Eu, Ela e o Bebê escrita por Lara


Capítulo 19
Amor


Notas iniciais do capítulo

Oii Cupcakes ♥! Desculpe a demora para atualizar, mas é que fiquei sem inspiração, sem tempo e sem notebook. Não deu para escrever e ainda com o bloqueio foi ainda mais difícil. Então peço perdão se o capítulo não ficou tão legal.

Quero agradecer a Marluci, Bruninha, Kah Mocchi, Aninha, Jujah, LittleFairy, kaialasilva, maya, isabelsilva, Juliana Lorena, Isabelle, Mockingjay e Tata Neves pelos comentários adoráveis que me deram tanta força para escrever esse capítulo Espero que gostem. Boa leitura...



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Capítulo XVIII – Amor

 

“A vida é engraçada e gosta de nos pregar peças. Passei anos fantasiando com o garoto, desejando que ele se materializasse diante de mim como um passe de mágica. Acabei apaixonada por um cara de carne e osso- e olhos azuis penetrantes -, o qual pensei que jamais fosse retribuir meus sentimentos. E então bum! Acontece. E é muito melhor do que todas as fantasias que eu criei”.

Azul da Cor do Mar – Marina Carvalho

 

As bocas se chocam em uma explosão de sentimentos nunca sentido que faziam todos os poros de nossos corpos eriçarem diante da forma como nossas peles se tocavam. Minhas mãos delineavam as curvas delicadas e atraentes de Felicity, enquanto suspiros luxuriosos escapavam de seus lábios como uma melodia para meus ouvidos.

Afasto-me da loira e encaro os olhos escurecidos pelo desejo. O rosto estava corado e os lábios entreabertos, davam um ar ainda mais sensual a mulher que tanto me encantava. Ao ver o quão encantado eu me sentia, Felicity sorri e me puxa pela nuca, voltando a me beijar, mas dessa vez, de maneira mais intensa.

Aos poucos, vou desabotoando os botões das costas do vestido da mulher. Para facilitar, ela levanta levemente o tronco, enquanto nossas bocas continuavam em uma dança envolvente. Era como se houvesse um magnetismo inexplicável entre nós que nos atraía. Eu não sabia explicar aqueles sentimentos. Eu só sentia que aquelas emoções eram completamente diferentes do que eu já havia sentido antes.

As mãos de Felicity puxavam os fios de minha nuca, a respiração pesada se misturava aos suspiros prazerosos. Incomodada com o excesso de pano entre nós, a loira se afasta e começa a subir minha blusa. Meus olhos se prendiam aos cerúleos de Felicity, encantados com a forma como eu conseguia ler com tanta clareza os sentimentos da mulher. A sensualidade misturada ao carinho e admiração se faziam presentes e a única coisa em que eu conseguia pensar era que eu era sortudo de poder chamar aquela pessoa tão bonita por dentro e por fora de minha.

Livrando-se de minha camisa e calça, Felicity me vira e se senta sobre meu tronco. Ela avalia meu corpo inteiro e morde o lábio de maneira discreta. Aquele movimento nunca pareceu tão sexy como naquele instante. Meus instintos se tornavam cada vez mais interessados e sensíveis as pequenas reações de Felicity. Qualquer sorriso ou um suspiro mais longo era o suficiente para ter a minha completa atenção.

Um novo beijo se inicia, enquanto nossos corpos se friccionavam lentamente, em um ritmo alucinante. Com cautela, mas sem jamais nos separarmos, troco nossas posições e sigo em uma trilha de beijos que iam desde os lábios macios e atrativos de Felicity até a barriga. Conforme eu descia, a loira parecia se tornar mais afetada aos toques. E esse detalhe me instiga a continuar as caricias, em busca de proporcionar o máximo de conforto e prazer a Felicity.

— Oliver... – Felicity arfa e permite que um sussurro mais alto escape de seus lábios, quando minhas mãos tocam a parte interior de sua coxa.

Os olhos de Felicity estavam fechados, os lábios entreabertos e sua expressão esbanjava luxuria. As mãos apertavam a colcha de cama, como se tentasse controlar suas reações. Paro as caricias e não demora muito para que os olhos azuis me encarassem confusos e decepcionados. Por alguns instantes, analiso cada detalhe do rosto bonito de Felicity e a minha falta de explicação parece incomodar Felicity.

— Oliver? – Chama, suavemente. – O que houve?

— Não se segure. – Peço e minhas palavras parecem confundir ainda mais a loira. – Não quero que se contenha. Faça o que sentir vontade. Me mostre o que está sentindo, o que você deseja. Eu quero que se entregue. Quero explorar cada reação de seu corpo, cada movimento involuntário. Quero ser o responsável por seus suspiros de prazer e descobrir seus pontos mais sensíveis. Eu quero que esse momento seja tão especial para você quanto ele é para mim.

Eu não entendia exatamente como, mas as palavras saíam de maneira natural. Encosto minha testa na de Felicity e nossos narizes se tocam em um movimento doce. Um sorriso amável molda os lábios de Felicity. Ela leva uma das mãos ao meu rosto, enquanto a outra acaricia minha nuca em um gesto singelo. Os olhos se tornam tão brilhantes quanto estrelas. A luz que entrava por entre as persianas do quarto, iluminavam meio rosto de Felicity e a tornava ainda mais encantadora.

— Não se preocupe. – Sussurra a loira, assim que me afasto para encarar os olhos cerúleos novamente. Ela deixa um beijo demorado em meus lábios e sorri mais uma vez. – Apenas por estar com você, esse momento se torna mais que especial para mim.

E sem dar chance para minhas inseguranças e hesitações, volto a beijar Felicity, permitindo que meus instintos me guiassem. Nossos corpos se acariciavam e se tocavam sem pudor. Não havia mais nenhuma máscara, nem panos. Estávamos expostos e entregues um ao outro como jamais eu estive com ninguém. Era algo muito que ia muito além do desejo físico.

— Eu te amo. – Um sussurro doce sai dos lábios de Felicity, enquanto acaricio seus seios e beijo seu pescoço. É inevitável não sorri diante de sua declaração. Porque naquele momento, eu sentia a sinceridade e o poder da doçura daquelas palavras.

Felicity não era a primeira mulher a falar que me ama e eu não me orgulho disso. Mas, diferente de todas as outras vezes que eu ouvia alguém se declarar para mim, não importava quantas vezes eu ouvisse essas três palavras proferidas pela loira, eu apenas conseguia me apaixonar ainda mais por ela. Como uma linda melodia, a sonoridade que aquela frase possuía me trazia conforto, paz e felicidade, sentimentos que imaginei nunca mais possuir o direito de sentir.

— Eu te amo muito mais do que você pode imaginar. – Respondo, encarando os olhos de Felicity, tentando transmitir o máximo de sinceridade possível.

E mais uma vez, eu sentia a diferença de estar com Felicity e com outras mulheres. Em nenhuma das relações anteriores, eu sentir essa necessidade que possuo no momento de ter tanto contato visual, de ouvir a voz e gravar em minha mente os pontos mais sensíveis da pessoa que está comigo.

E em meio as caricias e descobertas, quando nossos corpos enfim se tornam um só é uma sensação inexplicável. As respirações se chocavam e nossos aromas se misturavam. O suor pregado em nossas peles e os suspiros que escapavam de nossas bocas eram o suficiente para tornar o ambiente ainda mais quente e alucinante.

Nós não tínhamos mais controle de nossas ações. Felicity e eu parecíamos estar conectados de uma forma única. A dualidade daquele momento era singular. Ao mesmo tempo em que eu sentia desejo, paixão, totalmente entregue a satisfação sexual, também havia o amor, carinho e doçura. Não havia lugar algum que eu não desejasse ficar do que nos braços de Felicity, sentindo seu calor, o cheiro suave de seu perfume.

Com os dedos entrelaçados, beijos intensos e declarações de amor, nós nos entregamos ao prazer. Por alguns instante, tudo que era possível de ouvir eram nossas respirações pesadas, Viro-me para o lado, saindo de cima de Felicity. Encaro o teto e ela se aconchega em meu peito, cansada, mas ainda esboçando um sorriso satisfeito em seus lábios. Beijo o topo da cabeça da loira e puxo a coberta para nos cobrir.

Ainda que não disséssemos nada, o silêncio era confortável. Acaricio as costas nuas de Felicity, pensativo, enquanto era abraçado de maneira possessiva, quase como se eu fosse um urso de pelúcia. E foi assim, em meio as lembranças do amor ao qual havíamos nos entregado instantes antes e ao cansaço que havia nos atingindo, que acabamos caindo no sono, sem nos importamos com mais nada.

[...]

A manhã chegou mais rápido do que eu esperava. Os finos raios solares entravam por entre as persianas da janela e iluminavam parcialmente o quarto. O despertador tocava incessantemente em seu típico som irritante. Incomodado, desligo o aparelho e desperto com um pouco de dificuldade. Aos poucos, abro meus olhos e viro-me para o lado, esperando encontrar Felicity, mas me surpreendo ao ver a cama vazia.

Levanto-me no mesmo instante, mas não havia sinal algum da mulher no quarto. De repente, sinto um certo desespero me tomar. Visto minha calça que estava dobrada sobre a mesa onde estavam alguns materiais de trabalho. Sigo ao banheiro, preocupado que a loira pudesse ter passado mal, no entanto, Felicity também não estava no cômodo.

Volto para o quarto, pronto para me arrumar e ir procurar Felicity, mas ao ouvir um barulho vindo da cozinha, corro ao cômodo e acabo encontrando a loira preparando o café da manhã. Por estar tão concentrada no que fazia, ela parece não notar a minha presença. Aproveito aquele momento para observar a cena, sentindo meu coração aliviar por saber que ela não havia ido embora.

Eu me sentia um idiota por estar tão preocupado com a ausência de Felicity. Era como se de repente, eu já não conseguisse mais ver a minha vida longe da loira, algo que jamais imaginei que poderia sentir por ninguém. Do dia para a noite, eu havia me tornado um cara totalmente apaixonado, que se sentia satisfeito apenas por ver a mulher que ama fazendo algo tão simples, mas tão encantador quanto preparar uma refeição.

Felicity usava uma de minhas camisas, que em si, parecia um vestido curto. O cabelo loiro estava preso em um coque improvisado. Ela murmurava uma canção qualquer e parecia bem humorada. Vez ou outra, acariciava a barriga, provavelmente sentindo Thea mexer. Pego o celular que estava em minha mão e tiro uma foto daquele momento. Ao ouvir o som da câmera, Felicity se vira para mim, assustada, mas não demora muito a ri, envergonhada, ao perceber o que eu estava fazendo.

— Oliver! Para de tirar foto! Eu estou horrível! – Reclama Felicity, colocando a mão sobre o rosto. Tiro mais algumas fotos, enquanto me aproximava da loira. – É sério! Para de tirar foto.

— Bom dia. – Cumprimento, quando finalmente estou de frente para a mulher.

Ela me encara com um sorriso doce e eu dou um leve beijo em seus lábios. Coloco o celular sobre o balcão que havia próximo de nós e a abraço apertado, apenas para ter certeza de que ela estava ali comigo. Estranhando meu comportamento, ela corresponde ao gesto, enquanto acariciava minhas costas.

— Bom dia. Aconteceu alguma coisa? – Pergunta, hesitante.

— Eu apenas estou aliviado por ver você. Quando acordei e não te vi, pensei que tivesse ido embora. – Respondo, sem me separar de Felicity.

— Achou que eu fosse fazer com você o mesmo que fez com as inúmeras mulheres com quem dormiu? – Questiona a loira de maneira brincalhona, surpreendendo-me. Afasto-me o suficiente apenas para encarar os olhos brilhantes de minha namorada. – O quê? Tio Alec me contou que você é mestre em quebrar coração de garotas apaixonadas. Agora você sabe o que elas sentiram quando você as rejeitava pela manhã.

— Eu realmente preciso ter uma conversa séria com Alec. – Brinco, afastando-me de Felicity. Pego duas xícaras em meu armário e coloco um pouco de café que estava na cafeteira, enquanto Felicity terminava de preparar os ovos e o bacon. – Mas eu realmente fiquei preocupado que estivesse te machucado ou que você tivesse se arrependido e ido embora.

— Quanto exagero. – Responde a loira, desligando o fogo. Ela pega os pratos que estavam sobre o balcão da cozinha americana para servir a refeição. Após coloca-los de volta sobre o balcão, ela se vira para mim. – A noite de ontem foi incrível. A melhor da minha vida.

— Mesmo? – Questiono, surpreso. Ela balança a cabeça, concordando. Felicity então se aproxima com um sorriso malicioso moldado em seus lábios. Coloco as xícaras sobre a pia e abro os braços para aconchegar o corpo da loira. Ela passa os braços em torno de meu pescoço.

— Talvez devêssemos ter um novo round. – Sugere Felicity, encarando-me com um sorriso repleto de segundas intenções.

— Quem diria que grávidas fossem tão insaciáveis. – Brinco e ela me olha divertida.

— Hormônios. – Responde, dando de ombros. – Eu não tenho culpa se eles me fazem te desejar mais do que o normal.

— Então quer dizer que eu sou irresistível? – Questiono, encostando meu rosto na curvatura do pescoço de Felicity.

— Você nem imagina o quanto. – Sussurra, com a voz afetada ao ter meus lábios tocando a pele de seu pescoço. Consigo ver os pelos de nuca eriçarem com o contato. Ela então puxa meu rosto para cima e se aproxima até nossos narizes se tocarem. – Obrigada por me amar e por fazer eu me sentir tão desejada, mesmo que neste momento eu esteja parecendo um botijão de gás.

Rio de sua comparação. Eu observo seu rosto por um tempo e acaricio a pele macia. Em seguida, desço uma de minhas mãos até a barriga de Felicity e sorrio ao sentir Thea se mexer, agitada ao sentir o meu toque. Era como se a garota já soubesse exatamente o que fazer para me deixar ainda mais encantado por si.

— Se você ao menos pudesse ver toda a beleza que exala por cada poro de si, jamais duvidaria de sua sensualidade. – Respondo, dando um beijo em sua testa. Felicity sorri e fecha os olhos, parecendo aproveitar do carinho. – A noite de ontem apenas me mostrou que você é a minha pessoa especial, Felicity. Apesar das suas loucuras e de me fazer de vítimas de seus desastres, eu nunca imaginei que amar pudesse ser tão divertido e acolhedor. E jamais imaginei que fosse tão divertido escolher roupas e acessórios para bebês em um sábado à noite ao invés de ir para festas e me envolver com desconhecidos.

— Quem diria que Oliver Queen pudesse ser um homem tão romântico. – Comenta Felicity, parecendo fazer força para não chorar. – Eu te amo tanto. Você também é a minha pessoa especial.

Sorrio e a beijo, ignorando até mesmo a minha amada cafeína. De alguma forma, eu havia encontrado um vício ainda maior que o que eu possuo por café. Beijar Felicity poderia ser tão agradável, quente e relaxante quanto um copo cheio da minha bebida preferida. E era por esses pequenos detalhes que eu me sentia como um idiota apaixonado e começava a entender todas as vezes que Alec havia me alertado dos perigos do amor verdadeiro.

E como tudo estava bom demais para ser verdade, de repente, meu celular começa a tocar incessantemente. Resmungo, decepcionado, e Felicity se afasta, rindo levemente. Ela pega meu celular e o estende para mim, enquanto me encara com compreensão. Provavelmente estava tão irritada com a pessoa do outro lado da linha quanto eu. Observo o nome na tela e reviro os olhos.

— Espero que tenha um bom motivo para estar me ligando a essa hora, George. – Atendo o celular e Felicity me encara curiosa, enquanto pega o café ao meu lado e um dos pratos e vai se sentar na mesa de jantar.

Bom dia, Oliver. Eu sinto muito está te ligando a essa hora, mas é que eu não sabia o que fazer. – Conta o fotógrafo de maneira nervosa. – Eu pensei em ligar para Alec, mas como a matéria diz respeito a você e a Felicity, imaginei que a minha melhor opção era entrar em contato com você.

— Desembucha, George. – Digo, interessado na matéria tão importante para que o fotógrafo me ligasse às cinco e quarenta da manhã.

Você se lembra do caso Madson? Parece que finalmente a polícia encontrou algumas pistas e suspeitos que podem ser responsáveis pela morte da família de Lindsay. – Responde o ruivo de maneira animada. – A polícia irá dar uma coletiva de imprensa às sete horas da manhã e parece que Lindsay também estará lá, depois de prestar mais um depoimento à polícia. Talvez essa seja a chance que queríamos de comprovar a inocência dela.

— Que notícia excelente, George! – Respondo, animado. – Me manda o local onde a coletiva de imprensa será realizada por mensagem. Eu vou entrar em contato com Lindsay e Felicity e eu te encontramos por lá.

Tudo bem. Qualquer coisa me avise! Até mais. – Despede-se George, finalizando a ligação logo em seguida.

— Coletiva de imprensa? Lindsay? Por acaso tivemos alguma novidade no caso da família Madson? – Pergunta a loira, curiosa.

— Você ainda lembra desse caso? – Pergunto, sorrindo.

— Claro. Ele foi o primeiro caso em que nós trabalhamos juntos. – Responde, sorrindo nostálgica. – Mas e então?

— Sim. Parece que a polícia descobriu novas pistas que podem inocentar Lindsay. Será realizada uma coletiva de imprensa às sete horas da amanhã onde serão divulgadas as novas informações e reviravoltas no caso. – Conto, fazendo Felicity sorri, animada.

— Isso é ótimo! Lindsay deve estar muito nervosa e animada com essa novidade. – Comenta a loira, pensativa.

— E é por esse motivo que iremos conversar com Lindsay antes que ela preste um novo depoimento à polícia. – Digo e Felicity me olha animada. – O que me diz de começarmos o dia resolvendo um caso de assassinato?

— Isso parece ser ótimo para mim! – Exclama Felicity, sorrindo como uma criança ao descobrir que ganharia um presente que pediu há meses.

E sem esperar muito, bebo o meu café com agilidade e sigo para o quarto. Nós tínhamos um caso para concluir e, como em todos os casos, não tínhamos muito tempo a nosso favor. Com um sorriso nos lábios e grandes expectativas, nós nos arrumamos e seguimos para o carro. Um dia longo e cheio de surpresas estava para começar.


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Notas finais do capítulo

Oii Cupcakes ♥! O que acharam? Bom, meus amores, como viram, o capítulo ficou pequeno, mas é que esse eu quis deixar mais para o momento somente deles. Sinto muito se não ficou tão legal, mas é que eu estou saindo de um bloqueio. Beijocas e até mais.

Cupcakes da Lara: https://www.facebook.com/groups/677328449023646
Família Cupcake 2.0: https://chat.whatsapp.com/E6wkn6DU0rR0IoR0d3EOLi



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