Caminhos ligados - tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 15
15 - Eu não quero perder!




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− E se não der certo e ele me pegar antes?

− Ele não vai pegar você! Você precisa confiar em mim ele nunca mais vai pegar você. − Ele estava falando a verdade.

− Eu confio em você!− Ela o abraçou forte

− Eu quero que confie de verdade porque eu estou fazendo o meu melhor e eu não vou deixar que ele chega aqui! − Ele abraçou de volta devolvendo todo amor que ela queria.

Ele queria sim ela bem perto dele e protegida e nunca mais ia deixar que ela se sentisse mal e ela beijou o pescoço dele sentindo o afago dele e sorriu ele era o homem.

− Agora vamos beber alguma coisa mais alguma coisa porque já comemos e bebemos muito vamos lá olhar os nossos filhos que devem estar acabando com Cida. − E começou a rir pensando na velhinha. Ela riu.

− Vamos sim, meu amor.

Ele ajudou seu amor a comer mais uma coisinha de brincadeira com ela e depois os dois caminharam até o lado de fora e acompanharam a brincadeira dos filhos por pelo menos umas duas horas esperando que Pepino chegasse. Depois as crianças ficaram brincando do lado de fora com a babá enquanto eles dois se sentaram para conversar com pepino e combinar tudo o que deveria ser feito na ação para retirar Lavínia da casa de repouso.

Victoria estava ansiosa não via a mãe já a algum tempo e queria poder estar com ela mesmo que fosse somente para vê-la dormir, mas queria ela junto e mais perto recebendo o tratamento que merecia e precisava para se recuperar.

− Você consegue as plantas da clínica, Pepi? − Falou toda carinhosa com ele

− Sim, Sandy, eu consigo e temos que ver qual a melhor posição para fazer a entrada. − ele disse todo atento.

− Precisamos contratar um médico e uma enfermeira para tirar ela numa ambulância!

− Temos que ter um carro especial ela vai precisar. − ele a olhou com atenção. − Vick, está preparada para que sua mãe não esteja bem? − Pepino disse com amor.

− Eu estou sim, ela já está nessa condição a muito tempo. − Suspirou com tristeza.

− Eu te amo, eu dou até meu coração para ela se você quiser. − ele brincou. − Mas ela vai ser gay quando acordar.

Victoria soltou uma risada alta.

− Para de graça seu bobo!

− Eu estou dizendo a verdade, Sandy. − ele sorriu e e se levantou. − Mas tenho que resolver coisas.

− Onde vai? − Ela o olhou preocupada.

− Eu preciso resolver tudo, tudo... − ele disse com o rosto tenso estava em choque.

− Eu vou precisar estar com meu pai? − Perguntou.

− Eu acho que sim. − ele disse cheio de atenção com ela estava preocupado com tudo.

Ela suspirou.

− Então vou começar a me aproximar... − Falou com cuidado olhando ele.

− Você precisa prestar a atenção ao que diz.

− Victória como é com seu pai?

− Um homem cruel. − A voz quase não saiu.

− Cruel como? − Ele queria saber porque era sempre melhor saber todos os detalhes. − Me diga tudo... vamos analisar de novo.

− Meu pai é um matador... − Olhou Pepino com medo sabia que dizendo quem era o pai chegaria as coisas que ela fez.

Ele a olhou.

− Diga meu nome... − ele disse com o ar de seriedade. − Diga meu nome, Victória. − Ele pediu a ela para dizer qual o nome dele.

Ela o olhou.

− Heriberto...

− É Medroso? É corre da raia? Não, é Heriberto, e eu não tenho medo do seu pai e nem de ninguém.

− Você não o conhece! − Ela levantou se afastando.

− E nem você a mim! − ele foi sincero porque ela não o conhecia.

Ela virou pra ele.

− Eu conheço sim.

− Você acha que sabe do que sou capaz! − Ela sorriu.

− Eu sei! − Falou sem medo.

Ele chegou mais perto dela.

− Você quer tomar um banho de mar? Depois combinamos mais. − ele disse com um sorriso.

− Pepi, você precisa de mim?

Pepi estava com o celular na mão e apenas acenou de modo negativo.

− Eu não preciso de você, mas depois quero conversar. − ele piscou.

− Tudo bem. − Ela sorriu e olhou Heriberto. − Vamos tomar banho antes que as crianças venham!

Ele sorriu e a olhou nos olhos dando a mão e depois a pegando no colo e correu com ela ate o mar, mas não entrou.

− Não faça isso, Heriberto. − Ela o segurava com certa força.

Ele sorriu parando antes de entrar na água.

− Vamos tomar banho como, Victória?

− Isso deve estar gelado... − Se arrepiou com o vento. − Nem pensar em banho podemos molhar os pés.

Ele a colocou no chão e deu a mão e começou a caminhar.

− Vamos andar então, vamos andar. − Heriberto estava pensando em como as coisas iam se complicar quando eles fizessem a retirada da mãe de Victória. Ele podia mensurar o tamanho do problema que seria gerado. Ela suspirou segurando a mão dele enquanto molhava os pés.

− O que está pensando? Ou melhor, está pensando em como não se prejudicar?

− Estou pensando em não destruir essa família, essa família que estamos construindo agora e que quero que seja maravilhosa eu nunca quis apresentar ninguém a meu filho e agora ele ama você! Quero que tudo aconteça e a gente não destrua isso.

Ela parou e ficou frente a ele.

− Você vai descobrir quem eu sou e isso vai colocar em cheque a nossa vida toda.

− Eu quero essa família, Victória, eu quero de verdade. − ele disse suspirando.

− Eu nunca vivi nada parecido com isso. − Tocou o rosto dele. − Mas eu sinto que com você eu posso viver.

Ele a enlaçou na cintura e a puxou para beijar ele queria ela bem perto e sorriu olhando em seus olhos.

− Eu quero você e nossa família, quero para sempre! − Ela sorriu ficando na ponta dos pés e beijou o queixo dele.

− Vamos viver esse sonho juntos!

− Vamos, Victória, vamos viver sim para sempre! − ele a beijou e sorriu mais porque ela era tão especial, tão unica e maravilhosa, ele queria aquele amor. − Depois de tudo isso vamos viajar!

− Você já viu a neve? − Ela sorriu. − O Max já viu?

Ele a olhou nos olhos com amor, era amor nos olhos dela e em tão pouco tempo.

− Ele nunca viu e é o sonho dele, o maior dos sonhos... Ele quer ver a neve desde que se entende por gente. − Ela sorriu.

− Então vamos levá-lo pra ver a neve ele vai amar assim como Maria ama.

Ele a puxou colando nela com amor.

− Você sabe que ele quer mais do que a neve, ele quer uma mamãe! − disse com amor e sorriu sentindo o corpo todo responder a ela.

Ela o abraçou com os braços e deixou sua boca bem próxima a dele.

− Eu sempre quis um menino e você me deu. − Sorriu lindamente para ele. − Eu quero ser mãe eu sempre quis e quando Maria veio eu me senti a mulher mais feliz do mundo e agora com Max eu estou completa.

Ele sorriu e deu nela beijinhos leves até chegar ao beijo mais forte intenso e cheio de desejo que ele deu nela segurando e acariciando suas costas quando a língua envolveu a dela ficou sem ar e ela se deixou beijar por ele como nunca foi beijada por homem algum e ela sorriu no meio do beijo ele era tão perfeito que ela pensou no porque de se aproximar dele e seu corpo gelou.

− O que foi, Victória? − ele disse com rosto tenso percebendo ela.

Ela deu um monte de beijinho nele e depois o abraçou sentindo seu cheiro.

− Eu só estava pensando em porque nos aproximamos. − Suspirou nos braços dele. − Eu espero nunca me arrepender de ter escolhido você. − Foi verdadeira.

− Eu não quero que pense nisso, não quero mesmo que pense em nada! − Heriberto sentia o coração tão firme em suas escolhas, ele sabia e sentia que ela era a melhor escolha e companhia para sempre. Sorriu e disse consolidando aquele momento. − Vamos conseguir ser felizes.

− Eu estou contando com isso. − Ela sorriu e beijou o pescoço dele se afastando e sorriu sentindo a água gelada e olhou travessa e chutou nele saindo correndo como uma criança enquanto sorria.

O sol batia forte neles e ele quis ficar mais um tempo e depois foram para casa, era apenas o começo... Ficaram juntos, sorriram e depois voltaram aos filhos e o dia correu com eles conversando de novo com Pepino sobre as muitas coisas que tinham que fazer para a retirada da mãe de Victória e assim cinco dias se foram na preparação daquele momento que era o mais importante para ela... Todos os detalhes foram alinhavados, escolhidos e decididos por eles.

Era a hora de fazer tudo e eles estavam nos carros em frente ao hospital de repouso de Lavínia era uma tarde de sol forte e Pepino estava tenso, era o mais tenso de todos naquele momento. Victória naquele momento estava na frente da casa do pai esperando que alguém abrisse a porta para ela era preciso manter o pai distraído para que não atendesse o telefone quando fosse avisado do sequestro de sua mãe precisava dar a eles o máximo de tempo possível para que fugissem antes dele ser avisado.

A porta se abriu para que ela entrasse, Antenor estava dentro de casa e fumava um charuto quando foi avisado que a filha estava do lado de fora, todo aquele tempo que tinha estado longe da filha, ficou tão tenso que quase queimou a mãos. Ela entrou e caminhou por aquele lugar tão família para ela mais que já não era teu lar, caminhou até a sala e parou na porta o vendo sentado de costas para ela e ela respirou profundamente ele veio com calma e quando chegou perto dela disse todo cheio de tensão...os olhos atentos a ela...

− Victória...

Ela o olhou dentro dos olhos e se tremeu todo.

− Olá...

− Victória... − ele disse chegando mais perto dela. − Minha filha... eu não esperava que você viesse aqui!

Ela deu um passo para trás para evitá aquele contato.

− Precisamos conversar.

− Minha filha, você veio para casa! − ele disse com o coração aos saltos era a sua filha a sua princesa linda que ele amava desde sempre. Ela era como Lavínia, como sua amada esposa.

− Eu não voltei pra casa. − Está rígida e bem seria.

− Você é minha filha... − ele suspirou. − Eu quero que esteja comigo!

− Eu não posso estar com quem me fez tão mal!

− Filha, eu quero te contar, eu não fiz... − ele disse nervoso, queria que ela sentisse vontade de ouvi-lo. Ela caminhou para o outro lado da sala.

− Você fez, você me entregou pra ele.

− Eu não fiz, minha filha. − ele avançou a ela com medo nos olhos e sentiu que ela não ia acreditar. − Ele esteve aqui, mas eu não disse eu não sabia que ele era ruim para você, filha, desde então eu o procuro.

− Ele quase pegou minha filha á dias atrás. − Quase gritou com ele.

− O que? − ele disse com o rosto tenso e chegou perto dela. − Meu Deus, minha neta corre perigo! − ele disse nervoso e com os olhos frios. − Vou mandar todos os meus homens para achar esse maldito e proteger você.

− Ela está segura comigo longe de tudo isso e eu vim aqui dizer que não vou acabar com a vida de Heriberto, eu o amo e vou ficar com ele! Eu estou desistindo dessa missão e se você quer me ver feliz não mande ninguém atacar ele porque eu vou defender ele com a minha própria vida.

Ele a olhou com aquela expressão... Ele não podia ouvir aquilo e ficar calmo, estava em choque... A missão, ela, tudo, estava prestando atenção no que seu coração dizia naquele momento.

− Não estrague a minha felicidade, por favor. − Falou com o coração na boca.

Ele chegou perto dela e disse com o coração afogado em dor.

− Ele é o homem que destruiu a vida da sua mãe, Victória! − ele gritou nervoso com aquilo.

− Não foi ele. − Falou com certeza. − Não foi.

− Você não sabe! − disse firme com ele era. − Eu quero que me diga como tem certeza que não é ele? − bufou passou as mãos nos cabelos e viu o olhar dela. − Você está apaixonada por esse homem Victória?

− Eu sinto no meu coração que ele não mente como você! Foi alguém que fez e usou o nome dele alguém da família não tem nada dos pais dele nos relatórios como posso matar um homem assim?

Ele estava petrificado e não podia ficar mudo em relação aquilo estava em choque com ela ali, com as coisas que disse.

− O senhor me de as provas que eu mesmo o mato, mas sem prova não vou sujar minhas mãos!

− Victória, eu não quero você assim, não quero! Do lado de um assassino e ainda mais da sua mãe... − Ela olhou bem pra ele.

− Porque deixa minha mãe lá e não aqui? Você diz amá-la, mas a deixa abandonada naquela clínica.

− Minha filha, precisamos conversar, eu quero conversar e contar tudo que está acontecendo. − Ele tentou abraçar a filha. − Quero que você me dê uma chance.

− Você mente sempre mentiu porque eu deveria acreditar que irá me contar a verdade agora? − Ela o encarava com o coração acelerado.

− Porque eu não quero perder a minha filha! − Suspirou e segurou os braços dela ele amava Victória acima de tudo.

− Você já me perdeu... − O olhava nos olhos está tão ferida pela vida e por ele.

− Eu não quero perder a única pessoa que me restou... − Ele disse com o coração triste por pensar tantas coisas. − Filha, me ouve apenas, vem... − ele a segurou e trouxe ela para o escritório. Ela foi com ele e esperou o que tinha a dizer. − Quando você se apaixonou por ele eu não queria, mas deixei e depois você começou a fugir e eu nem sabia de que... um dia ele apareceu aqui procurando você e quando eu cheguei eu fui informado disso, mandei que procurassem por você e você... − ele disse com o peito em chamas. Ela respirou fundo.

− Você mandou me matar você mandou! Não basta minha mãe naquela cama você queria acabar comigo também. − Acusou.

− Não! − a voz dura soou a sala e ele a olhou horrorizado. − Victória, eu não mandei ninguém matar você e eu já eliminei quem te atacou agora estou em busca daquele maldito! O maldito que tentou ferir você e minha neta. − ele chegou perto dela tinha sinceridade nos olhos, a amava de todo coração. − Minha filha, me deixe te ajudar, eu quero te proteger dele, volte para casa, pare de fugir de nós.

− Eu não vou voltar a estar aqui nunca mais isso aqui não é mais pra mim, eu não quero mais matar ninguém!

− Não mate... − ele disse com todo rosto sério.

− Eu tenho filhos pra cuidar não quero mais essa vida!

− Eu quero estar com minha neta! − ele disse de uma vez para ela. − Eu quero estar com você e com ela. − disse firme com os olhos sofrendo. − Minha única filha é você e não vai matar mais ninguém a ordem de morte que você recebeu saiu de outra pessoa Victória e eu vou resolver isso também... − ele foi até ela e a abraçou. − Apenas me prometa filha que vai se cuidar.

− Saiu de outra pessoa e porque o acusa de matar a minha mãe? − Ela o segurou, mas não o abraçava.

− Eu recebi os relatórios! − ele se afastou e pegou na gaveta fotos de Heriberto na cena de ataque a Lavínia. − Olhe, olhe você, eu não enviei essas fotos porque não te queria vendo sua mãe assim... É ele Victória...

Ela pegou as fotos e olhou cada uma delas.

− O que minha mãe estava fazendo no México? Ele é policial não pode ter sido ele, papai. − Falou com o coração acelerado.

Ele sentiu o rosto tenso, estava tão cego sobre aquela vingança todos aqueles dias, todos aqueles tempos era apenas isso que pensava.

− Sua mãe foi ao México porque... − ele suspirou e virou de costas.

− Por que? − Quase gritou.

− Estava atrás de um homem... − ele disse com o coração partido. − Acho que ela estava me traindo... − ele disse com o rosto tenso.

− Que homem é esse? Não é ele.

− Não sei quem era o homem, mas sua mãe foi até lá e lá começou a nossa ruína...

− E por isso você mandou matá-la!

− Eu nunca mandaria matar a sua mãe, eu a amo! − ele se virou para ela. − Eu a quero de volta, eu a amo mais que tudo, não sou um monstro Victória, eu sei que você tem motivos para não acreditar, mas nunca fiz mal a sua mãe!

Ela suspirou.

− Não foi ele, não foi!

− Se você tem tanta certeza que não foi ele então me prova! Me mostra encontra as provas você está lá encontra tudo e me mostra que não foi ele. − Ele falou atento a ela e olhando nos olhos querendo realmente respostas.

Victória respirou fundo se tivesse sido mesmo Heriberto naquele momento ele estaria com ela é veria que era a mulher a quem tentou matar e seu coração acelerou.

− Eu preciso ir. − Caminhou para sair com todas as fotos na mão precisava ver se a mãe estava bem. Quando saiu para o lado e fora ligou para pepino.

− Segue direto para casa estamos com pacotes! As coisas saíram um pouco diferente do que imaginávamos. − A voz dele estava fria. − Vai sem fazer escala vai direto não se preocupe que está tudo sobre controle.

− Pepino... − Ela falou cheia de medo e entrou no carro e foi direto para o aeroporto.

− Fala que eu estou te ouvindo e fazendo umas coisas! − O corpo da mãe dela tinha sido movido dentro de uma ambulância especial e ao lado dele estava Heriberto e mais dois homens seria mais fácil do que ele tinha imaginado .

− Ela está bem?

− Ela está aqui na minha frente não se preocupe e você? Você o viu?

− Sim... ele me mostrou coisas do acidente de mamãe e tem ele nas fotos... − Falou logo. − Tome cuidado precisamos saber se não é ele mesmo Pepi. Ele agiu diferente quando viu mamãe?

− Ele sabe quem ela é Vick! − ele falou baixo. − Ele a reconheceu assim que a viu e disse com os olhos cheios de amor... Você está viva... − Ela começou a chorar. − Eu fingi que não vi, mas eu vi, mas já pedi para verificarem o que é isso, se acalma, não é ruim e se quiser posso perguntar a ele.

− Cuidado é a minha mãe e você que estão com ele se ele for mal... − Não conseguiu nem falar. − Já estou no aeroporto.

− Vick... − ele disse sorrindo no celular. − Ele é meu cunhado e não vai me matar, estamos chegando. − ele disse com ar faltando e desligou e depois olhou Heriberto.

Victória foi para a área de embarque que estava reservada para eles e ali esperou por eles com o coração acelerado tinha tantas perguntas e o mais importante queria ver a mãe estava morrendo de saudades dela. Eles chegaram minutos depois e Pepino parou com a maca antes de entrar no avião e ele sabia que Victória ia sofrer, o médico deles estava sorrindo, parecia feliz que ela não estivesse mais naquele local e Pepino aguardou Victória para ver sua reação.

Victória correu até a mãe e tocou o rosto dela é mesmo que não tivesse acordada beijou e chorou a segurando com todo seu amor e disse:

− Agora está tudo bem, mamãe, esta tudo bem! − Beijou mais e depois olhou Pepino e Heriberto.

Pepino começou a ajudar o médico a levar ela para dentro do avião e Heriberto veio a ela e a agarrou em um beijo intenso que ela perdeu o ar e ele também e quando sentiu Victória em seus braços ele apenas a amparou.

− Quero você, quero você para sempre e agora eu sei porque estamos juntos... Eu salvei sua mãe, Victória, eu a conheço!


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