Caminhos ligados - tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 13
13 - Nossas vidas, nossos amores!


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/757426/chapter/13

Victória beijou a filha e entrou com ele depois de olhar Pepino. Subiram para o quarto e ele se sentou na cama e esperou que ela falasse estava confundido, preocupado. Ela se sentou ao lado dele e disse.

− Você sabe que meu ex é perigoso, eu já te contei o que ele fez comigo, mas meu pai é muito pior e mantém a minha mãe numa clínica e aí é que entra você pra me ajudar, eu quero que me ajude a roubar a minha mãe. − Foi direta.

Ele ficou olhando para ela por um tempo e depois disse.

− O seu pedido de namoro para mim é fazer o sequestro da sua mãe? − Ele ficou parado olhando para ela estava com vontade de rir mas se segura um tempo e ela riu do jeito dele.

− Pode ser assim... − Ela engatinhou ate ele e sentou em seu colo de frente para ele. − Assim também... − Deu um beijinho neles.

Ele a segurou pela cintura e a beijo com todo o amor que ele podia e então quando o beijo acabou ele segurou o rosto de Victória e disse certo de que ia se arrepender depois.

− Eu tenho certeza que vou me arrepender, mas se você me disser que sua mãe é inocente e está presa nesse lugar porque seu pai é mau. Eu faço porque vou acreditar em você e minha função é a justiça, não preciso sequestrar a sua mãe, nós podemos ir até lá e buscá-la e vamos provar depois com advogados e ações quando ela for colocada em outro hospital que ela não devia estar lá, mas quando a pegarmos não será sequestro porque você é a filha dela e vamos poder provar depois que o seu pai a mantinha em cárcere privado.

− Ela está em uma casa de repouso em coma depois de um acidente misterioso que meu pai não me deixa investiga! Eu preciso tirar ela de lá pra saber se acorda são muitos anos sem ela acordar, quando eu cheguei em Milão a cinco anos me disseram que ela tinha acordado, mas quando fui a clínica ela já estava em coma novamente. − Falou com tristeza. − Eu nem pude me despedir dela, eu quero saber se ela está viva ainda naquele corpo.

Ele tinha certeza olhando para ela naquele segundo que as coisas na vida deles ia se complicar, mas ele estava disposto a enfrentar o perigo.

− Apenas me dê tempo de me preparar, eu preciso de pelo menos mais três amigos comigo além das pessoas que você vai designar para essa loucura... Isso pode custar a minha carreira. − A beijou na boca. − Mas eu não ligo.

− Eu não quero te prejudicar, se não puder eu vou entender!

− Eu também não quero que a minha sogra seja um vegetal o único vegetal da nossa vida vai ser pepino! − Ele começou a rir se lembrando do filho falando com ele.

− Ele é uma verdura! − Ela riu mais ainda o olhando nos olhos e o beijou com calma sem pressa apenas sentindo os lábios dele nos seus.

Ele a segurou junto a ele e sorriu fazendo com ela tudo que tinha vontade desde que tinha chegado que era abraçar bem forte e beijar para que ela se sentisse protegida por ele, ficaram se beijando ali por minuto sem pensar em nada no futuro nas coisas loucas que estavam combinando. Quando o beijo acabou ele disse olhando nos olhos dela.

− Eu tenho certeza que essa família vai funcionar, mas cada dia entra mais alguém, alguém mais que a gente precisa salvar? − Ele era divertido e por isso sorriu.

− Não que eu saiba, é somente ela você só será o herói de sua sogra! − Deu um monte de selinhos nele.

− Mas eu quero uma coisa em troca! Uma coisa que eu acho que você me daria sem eu pedir.

− O que quer? − Acarinhou os cabelos dele o olhando nos olhos.

− Quero que você seja a mamãe do meu filho e que a vó Cida dele possa viver conosco quando estivermos todos juntos. − Era um pedido família, era um modo de juntar todos eles no mesmo espaço. − Acho que isso não é algo difícil. − Ela ficou ainda mais junto dele.

− Eu posso ser a mãe do Max e ter minha sogra Cida aqui também essa casa é bem grande e pode abrigar ela sem problemas, não é uma coisa difícil de se fazer por uma família, mas depois que tudo isso passar você por me dar um coisa? − O olhava nos olhos.

− Eu posso te dar o que você quiser agora ou depois aquilo que você quiser eu posso! − Ele queria realmente que ela confiasse nele por que era verdade ele tinha certeza absoluta que podia ser maravilhoso se os dois tentasse e que poderia ser uma família perfeita.

− Quero que você seja o pai de um filho meu... mesmo que depois de tudo você chegue a me caçar para matar. − Falou com verdade.

Ele a beijou na boca sem responder e Ficou ali por durante muito tempo beijando aquela mulher que ele já amava.

− Nós teremos o nosso filho ou a nossa filha quando você quiser! − Ela sorriu agarrada nele.

− Você é a minha perdição!

− E você a minha ruína! − Ele sorriu para ela tirando cabelo dos olhos. − Vamos lá que eu preciso preparar alguns Marshmallows para poder satisfazer as duas crianças que já querem ser irmãos. − Beijou mais ela e sussurrou em seu ouvido. − Hoje vamos foder como loucos eu não saio desse quarto eu não saio dessa cama só você e eu!

− Eu queria já de agora... − Provocou e se moveu no colo dele.

− Agora nós não podemos...

− Temos filhos para cuidar!

Ele segurou a cintura dela.

− Eu também queria agora!

Ela se levantou e o puxou e os dois saíram e foram preparar as coisas para fazer tudo do modo como as crianças queriam enquanto isso pepino estava lá fora brincando com as crianças e preparando a fogueira já estava anoitecendo, Victória estava feliz ali com aquele cenário família para ela era tudo novo e mesmo com medo de tudo não passar de um sonho ela se entregou ao momento e sorriu verdadeiramente.

Heriberto estava junto com as crianças e sorriu pegando os espetos que ele colocou o marshmallow e começou a assar na fogueira que Pepino tinha feito. Olhou o filho e disse com amor.

− Filho, está bem?

− Eu to mais que "bão" pai, eu queria só a minha vovó pra comer essa delicia ai que o senhor ta fazendo.

Victória estava com Maria em seu colo esfriando o que Heriberto já tinha dado a ela enquanto olhava a todos.

− Ela tá namorando hoje, filho, ela está com o vovô, e está bem, papai está tão feliz de ver você assim, filho, sorrindo e você Maria?

− Eu to adolando muito, tio Heliubeto, eu adolei Maxe né Maxe, ele é uma galoto adolado. − Victória caiu na risada do jeito dela falar e Max sorriu.

− Eu também te gostei em Maria.

− Eu te adolei é muito, te adolei em e muito, eu quelia doize rimão que eu pedi minha mãe maize ela dizeu assim: −Calma, Malia, zazá eu te dou.

Victória riu do jeito dela entregando mais marshmallow.

− Eu só queria uma mãe e meu pai me deu! − ele abraçou o pai e Vick olhou para Pepino.

− E eu queria vários bambinos nesta casa ninguém me deu ainda, quero pelo menos mais uns dois e eu sei quem é que eu vou pedir isso! − As crianças começaram a rir do jeito dele olharam para ele. − Papai Noel, vou pedir a papai noel mais crianças nessa casa.

Max desceu do colo do pai e foi até Pepino todo empolgado com aquele assunto.

− Tio, se sabia que vai um papai noel na minha casa todo ano? − ele mordeu mais um pedaço de seu marshmallow. − Ele pode vir e você pedi umas crianças pra gente tio que eu vou gosta muito.

− É mesmo? − ele pegou ele no colo sorrindo e disse todo interessado. − E você pode me apresentar ele?

− Eu também quelo fala com ele.

− Eu posso sim no dia de natal! − ele riu comendo o ultimo pedaço de sua mão.

− Eu já quero, quero mais que nunca. − ele sorriu e se sentou com ele no colo e Maria.

− Olha, Pepino, eu acho que meu filho e você tem algo em comum!

− Temos muitas coisas em comum! − ele riu e olhou Victória.

Victória o olhou e sorriu.

− Vamos todos conhecer meu papai noel nesse dia! − Max falou rindo.

− Sim, filho, vamos todos, todos! − Ele olhava aquelas crianças sorrindo e ele sentia que tudo estava no lugar, estava feliz de ver o filho entrosado e a cada momento que ele via aquela felicidade, ele tinha mais felicidade estava com o coração tão aquecido. − Você é linda. − ele disse apenas balbuciando para que ela visse. Ela sorriu mandando um beijo para ele e comeu o marshmallow.

A farra dos marshmallow durou pelo menos mais umas horas as crianças se lambuzaram e depois brincaram dançando na lua, mas foi exatamente assim uma festa até que Maria toda grudenta começou a ficar sonolenta e deitou no peito da mãe e Victória a beijou.

− Eu vou levar ela pra tomar banho antes que ela durma assim toda grudenta, me trás Max que eu dou banho na banheira neles. − Heriberto sorriu, sabia que o filho estava feliz com a atenção que estava recebendo.

− Vamos lá, garotão, que sua mãezinha vai te dar o que você quer... atenção e banhozinho.

− Graças a Deus eu vou receber carinho! − ele riu e correu até Pepino e o beijou. Victória riu do jeito dele. − Tio, eu vou esperar a minha historia em, eu só vou ganhar abraço da minha mamãe e tomar banho. − apertou ele.

− Tá, meu bambino, tá bem, eu já vou ler para você e minha bambina. − ele riu alto porque já estava amando todos eles.

Ele beijou mais uma vez Pepino e saiu correndo para os braços do pai, Victória subiu com eles encheu a banheira e colocou Maria que reclamou um pouco, mas deixou que a mãe desse banho, depois colocou Max e deu a atenção que ele precisava enquanto Heriberto vestia Maria que estava cheia de sono.

− Eu quelo domi com você, tio, você pode domir comigo? − ela abraçou ele quando ele terminou de colocar o pijama dela sorrindo.

− Claro, minha princesa! − ele a beijou e olhou com amor tinha colocado o pijama de Max na cama para que Victória vestisse ele.

Victória logo veio com Max enrolado na toalha e ela sorriu vendo os dois.

− A mamadeira dela deve estar pronta lá em baixo, amor... − soltou sem perceber.

Heriberto a olhou e sentiu o coração saltar de felicidade, pegou Maria no colo e ela deitou no ombro dele bocejando, ele passou por eles, beijou Vick e depois beijou o filho.

− Que filho cheiroso, eu tenho... − ele riu porque estava tudo perfeito.

− Eu tomei banho com sabonete, pai. − ele riu e Victória o colocou de pé na cama e começou a secar ele com cuidado.

− Tá certo, filho, você é lindo...

− Maxe, que mamadeila? − Maria olhou para ele sorrindo.

− Quero de suquinho de...

− Morango! − Victoria completou rindo.

− Isso ai, mamãe. − ele falou rindo e agarrou ela.

− Ta, papai vai fazê o seu... − ele disse sorrindo e sabia que o filho também estava com sono.

Ele desceu e foi até a cozinha e preparou a mamadeira do filho e pegou a mamadeira de Maria e voltou ao quarto deitou Maria na caminha dela ela já estava com uma mamadeira e ficou toda encolhidinha e ele colocou uma cobertinha se deitou ao lado dela e ficou esperando o filho que também ia deitar ali na caminha.

− Vem filho, vem deitar! − Victória veio com ele todo pomposo e sorriu ao ver ele com a filha e disse baixinho.

− Acho que temos mais alguém com sono de leão.

− De tigre, mamãe! − ele riu e ela junto e caminhou para a cama junto a eles e o deitou dando seu suco, Max grudou no cabelo dela e começou a enrolar fazia isso com Cida e assim pegava fácil no sono.

Pepino veio para contar a história que eles tinham pedido, mas os dois estavam tão lindos ali junto aos pais que ele simplesmente ficou olhando da porta sem que as crianças vissem ele, foram apenas alguns segundos até que Max pegou no sono depois de tomar toda sua mamadeira de suco e ela olhou para Heriberto.

− Ele levanta para ir ao banheiro? Ou ainda precisa de fralda? − ele estava agarrado nela. − Maria precisa de fralda ainda não controla muito, você colocou?

− Eu coloquei porque ela me disse que queria a faldinha. − ele imitou, Maria dormia sobre o corpo dele e aquela era a melhor sensação do mundo. Ele levanta para ir. − eu vou ficar atento porque aqui ele pode ter que me esperar.

− Sim, a casa é diferente ele pode ter medo, quer deixar ele com a gente? Maria só acorda as três agora para mamar, mas Amelia cuida disso! − tirou seu cabelos dos dedos de Max e o beijou.

− Não ele vai querer ficar aqui se eu tirar ele vai ficar chateado comigo eu venho buscá-lo sei que horas ele vai sentir vontade de ir no banheiro. Nós nos amamos e depois eu venho aqui levo ele depois volto para o quarto, meu filho está mais feliz do que eu e olha o que é quase impossível alguém ficar mais feliz do que eu. − Ela riu.

− Esta feliz e posso saber por quê? − o olhava se aproximar dela. Ele a beijou com amor e sentiu o coração acelerar daquele modo especial e ele sorriu depois do beijo. − Vamos tomar um banho, meu amor, estou cansada eles me tomaram tudo. − o segurou pelo pescoço.

− Vamos agora, meu amor! − Ele sorriu e saiu deixando a pequena Maria ajeitada na cama e depois beijou o filho. − Dorme com Deus meu filho. − Foi até o outro lado e pegou ela no colo e entrou no outro quarto depois de fechar a porta. Ela sorriu o segurando pelo pescoço. − Eu estou feliz demais.

− Eu quero mesmo que você seja feliz aqui com a gente! − ela sorriu e o beijou na boca.

Ele correspondeu e a única coisa que eu pensava enquanto estava com ela era como era feliz e queria ser mais ainda.

− Vamos fazer no chuveiro? − falou suspirando.

− Sim, meu amor, vamos fazer bem gostoso! − ela arranhou nele e esperou que a levasse.

Ele sorriu e a olhou de volta estava tão apaixonado por aquela mulher que nem sabia como lidar com toda aquela felicidade que ela trazia para a vida dele ela era assim a mulher mais especial que ele tinha conhecido. Começou a tirar a roupa com o coração acelerado beijando o pescoço dela e a boca e depois de alguns minutos os dois estavam nus no banheiro ele era dela ela era dele e os dois queriam estar juntos.

Embaixo do chuveiro com água ligada ele buscou a cada parte daquele corpo que ele amava para beijar ia beijando e sentindo a pele dela ia beijando e pensando nela era maravilhoso estar ali era maravilhoso pensar que aquela mulher era parte dele, sentiu quando os braços dela enlaçaram o seu pescoço e a agarrou.

− Eu quero tanto você! − ele disse cheio de desejo, seu corpo colando no corpo dele.

− Eu já sou sua... − Gemeu sentindo as mãos dele.

Heriberto se colocou entre as pernas dela, suspirou e se roçou ainda sem entrar nela enquanto se perdiam em beijos suaves. Ele sentia os braços de Victória em seu pescoço, ele sentia seu próprio corpo perder o controle, ele queria ela, queria estar com ela, dentro dela. As mãos dele estavam deslizando pelo corpo molhado de Victória, enquanto ela o beijava com toda fome de prazer do mundo. Suspendeu uma perna dela e a invadiu, urrou, ela era tão quente, tão perfeita em sua intimidade, sentiu ela morder seus lábios e apertar seus ombros, era maravilhoso demais estar ali e ser dela.

− Mais forte... − Gemeu sentindo suas paredes o prenderem dentro dela.

Heriberto sentia o pedido dela como uma ordem, como algo que ela fazia para deixá-lo mais louco ele nem queria pensar, só sentir, foi mais intenso, estocou com força dentro dela fazendo o corpo levantar a cada arremetida o riso dele foi intenso e mordiscou o pescoço dela com tesão e sentiu que gozaria, estava pleno e se movia forte.

− Vamos, amor, vem, vem comigo... − sussurrou.

− Eu já estou indo... − Apertou ele o abraçando sentindo que o prazer invadia seu corpo. − Aaaahhhhhh.

Heriberto a beijou mais devorando seus lábios enquanto ela se derramava para ele e ele para ela e sorriu mais que tudo e foi feliz como se estivesse no céu...

− Victória.... − gemeu com ela.

Ela grudou sua testa na dele e suspirou de olhos fechados enquanto o segurava pela nuca com as duas mãos.

− Você é único... − Falou num sussurro.

− E você é linda, perfeita e especial. − ele disse sorrindo beijando ela e sendo especial ela era perfeita mesmo. − Vamos terminar esse banho. − Ela sorriu e falou brincando.

− A gente estava tomando banho? − Riu mais e o beijou na boca e abaixou as pernas pisando no chão. Ele sorriu e a olhou.

− Estávamos tomando uma banho maravilhoso! − ele a abraçou mais e saiu de dentro dela. − Eu não quero mais ficar longe de você.

− Não vamos... Pepi fez essa fortaleza pra nós dois e prefiro que traga tudo seu pra cá! − Falou de uma vez. − Podemos trazer Cida e dar uma casa a ela aqui.

− Ela não vai ficar longe, vai querer morar aqui. − ele disse carinhoso. − Ela não vive sem Max e nós amamos ela. − ele disse carinhoso. − Você se importa?

− Não, eu quero todos bem e seguro!

− Então, trarei tudo, todas as coisas de Max e minhas, ele não vai mais largar você preciso que tenha paciência, ele nunca teve mãe! − Ela sorriu.

− Eu sou mãe! − Beijou os lábios dele. − E amo essa função e vou amar ter uma família eu nunca tive...

− Eu tive por tão pouco tempo, mas não era do jeito como eu imaginei porque ela não queria e não entendia o que era maternidade ou não teria nos deixado aqui, meu filho vai sofrer a vida toda esperando por uma mãe que não virá porque ele não sabe o que aconteceu e eu não quero que agora tão pequeno ele saiba.

− Ele vai ter a mim e enquanto eu viver serei mãe dele, ou até quando você me quiser contigo!

− Eu quero você para sempre comigo e com meu filho! − Ele disse passando a esponja nela com amor e cuidando dela. − Sempre vou querer você, eu já queria antes de ver você com meu filho agora quero ainda mais.

− A minha vida não é fácil, a sua não é e depois do que vamos fazer com minha mãe vão nos caçar e você vai descobrir quem eu sou e de onde venho, mas não está na hora de saber.

− Eu não tenho medo do que você é e nem do que vão fazer com a gente eu só quero que fiquemos juntos! − Ele foi sincero com ela medo era o que ele tinha todos os dias de perder o filho. − Vamos conseguir recuperar a sua mãe e tomara que você esteja certa e ela não esteja doente, mas se ela estiver você tem que estar preparada Victória!

Ela abaixou o olhar.

− Eu estou preparada a anos vivo com ela assim!

− Vamos pensar o melhor! − ele disse alisando o rosto dela. − Como ela é? − jogou água nela carinhoso, queria sua mulher feliz.

− Ela é como eu, mas está mais magra que o normal mais é linda e sempre foi muito corajosa, sou eu e Maria mais envelhecida! − Sorriu brincando.

− Eu tenho certeza que ela é uma linda mulher... eu vou conhecê-la em breve. − ele disse carinhoso e continuou o banho com ela, foram mais alguns minutos de beijos, carícias, cuidados e os dois saíram de toalha aos beijos para a cama onde fizeram amor de novo de modo intenso e ficaram abraçados conversando. − Está muito cansada?

− Um pouquinho... − Falou baixinho sentindo ele agarrado a ela. − Você está cansado?

− Eu sinto como se nunca quisesse parar de fazer amor! − ele disse sério. − Você me deixa tão... − ele suspirou e a olhou com amor nos olhos. − Excitado.... − riu mais.

Ela riu do jeito dele.

− Eu poderia fazer amor com você pra sempre, mas o corpo pede descanso e eu quero sentar... − Se lembrou da primeira noite deles. − Eu me lembro perfeitamente como é estar em seus braços uma noite inteira...

Ele começou a rir porque também tinha se lembrado estar com ela era algo maravilhoso e ele não abriria mão disso, mas sabia que ela também tinha suas limitações.

− Eu quero que você esteja bem, então por hoje vamos dormir assim agarradinhos, mas eu quero que você não vista nada! − Ele deu um sorriso maldoso para ela.

− Temos filhos pequenos... e a qualquer momento podem aparecer aqui. − Ela riu alisando ele.

Ele ficou olhando para ela mas não queria de maneira alguma aceitar.

− Eu sei que temos, mas essa noite pelo menos até a hora que eu for levar Max no banheiro queria ficar assim... − Ele abraçou ela trazemos para junto dele. Ela suspirou nos braços dele sentindo uma paz.

− Tudo bem, ficamos assim a noite toda se quiser é só trancar a porta pra dar tempo da gente se vestir. − O olhou e beijou os lábios dele.

Ele a beijou de volta e depois se levantou mostrando o homem enorme que ele era e foi até a porta trancando sorriu de lá olhando para ela e depois voltou a cama.

− Você tem uma bunda perfeita... − Falou rindo. − Posso olhar ela o resto da noite, você não é feio de corpo nem de partes... − Falou com vergonha. − Você é bonito em todos os aspectos! − Ele tocou o rosto dela com carinho.

− Isso é uma declaração perfeita e maravilhosa, mas pode ter certeza de que eu não sou mais bonito do que você é! − Ele sorriu tirando o cabelo do rosto dela porque achava o rosto tão lindo. Ela sorriu.

− Não mesmo, eu tenho marcas de Maria até hoje no corpo não parece mais eu carrego essa barriguinha desde dela. − Beijou o peito dele em vários lugares. − Eu pesava cinquenta e cinco quilos agora estou com sessenta e dois. − Falou indignada. − Nunca mais serei aquela mulher... − Riu de seus pensamentos e voltou a acariciar seu peito com a mão.

Ele segurou a cintura dela colando os corpos e cheirando ela nos cabelos.

− Eu não quero que você seja outra, eu quero você assim como é exatamente como você é agora! − Ele estava sendo perfeito porque ela merecia.

− Me quer assim gorda? Só pra ninguém me olhar não é mesmo? Por isso faz essas comidas maravilhosa... − Riu mais brincando. − Eu entendi seu jogo Rios Bernal. − A perna foi para cima dele dando um contato mais íntimo. Ele segurou a coxa dela e suspirou.

− Você acha que vou dar mole? − riu e a beijou na boca carinhoso. − Você não faz ideia do café da manhã que vou fazer...

− Eu já estou gorda! − Soltou uma risada alta o trazendo mais para ela com a perna e ele queria mesmo ficar assim agarradinho com ela.

− As crianças vão amar porque eu vou preparar tudo que elas adoram, eu vou fazer muitas coisas com morangos com dois moranguetes. − Riu porque sabia que Victoria em Maximiliano gostavam de morangos.

− Assim eu vou te amar... − Falar num impulso e parou. Ele ficou olhando para ela não disse nada apenas sorriu ele não tinha nada a dizer somente queria sentir. Victoria o olhava nos olhos e acarinhou seu rosto sentindo que seu membro a tocava. − Você sempre foi assim tão viril?

− Você quer saber se eu gosto de sexo uma vida inteira? Sim eu sempre gostei muito de sexo, mas nunca foi como é com você. Com você é como se eu nunca quisesse parar. − Tinha os olhos completamente apegados a ela.

− Eu sou diferente das outras? − Perguntou curiosa queria saber mais dele e do que sentia.

− Você é especial... bem especial! − ele disse amoroso e mostrando nos olhos. − Você é única... − Ela o olhava nos olhos também sentindo a verdade.

− Eu quero saber mais de você, Heriberto mesmo sabendo que assim terei que te contar de mim... − Heriberto a olhou com atenção.

− Pode perguntar eu respondo tudo que você quiser saber! − alisou o rosto dela.

− Você já matou alguém?

− Já, eu já matei, meu trabalho é complicado. − ele suspirou querendo ela longe daquelas alegações daquelas verdade e questões.

− Bandido ou depois descobriu que era inocente?

− Só bandidos, sempre homens, nunca atirei em uma mulher na minha vida, nem senhoras ou crianças, matei três homens em vinte anos de carreira e todos eram bandidos terríveis! − Ela tocou o rosto dele e perguntou algo bem difícil de se responder.

− Se eu e Max estivermos na mira de uma arma você me deixaria morrer pra ele viver?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Caminhos ligados - tda" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.