Gatos também são sinais de boa sorte escrita por Meizo


Capítulo 1
Meow meow meow!


Notas iniciais do capítulo

Espero que se divirtam com a leitura :D

Au revoir~



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A cidade enfrentava uma terrível situação depois de um tempo considerável mergulhada numa sequência de dias normais — Se é que algo ali, principalmente depois da invasão dos Amantos, poderia ser considerado normal. Um vírus de rápido contágio se alastrou com força entre os amantos e humanos, aparentemente tendo sido trazido por um grupo de idols vindos do planeta OppaOppa.

Nos Amantos naturais daquele planeta não causava nenhum mal, pois a convivência entre o vírus e eles era mutualista. Entre outros amantos e principalmente entre humanos, no entanto, ela se manifestava de forma rápida e virulenta. Dessa forma em questão de poucos dias 50% de Edo tinha sido contaminada. Até distribuíram um soro — que chegou atrasado por N motivos — para evitar que a situação ficasse pior, mas esse soro não adiantava em quem já estava com os sintomas da segunda etapa da doença.

Uma cartilha informando os detalhes da gripe foi distribuída para a população e as informações mais importantes nela eram:

Seu nome popular é gripe do nekomimi.

Sua transmissão ocorre por meio do contato com fluidos ou objetos contaminados pela pessoa doente. Sendo a tosse e o espirro a maneira mais comum de contágio.

A doença possui 4 estágios, sendo o primeiro a aparição de tosse e orelhas de gato, o segundo o surgimento de uma cauda e o início de espirros, o terceiro a presença de um ronronar e comportamento felino e o quarto e último, a transformação completa em gato.

A velocidade da progressão das fases da doença pode variar de pessoa para pessoa, mas acredita-se que o estresse a torne mais rápida. E em nenhuma hipótese se deve ingerir leite fermentado ou iogurte de morango.

Ao se atingir o quarto estágio não há como voltar a sua forma original.

Caso outros sintomas além desses se apresente, favor se dirigir ao hospital mais próximo.

Logo mais os remédios serão distribuídos para todos.

Assim que terminou de ler a cartilha, Hijikata a amassou e jogou na direção da cabeça de um pobre desavisado que passava por ali. Amassou também o cigarro que nem chegou a alcançar seus lábios, visto o estado ansioso que se encontrava. Já fazia três dias que tinham distribuído aquelas cartilhas e, portanto, fazia três dias que os melhores cientistas e pesquisadores na terra vinham procurando uma cura que funcionasse tanto em amantos quanto em humanos.

— E onde está a merda da solução?! — Hijikata andava de um lado para o outro, inquieto demais para conseguir ficar parado.

Kondou descascou uma banana parecendo bem relaxado ao sentar do lado da mesa. Perto dele Sougo encaixava armas de vários tipos no cinto e em uma tira de couro nas costas. Eram tantas armas que podia muito bem estar partindo para a guerra de um homem só.

— Pra quê esse estresse todo, Toushi? Eles estão fazendo o melhor que podem... — mordeu um pedaço da fruta, fechando os olhos em contemplação. — Não podemos fazer muito além de esperar e ajudar a manter a população calma.

Uma veia pulsou na têmpora de Hijikata. Não podia acreditar que estava ouvindo aquilo da pessoa que apresentava perceptíveis orelhas e cauda de macaco. O shisengumi tinha recebido um lote de soro anti-gripe antes das pessoas comuns, para ajudar na contenção da balburdia. Mesmo com essa precaução toda Kondou conseguira se contaminar ao realizar sua atividade diária de stalkear Tae, embora sua versão da doença fosse no mínimo peculiar.

— E você deveria estar mais preocupado já que está mostrando sintomas diferentes da gripe do nekomimi!

— Do que está falando? Essas orelhas aqui são de gato também. Um tipo raro e especial provavelmente. — Kondou aproveitou esse momento para coçar uma delas. — Aliás, para onde você vai todo armado assim, Sougo?

O sorriso do capitão da 1ª divisão estava especialmente sádico naquele dia.

— Vou dar um incentivo para aqueles cientistas.

Kondou arregalou os olhos. Depois de tantos anos juntos ele já havia desenvolvido um sexto sentido para quando seus companheiros se meteriam em problemas e ele seria responsabilizado. O que era quase sempre.

— Hey! Nem pense em fazer idiotice alguma! — avisou já se levantando, mas foi totalmente ignorado por Sougo, que continuou seu caminho para fora da sala. — Ah, Toushi. Tenta relaxar um pouco. Mais tarde vamos fazer umas rondas para verificar a situação no distrito Kabuki.

Ele esperou Hijikata assentir e só depois apressou-se em ir atrás de Sougo. Deixado na sala, Hijikata encarou o chão com os punhos cerrados. Era terrível se sentir inútil, mas não tinha no que ajudar quanto a gripe. Sentindo-se sem alternativas ele respirou fundo e voltou para o alojamento.

*

Ao chegar no seu quarto a primeira coisa que se deparou foi um Gintoki de orelhas e cauda de gato levando uma colher de iogurte para a boca. Seu corpo agiu antes que sua mente compreendesse a cena, fazendo com que jogasse o primeiro objeto ao seu alcance na direção da mão que segurava a colher. O resultado foi um belo jarro quebrado e iogurte rosa espalhado pelo chão.

— Oe, oe! O que foi isso, Hijikata-kun? — Gintoki alisou a mão atingida, olhando triste para o doce desperdiçado. Aquele era de uma marca especial que guardara para degustar quando estivesse longe da glutona da Kagura.

Hijikata fechou a porta atrás de si e andou a passos largos na direção do outro, fazendo questão de agarrar a gola da sua camisa para agitá-lo para frente e para trás.

— Que merda você tem na cabeça? Os contaminados dessa doença não devem comer iogurte!

A expressão desinteressada de Gintoki demonstrava bem o pouco caso que ele dava a isso. Em seguida, falou cutucando o nariz:

— Aposto que isso foi pura invenção da pessoa que falou isso. Ela deve ter um plano maligno elaborado sobre como ter todo o iogurte que quiser só pra si.

Hijikata rangeu os dentes controlando-se o máximo possível para não espancar aquele yorozuya descarado na sua frente. Como alguém podia ser tão irresponsável com a própria saúde?

— Não importa se é mentira ou não, você está proibido de comer isso até que essa gripe tenha sido curada. — sentenciou ranzinza, largando Gintoki e indo se sentar do outro lado do aposento.

— Certo, mamãe. Quer que eu coma mais vegetais também?

Diferente do habitual, Hijikata não respondeu sua provocação. Apenas deu um estalo irritado com a língua, permanecendo sentado de braços cruzados e olhos fechados. Gintoki estranhou. Hijikata vinha se comportando mais raivoso do que nunca, como se estivesse afogado em estresse. Algo similar a quando aconteceu a proibição dos cigarros, mas ao mesmo tempo diferente também.

Gintoki o observou em silêncio. Há três dias que estava ocupando espaço ali por ter pegado a gripe do nekomimi. Como não queria correr o risco de contagiar os outros membros do yorozuya — pois o distrito Kabuki foi um dos últimos a receber o soro — ele preferiu manter distância. Não que ele tivesse explicado esses motivos para Hijikata, mas também nem precisara.

— Não é tão ruim assim ter essas orelhas, sabe. Certamente tem otakus por aí chorando pela oportunidade de tocar orelhas assim. — disse enquanto sentava ao lado dele e encostava a cabeça no ombro alheio. — Não quer deixar seu eu-Tosshi sair para coçar entre minha orelhas?

Hijikata resmungou algo ininteligível que parecia ser ofensivo, mas levou a mão a cabeça dele, coçando de leve a região. Gintoki literalmente ronronou sem perceber e quando ergueu o olhar, captou a preocupação consternada na face do vice-comandante demoníaco. Afinal, ronronar fazia parte do terceiro estágio da doença.

Gintoki moveu o corpo para lhe roubar um selinho. O outro não o rejeitou.

— Esse velho samurai aqui é mais resistente do que parece, sabe?

Hijikata apenas desviou o olhar, não conseguindo formular uma resposta adequada. Devia estar com uma expressão de dar pena se Gintoki achava que era preciso lhe confortar.

A porta foi arrastada de súbito e um Yamazaki afobado entrou no campo de visão de ambos. Ele não pareceu surpreso por Gintoki estar ali e Hijikata não se lembrou de ficar constrangido por serem vistos juntos numa posição que poderia ser considerada íntima.

— Hijikata-san, os remédios ficaram prontos e já estavam a caminho, mas estão foram roubados por piratas espaciais. Não encontro Kondou-san em parte alguma. O que faremos?

Hijikata se pôs em pé num movimento rápido, agarrando o punho da katana.

— Finalmente um pouco de ação. — disse com um sorriso feroz desenhado no rosto. —Iremos atrás desses piratas.

Saiu do aposento num passo apressado sendo acompanhado de perto por Yamazaki que ia lhe passando detalhes da informação que tinha recebido. Gintoki, por sua vez, ainda ficou parado no mesmo lugar por mais um tempo. Deixou uns bons minutos se passarem para só então agarrar sua espada de madeira que estivera largada num canto e sair despreocupadamente agitando a cauda felina. O dia não parava só porque estava gripado.

*

Os responsáveis pelo roubo da carga de remédios eram membros do grupo Harusame que visavam aproveitar essa grande incidência de gripe do nekomimi para lucrar revendendo os remédios por meios ilícitos. Rastreá-los não foi fácil, principalmente por se tratar de pessoas experientes em fugir da vigilância da polícia. No entanto, com o empenho brutal de Hijikata — que assumira a liderança da missão ao descobrirem que Kondou tinha saído para alguma missão secreta —, conseguiram alcançar a nave antes que ela conseguisse zarpar. Houve também uma breve ajuda de Katsura e seu grupo de rebeldes com orelhas de gato, pois toda ajuda era bem-vinda quando queriam distribuir a cura antes que começassem a surgir casos do estágio quatro da gripe.

(Hijikata jamais ousaria e nem permitiria que seus subordinados algum dia falassem sobre essa inacreditável aliança. Era mais fácil chover agulhas.)

A batalha inevitável aconteceu a bordo da nave e por muito pouco não causaram a explosão de toda a carga que tinham ido recuperar. Alguém tinha tido a genial ideia de sair jogando bombas por aí, mas no instante crucial Yamazaki rebatera, com uma raquete de tênis, a bomba que certamente acertaria os remédios.

Fora alguns machucados leves e a fuga de parte dos piratas, a missão foi muito bem sucedida. E assim que conseguira uma dose do medicamento Hijikata quis voltar para o alojamento, mas como seria abandono de seus deveres, ele se obrigou a permanecer e ajudar na escolta para que não fossem roubados outra vez.

Claro que isso não queria dizer que ele fez isso com calma. Na verdade, Hijikata nem se deu o trabalho de disfarçar que não queria mais estar ali. Tanto que seus próprios subordinados agilizaram o serviço o máximo que podiam para que o vice-comandante pudesse sair mais cedo.

Era nesses momentos que era perceptível o quanto Hijikata Toushirou era amado pelos componentes do Shinsengumi.

*

Hijikata praticamente correu de volta para o alojamento e quando chegou outra vez diante da porta do seu quarto seu coração batia forte pelo exercício. Quando arrastou a porta semiaberta, entretanto, seu coração pareceu congelar. No meio do aposento um gato de pelagem grisalha cochilava tranquilamente de barriga pra cima.

A garrafinha do medicamento que levava na mão caiu no chão de madeira com um baque que mal foi registrado por seus ouvidos e saiu rolando para a direita do seu pé. De repente toda a urgência, que vinha sentindo desde que Gintoki aparecera no seu futon com orelhas felpudas no alto da cabeça, sumira.

Tinha chegado tarde demais.

— G...

O nome se perdeu no ar enquanto dava passos trôpegos em direção do animal. Sentindo-se como se algo importante tivesse abandonado seu corpo, ele se sentou e puxou o felino para o colo. Mesmo com essa movimentação o gato não despertou. Em silêncio Hijikata acariciou lentamente o pelo que era tão revolto quanto o cabelo do espadachim em sua forma humana.

— Maldito... Você disse que era mais resistente do que parecia... — reclamou num tom de voz quebrado.

Simplesmente não podia aceitar que nunca mais veria aquele sorrisinho cafajeste que parecia estar sempre zombando de si. Que nunca mais trocariam xingamentos ou compartilharam momentos íntimos confusos. Era até ridículo perceber o tamanho da importância dele na sua vida só agora que era tarde de mais para qualquer coisa.

Hijikata fechou os olhos. Sua dificuldade era tanta em aceitar a realidade que ainda ouvia a voz de Gintoki em sua mente.

— Por que está com a cara de quem perdeu o bilhete premiado? O gato está morrendo? — sua mente tinha conseguido imaginar até o som dele mastigando ruidosamente algum tipo de salgadinho. — Espero que não, pois a senhora Butayoko provavelmente não vai querer me pagar por achar um gato morto.

Hijikata franziu o cenho. Aquilo estava realista demais, visto que sentia inclusive o cheiro de batatinhas temperadas com ervas. Virando-se de súbito, Hijikata encarou desacreditado o yorozuya de pé do lado da porta. Ao que tudo indicava as orelhas de gato tinham desaparecido, mas a cauda ainda era visível balançando a ponta preguiçosamente para cima e para baixo.

— O quê? Você... Não é esse gato?

Gintoki ergueu uma sobrancelha.

— Não me diga que achou que eu fosse esse gato vira-lata. Esse gato nem parece comigo! — falou parecendo bem ofendido. — Se eu fosse virar um gato seria um de raça caríssima que os famosos lutam pra ter um, daqueles que o pelo é brilhoso e bonito. Talvez um gato himalaio de olhos azuis...

O gato no colo de Hijikata se remexeu e bocejou. Agora que prestava atenção na cara do gato percebeu que era tão semelhante à do próprio Gintoki que ele deu uma risada debochada. Não era à toa que supusera ser Gintoki.

— Na verdade esse gato poderia ser seu gêmeo perdido. Ou sua reencarnação, quem sabe. Com uma alma vira-latas como a sua seria estranho esperar algo diferente.

— Você fala isso, seu demônio-nicotina, mas deve ter sido um cigarro vagabundo na sua vida passada!

Em outro dia provavelmente essa fala teria incentivado mais uma longa discussão entre os dois, mas Hijikata apenas sorriu, largando o felino arrepiado no chão e indo na direção do antigo shiroyasha. O alívio por vê-lo (parcialmente) bem, varrera a possibilidade de irritação pra debaixo do tapete. Ou pelo menos até ele ser tirado do sério outra vez. O que não deveria demorar muito, pois Gintoki tinha uma fama a zelar.

Ao chegar perto o suficiente, enroscou a mão na nuca de Gintoki e o puxou, sem mais delongas, para um beijo lento e sem língua. (Seu estado de espiríto estava tão bom que até ignorou o sabor de salgadinho da boca dele. Mas não conseguiu não pensar no quanto o sabor seria melhor se tivesse maionese junto.) Somente ao se separarem vislumbrou a face surpresa dele e percebeu que se sentia consideravelmente satisfeito com isso. Em seguida, desviando do Sakata, saiu andando tranquilamente para o corredor externo.

— Ei, ei. — Gintoki deu uma corridinha para alcança-lo, colocando o braço nos ombros do outro. O pacote de salgadinho desaparecido de suas mãos. — Podíamos aproveitar que estamos aqui e...

Hijikata afastou o braço de si.

— Vai ser só isso que você vai receber por um bom tempo.

— Quê? Mas por que? Eu nem fiz nada dessa vez!

O castigo era mais por Hijikata estar constrangido por ter se preocupado tanto do que por realmente desejar o sofrimento alheio, mas lógico que isso nunca seria explicado. As vezes acontecia de seu lado tsundere ficar mais forte que todo o resto.

— Como você começou a ficar melhor?

A mudança de assunto foi tão rápida que Gintoki piscou algumas vezes pra raciocinar a resposta.

— Enquanto procurava o gato Kagura apareceu e enfiou algo na minha garganta. Acredito que era o remédio.

O vice-comandante ponderou. Deveria ter cogitado que os pirralhos também estariam atrás da cura. Talvez até tivessem conseguido uma dose com Katsura.

— Você devia aumentar o salário daqueles dois.

 Gintoki riu, colocando novamente o braço sobre os ombros do outro. E dessa vez, como já sabia que aconteceria, ele não foi rejeitado. Com o tempo de convivência tinha aprendido alguns tantos truques sobre a personalidade de seu atual amante. Um deles era que, geralmente, depois de um primeiro momento de rejeição, Hijikata costumava ignorar o seguinte.

— Eu já os pago com o amor e compreensão de um pai postiço.

— Tenho certeza que eles preferem receber dinheiro de verdade.

— Não questione o modo como crio minhas crianças! Agora vamos focar no que importa realmente: você estava com muito medo de perder seu queridinho aqui?

Hijikata grunhiu revirando os olhos. Seu constrangimento, que tinha sido disfarçado até então, tornou-se visível por causa de um inconveniente rubor no rosto. Era de um tom róseo discreto que poderia nem ter sido percebido pela maioria das pessoas, mas era o lendário Shiroyasha que o encarava de perto.

— Irei exercer meu direito de permanecer em silêncio. — falou, levando um cigarro aos lábios. — E você não tinha que levar aquele gato pra algum lugar?

Arregalando os olhos, Gintoki amaldiçoou-se por ter esquecido do dito gato e correu de volta todo o trajeto feito, murmurando algo sobre “meu dinheiro pro pachinko”. Quando o espadachim de cabelo cinzento sumiu de vista, Hijikata suspirou aliviado. Tinha sido poupado das perguntas incômodas, mas sabia que em alguma hora ele voltaria. Decidido a aproveitar seu tempo de paz, foi procurar Kondou novamente para ver em que estágio estava sua versão alternada da doença.

*

Mais tarde naquele mesmo dia, no jornal noturno, foi noticiado sobre o incrível roubo de um grande estoque de iogurte de morango das fábricas mais lucrativas na terra. Aparentemente o criminoso aproveitara a incidência da gripe do nekomimi para espalhar boatos sobre o consumo do iogurte ser mortal para os infectados e realizou um trabalhado plano de roubar os produtos da marca que mais gostava. E que também na construção da cartilha sobre a doença, tinha ocorridos alguns erros e que na verdade não havia um estágio quatro da doença, nem em nenhum momento o doente chegava a se transformar mesmo em um gato.

— Eu sabia! — Gintoki esbravejou para a televisão, tentando ingerir um odioso iogurte sabor wasabi. No fim não aguentou o gosto diferenciado e acabou cuspindo tudo. Kagura que ria de sua desgraça, jogada no sofá já vestida com o pijama, gargalhou ainda mais. — Maldito ladrão de iogurte!

 

 


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Notas finais do capítulo

Informação extra que não deu pra colocar na fic: Sadaharu também acabou pegando a gripe e ficou miando por uns dias. Na verdade foi isso o que fez Kagura procurar o remédio desesperadamente e não por causa de Gintoki :v Ela só lembrou dele depois, quando Shinpachi mencionou.

E é isso aí. Beijinhos!



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