Penne e percebo que minha esposa fez uma aliada

— Bem, assim como relação sexual é proibido, existe algo chamado assedio sexual, conhece? – Regina rebate novamente

— Não sei onde quer chegar, mas sou subordinada a ela... – novamente usa ar superior

— Ai amor, esqueceu de dizer a esse neném que sou advogada? – Regina me olha irônica e se torna impossível conter o riso – amorzinho, existe algo chamado de assédio sexual por intimidação, a partir de uma ação repetida, impondo uma pretensão de sexo indevida e não aceita, te lembra algo?

— não sei onde quer chegar – Fiona começa a perder sua pose

— Bem, pode não saber, mas sou muito boa no que faço – ela se aproxima – e posso levar minha esposa até uma DP, incentivá-la a abrir um inquérito policial e você seria investigada, além disso existiria uma denuncia formal aqui na empresa...

— Não sabia que você era tão dominada – Fiona tenta mudar o foco

— Na verdade, foi a sensatez da minha esposa que me fez voltar atrás na denuncia que iria fazer, então, no seu lugar, eu não cutucaria a onça – uso meu melhor deboche e vejo Fiona murchar

— Bem... – parece desconfortável – com sua licença, preciso voltar ao trabalho, sra Swan

— Eu estou chocada – Penne logo se faz presente – alguém cortou as asas dela?

Passamos um tempo ali, deixo Regina com Penne e vou até a sala do cliente, que aceita que eu volte para Seattle e continue fazendo assistência remota. Assim que volto, minha esposa me ajuda a arrumar minhas coisas, passo os últimos detalhes para meu funcionário, me despeço de algumas pessoas e vou para o apartamento que eu estava ficando. Regina me ajuda com as malas, compro minha passagem, paramos a caminho do aeroporto para que possamos comer algo e vamos esperar o voo.

— Não acredito nisso – começo a rir de tudo que ela falou

— Você quer parar de rir e me leva a serio? – Regina fala brava – a gente precisa conversar com Oli

— Concordo, mas temos que aconselhar e não julgar – dou de ombros

— Eu sei, mas é que ele é meu bebê – ela apoia suas mãos no rosto

— Nosso bebê já está crescendo... Não vê o Henry? Troquei as fraldas dele e hoje está independente e namorador – brinco e ela esconde o rosto em desespero

Voltamos para casa e assim que entramos somos recebidas com gritos de alegria vindos da Tata, Oli vem me abraçar e fala com Regina todo desconfiado, que me olha pedindo ajuda. Pedimos para Lilly ficar com Tata no quarto enquanto nós conversamos com Oli na sala.

— Filho, conversamos e quero te dizer uma coisa, entendo que tenha novos desejos, seu corpo está mudando e consequentemente hormônios explodindo – tento falar e recebo um olhar perturbador de Regina e um pânico eminente do Oli – o que quero dizer é que não somos as vilãs, não queremos que você se esquive, queremos que converse conosco e seja sempre sincero, como somos com você, certo?

— E amor, desculpa pela explosão... É novo pra mim também e tenho que me adaptar a novas situações, só quero que saiba que estamos aqui para você – Regina fala e o Oli vem nos abraçar

 

Anos depois

 

O que é pior do que um adolescente em casa? Um adolescente de 13 anos dividindo um quarto com uma menina de 9 anos e ambos sendo obrigados a viver em um apartamento pequeno e sem muito lugar para espaço pessoal.

— Emma, você já ajeitou suas malas? – Regina me fala raivosa

— É rápido amor – respondo tentando prolongar

— Emma, faz uma semana que você diz isso, daqui a pouco o carro da mudança chega – ela fecha meu notebook e me olha feio, me fazendo levantar

Precisávamos urgentemente de mais espaço, tínhamos que evitar um assassinato entre nossos filhos. Por mais unidos que fossem, precisavam ter um canto pra chamar de seu, por isso, passamos meses à procura de um apartamento maior ou de uma casa não muito longe, mas nada nos satisfazia e o que nos agradava era extremamente fora do nosso orçamento. Por fim, conseguimos uma casa, na verdade, a mãe da Gabriela, que é corretora, nos indicou a casa e nos ajudou com a compra. Começamos a arrumar nossas coisas e malas, Oli não conseguiu fazer uma mala decente, mas pelo menos nos ajudou com a função de irmão mais velho da casa. O ponto positivo da casa nova é que estamos mais próximas da Maggie e da Alex, agora somos a casa mais central no nosso grupo de amigos, a parte ruim é que estamos a poucas quadras da casa da Gabriela e com o namoro dela com Oli teríamos que ficar de olho... Era isso ou Regina teria um infarto. Assim que chegamos, somos recepcionadas por Alex e Maggie, que nos espera na porta de casa com Nathan e Alicia.

 

Point Of View Regina

 

 

Conversamos por um bom tempo, tudo isso enquanto arrumávamos algumas coisas da casa. Me lembro que as crianças estavam sem comer a um tempo, resolvo preparar algo e vou até o quarto da Ágatha para chama-la. Assim que entro no quarto vejo a Tata e Nathan  brincando de casinha, sorrindo sem parar, enquanto Alicia fingia ser a filha do casal. Achei estranho, pois Nate tinha quase a mesma idade do Oli, a lógica seria não gostar dessas brincadeiras, mas apenas observei.

—Um dia eu vou casar com Tata – ele me olha e fala com muita certeza

— Hum... E o que a Tata acha disso? – olho para ela – posso saber, filha?

— Já faz tempo que sei que nascemos um pra o outro – minha pré adolescente fala e pega na mão do Nate, me causando certo espanto

— Você sabe que se Emma souber disso ela surta, certo? – sussurro

— Mas eu respeito a Tata – Nate dá de ombros

— Mas sua outra futura sogra já morre de ciúme dessa pequena – revido – vamos deixar essa conversa pra outra hora e lanchar? – falo e Alicia já levanta

Não queria nem pensar na ideia de que a Tata estava crescendo, bastava o Oliver. Assim que volto para a sala trato de perguntar a Emma a hora que nosso filho ficou de chegar, afinal, ele tinha ido ver a namorada ao invés de nos ajudar na mudança, graças a Emma que o liberou. Pelo o que eu percebia, os ciúmes de Emma eram voltados para Agatha e o meu para o Oli, não sei se era uma forma de equilibrar, mas eles pareciam gostar desse esquema que nossas mentes criaram. Assim que falo tudo isso, escuto risadas baixas vindas da Alex que me zoa por lembrar que quando ela sentia ciúme de Kara, eu pedia para que a deixasse viver.

— A Regina ser assim, tudo bem, mas não imaginei que Ruby seria tão protetora – Maggie sorrir

— O que houve? – Emma logo se interessa

— Fui buscar Nathan na escola e Ruby estava conversando com a professora sobre um namorico que o Ed tem tido com uma menina mais velha da turma dos nossos garotos – ela brinca

— Como é? – falo espantada – mas o Edward é tão pequeno, até mesmo para idade dele

— Pois é... Até cheguei a ver a menina, são muito fofos juntos... Ela lá em cima e ele menos – sorrimos com Maggie encenando os tamanhos

— A Tata nem invente algo assim, ela é tão pequena quanto o Ed, entendo a Ruby – Emma toma a frente – ainda bem que ela não pensa nisso

— Verdade – Alex fala irônica e olha para Maggie me fazendo pensar que elas já sabem das conversas de Tata e Nate

— O que um casal faz quando namora – Alicia pergunta do nada

— Bem... – Alex tenta e olha para Maggie – a mamãe te explica

— Explico? – Maggie parece desnorteada

— Vocês nunca responderam isso para Nate? – Emma gargalha e elas negam

— Princesa, quando duas pessoas namoram elas andam de mãos dadas, fazem coisas juntas, confiam uma na outra... Elas se amam, entende? – respondo

— Entendo sim – responde e volta a comer, como se nada tivesse acontecido

— Obrigada – Alex sussurra

— Hei, como está a saúde do Oli? – Maggie pergunta

— Cada vez melhor, ele continua com a terapia, toma os remédios e faz muito tempo que não tem crises – falo contente

— E a sua? – Alex toma a frente

— Impecável – me vanglorio

— Bem... E o August? – Alex pergunta e o sorriso morre no rosto da Emma – ele tem aparecido?

— Não – Emma se limita a responder

— Ô de casa – Henry entra gritando e quebrando o clima que ficou

— Até que enfim ele lembrou da gente – Emma resmunga – Agora é só a namorada

— Emma – a repreendo

— Nada disso, nem vem – ele a abraça e Violet faz o mesmo

— Oi tias – cumprimenta as meninas

— Menino, você virou um homem em um piscar de olhos – Alex se espanta

— Tem até pelos na face, viu? – Emma brinca e Henry cora

— Emma, você tem noticias do Kilian? – Maggie pergunta

— Claro que sim, amor, eles trabalham juntos... – Alex toma a frente

— Mas eu trabalho com Milah e nunca mais conversamos – Maggie dá de ombros


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