A Emo e a Patricinha - Elas não Podem Amar o Frank eternamente escrita por Lorelei
- Lizie eu preciso falar com você.
- O que você quer?
- Dava pra abrir a porta do quarto pra gente ter uma conversa de irmãs/?
Lizie abriu a porta. Ela não queria falar com ninguém mais Carol já estava insistindo a meia hora e ela não queria ficar ouvindo a voz irritante da irmã pedindo-lhe para abrir a porta.
- O que você quer?
- Te dizer que o Thomas vai embora daqui a dois dias e se você não quiser perde-lo é melhor ouvir o que eu tenho a dizer.
- Como assim perde-lo?
- Por favor, né Lizie? Você acha mesmo que eu não percebi a paixão que você sente por este garoto e o jeito como você se importa com tudo o que ele diz?
- Não viaja Carol o Thomas não faz a menor diferença pra mim.
- Ah não? Então por que você esta trancada neste quarto a dois dias chorando?
- Pelo o que você fez com o Dougie. Ele era meu amigo sabia?
- Não muda de assunto. A questão não é o que eu fiz com o Dougie por eu não fiz nada com ele.
- Não. Você só o beijou numa tarde e na manhã seguinte tava ficando com o Thomas no seu próprio quarto.
- Lizie eu não fiquei com o Thomas põe isto na sua cabeça.
- O que você estava fazendo em cima dele?
- Ele caiu de um banco. É difícil entender?
- Caiu direitinho em cima de você.
- Lizie você acha mesmo que eu faria isso? Ou por acaso esqueceu que eu sofri tanto quanto você na época do Frank? Lizie por mais que não pareça eu amo o Dougie tanto quanto você a ama o Thomas e não quero perder ele. Pra isso eu preciso da sua ajuda.
- Primeiro: eu não amo o Thomas
Segundo: ajuda como?
- Você e o Dougie são amigos. Se você deixar de ser idiota e ver que eu não estava dando pro Thomas e falar isto pra ele, o Dougie vai acreditar.
- Quer que eu seja a sua cúmplice? Não consegue ais enganar o Dougie sozinho?
- Lizie deixa de ser criança. Eu não quero enganar o Dougie quero que ele veja a verdade.
- E qual é esta verdade?
- A verdade é que eu pedi para o Thomas pegar algo no armário para mim e quando ele se desequilibrou do banco eu corri para ajuda-lo, como não deu tempo ele caiu em cima de mim. Você não lembra de um banco caído?
Realmente havia um e isto Lizie não podia negar.
- Carol realmente foi isso o que aconteceu?
- Lizie é claro que foi! Você vai me ajudar a ter o Dougie de volta sim ou não?
- Só se você me ajudar com o Thomas.
- Fechado.
- Thomas eu preciso falar com você.
- O que foi Carol?
- Bem é que eu queria te convidar para ir na sorveteria comigo amanhã a tarde. Sabe como é estes sábados sempre tão entediantes.
- Claro que eu vou com você. Só nós dois?
- É.
- Oi Dougie.
- Oi Lizie como vai?
- Do mesmo jeito de sempre. Eu queria te convidar para ir na sorveteria sábado. Você vai?
- Eu e você?
- E talvez a Carol.
- Desculpas Lizie, mas eu não quero nem ver a sua irmã.
- Ah tudo bem eu não convido ela então. Quer ir comigo?
- Com você eu vou. A gente pode convidar o Luiz.
- Ele vai sair com a Mirtes.
- Bem então vamos nós dois. Amanhã?
- Sim.
Sábado
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