Caminhos ligados - tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 11
11 - Ela é Victória!




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MÉXICO...

Pepino chegou na sala e viu Victória em desespero era domingo e os dois estavam cansados da noite anterior tinha trabalhado no estande de tiros até tarde.

− Sandy, O que houve? − Correu até ela apressado.

− Maria... − Foi tudo que ela disse em desespero total com medo que a consumiu desde o fio de cabelo até a unha do pé.

Pepino se sentou ao lado dela e ligou para a casa deles o telefone tocava e tocava e ninguém atendia depois tentou os dois celulares nada era atendido e ele sentiu mais medo e viu ela branca.

− Eu vou buscar nossa Bambina, Sandy, eu vou agora mesmo! − ele estava em choque. − Quem te ameaçou? Qual dos dois?

Ela o olhou com pavor nos olhos e ele entenderia quem era não conseguia falar só chorava e chorava agarrando seu próprio corpo, ele abraçou a amiga com todo seu amor.

− Apenas me diz com a cabeça se você vai comigo ou quer que eu faça sozinho? − Ele disse com coração na mão sabendo que se João Paulo tivesse pego a menina ela poderia já estar até morta. − Só me disse vai comigo ou não!

− Eu vou! − Respirou fundo tomando ar.

− Então, se acalma! − ele foi a cozinha e pegou um chá enquanto ligava e acertava o voo iam de jato para ser mais rápido. − Vamos, tome isso logo!

Ela bebeu e se levantou sentindo as pernas fraquejarem e caminhou com ele fechando tudo foram direto para o aeroporto e embarcaram sem dar tempo nem se quer de avisar Heriberto que estava indo. Pepino a acalmou, mas não estava com um bom pressentimento... Quando desembarcaram ele recebeu uma foto e um código.

− Precisamos estar nas ruínas o rei regressou! − ele sabia que os empregados tinha sumido com Maria por conta de João e mostrou a Vick. − eles fugiram como mandamos ela está bem! − As mãos dela tremeram e ela segurou o choro.

− Eu quero vê minha filha logo!

− Já vamos, Sandy... − eles desembarcaram e ele foi nas coordenadas da casa onde Maria estava e quando chegaram os seguranças sorriam a ela e um deles disse.

− Ela vai adorar ver a senhora! − e abriu passagem.

Maria estava de moletom rosa e tinha uns desenhos na mão quando viu a mãe.

− Mamãe!!! − gritou correndo e deixando tudo cair no chão.

Victória se ajoelhou pegando sua filha nos braços e chorou sentindo ela era tudo para ela e não sabia o que seria de sua vida se a perdesse.

− Meu amor, minha vida! − Encheu Maria de beijos por todos os lados a apertando contra seu corpo.

− Mãe, que bom, eu queria tanto comer pipoca com você! − Pepino suspirou aliviado e foi ate elas abraçando forte e beijou as duas. − Tio Pepe.

− Oi bambina, Tio faz a pipoca de dois sabores para vocês! − ele saiu e foi pegar uma bebida na cozinha estava em choque ainda, bebeu duas taças de vinho e pois uma para Vick.

Victória levantou com ela em seus braços e sentou na cadeira.

− Você está bem, minha filha? − Olhou as mãos dela contando os dedos pra ver se estava tudo ali e a olhou no rosto que sorria achando graça do jeito da mãe.

− Que é isso, mamãe? To muito felize ué se veio, eu quelia pipoca doce e salgada com você! − Ela disse toda feliz agarrando a mãe sabendo que era o momento mais feliz tinha esperado tanto tempo para ver a mãe de novo não queria que ela fosse embora. − Eu tavau com muita saudade!

− Mamãe também estava e por isso veio te buscar. − A beijava com todo seu amor.

− Para me levar? − ela gritou e fez uma careta. − Você vai me levar? Com vochê, mãe? − ela estava parada aguardando a resposta.

− Sim, meu amor, pra ir com a mamãe ver o mar e sentir o sol porque você está muito branca! Olha a mamãe como já está negra. − Brincou ela. Ela olhou a mãe e achou lindo porque a mãe era uma mulher maravilhosa.

− Eu quelo, eu quelo muito, vamos agola, é mãe? Pala sempe? − Ela estava prestando atenção em tudo que a mãe falava.

− Vamos ver com seu tio quando vamos! − Beijou mais ela. − Amélia me trás um casaco que aqui está mais frio do que eu imaginava!

− Nós vamos amanhã, Bambina pela manhã vamos embora! Você vai com tio Pepe e a mamãe em um avião bem, bem grandão e Amélia também vai conosco e todos os rapazes que você conhece dessa casa.

− Eu quelo ninguém, só minha mãe! − Victoria riu.

− Meu amor, mais são eles que te cuidam olha como eles ficam triste de te ver falando assim! − Ela pegou o casaco que Amélia trouxe e vestiu.

− Desculpa, melia! − Ela fez um gesto com a mão pedindo desculpas para Amélia e depois fez a mesma coisa com os seguranças. − É que tavu com saudade mãe e não podo nada.

− Agora você vai poder! − Ela se levantou e pegou a taça de Pepino e tomou um golão e devolveu a ele. − Vamos descansar que amanhã temos que voltar cedo!

− Mãe, desenho com filhinha... − Pepino terminou de fazer a pipoca e trouxe dois baldes cheios para ela um doce e um salgado e se sentou no sofá quase dormindo estava exausto tinha sido uma correria só.

Deixou as duas agarradas uma na outra como se o mundo inteiro estivesse preso ali nos braços de mãe e filha Victória foi pra cama com a filha e deitou colocando desenho para ela e comeram pipoca enquanto assistiam e ela viu o celular que tinha uma mensagem de Heriberto que dizia...

"Helena, onde você está? Se está em perigo digite apenas o número 7. Eu estou muito preocupado com você."

"Eu estou bem, mas precisei buscar a minha pessoa". − Falou pra ver se ele iria entender.

"Vamos ficar todos juntos". − Ele disse com amor.

"Sim, amanhã estou de volta, você está bem? Não te vejo a três dias". − Nem ela entendia o porque estava fazendo aquela pequena cobrança.

" Estou arrumando tudo com Dogão. Agora a casa tem que ser maior... esperamos você e sua pessoa aqui... ahhhh e Manolo rssss" − Ela sorriu e beijou os cabelos da filha a cheirando e o respondeu.

"Nos vemos em casa"

" Te espero com loucura e se precisar te busco."

"A noite estaremos aí. Beijos"

Victória deixou o celular de lado colocou também a pipoca e abraçou mais Maria que já está com os olhos vidrados na tv.

− Mãe, é seu namolado? − Disse mostrando que viu ela pegar o celular. − Ta esqueveno pa ele? O mikei é namolado da Minie. − Victória sorriu do jeito dela.

− É só um amigo, minha filha, você vai conhecer.

− Eu vou? Ele é legal? − Deu pipoca a mãe e subiu na barriga dela.

− É sim, minha filha. − Acarinhou o rosto dela. − Sabe que você é tudo pra mim não sabe?

− Eu sei, mãe e você é meu amor! − Ela abraçou a mãe com todo amor que tinha para ofertar e sorriu.

Victória a segurou em seus braços era a sua motivação era o seu amor a sua vida ali naquele pedacinho de gente.

− Mãe, eu quero ser bonita como você, bem linda mesmo! − ela sorriu. − E um dia eu vou ser modelo. − ela colocou a mão na cintura e Victória sorriu com o jeito dela.

− É, minha filha? Mamãe vai te ajudar em seu sonho então. − beijou a ponta de seu nariz.

− Eu quelo, mãe porque eu sou bonita ingual você! − ela se refestelou toda e depois deitou na mãe. − To muito cansada, vamos domir! − abriu a boca e sorriu depois. Victória se arrumou melhor na cama e as cobriu segurando seu amor e fez carinho em seus cabelos ate que as duas pegaram no sono.

DEZENOVE HORAS DEPOIS...

Pepino resolveu tudo que tinha que resolver e assim que o outro dia chegou, estavam no avião retornando ao México, Maria com uma boneca na mão e sorrindo lindamente porque ia com a mãe. Amélia tinha escolhido ir com eles e dois dos seis seguranças também. Quando desembarcaram Pepino levou todos a outro endereço e era uma linda casa com piscina de frente para o mar.

Ele sabia que depois de tudo que tinha acontecido tinham que estar em outro lugar, em outro endereço e foi assim que eles começaram de novo e quando entraram na casa Maria ficou apaixonada.

− MÃAAAAAAAAAAAAAAAE QUE LINDO...

Victória a soltou no chão para que ela olhasse tudo.

− É toda sua, minha filha!

− Tudo isso é minha? − ela disse com a mão na boca. − A piscina é minha? − ela disse eufórica.

− Sim, tudo seu, meu amor amor. − ria do jeito dela. − E ainda tem o mar. − Sabia que ela ia ficar doida.

− O queeeeeeeeeeeee, mamãe? Onde que tá esse mar? Ta calor, eu quero ir lá, quero ir.

Victória segurou a mão dela e abriu a porta de vidro e mostrou a ela o mar azul e esperou a reação dela nunca tinha ido a praia ou visto tanto calor.

− Meuuuuuuuuu zezuis do céu, mamãe é lindooooooooooooooooooooooooooo. − ela gritou desesperada e Pepino veio correndo para ver.

− Tira a bota, minha filha e pisa na areia! − abaixou e ajudou ela a tirar e levantou sua calça jeans para ir até a areia.

− Vamos, mamãe, vamos, vamos!

− Vai, minha filha.

Maria sorriu olhando aquela imensidão azul que ela nunca tinha visto de perto sozinha ao vivo olhou para o mar olhou para mãe e depois saiu correndo pulando pisando com aqueles lindos pezinhos a água fresca do mar ela estava feliz estava feliz de um jeito que nunca tinha sido na vida porque era tudo que ela mais queria aquele sol lindo aquela água toda e a sua mãezinha ela fez sinal com a mão e gritou para que a mãe fosse até ela desesperada e feliz.

Victória correu até ela com um sorriso no rosto e tirou aquela calça que ela estava a deixando somente de calcinha ela já estava suada por conta do calor e prendeu os cabelos dela com um coque deixando alguns fios soltos que não ficavam preso.

− Mamãe, é lindooooooooooooo... eu to muito felizes. − ela agarrou a mãe e beijou muito. − Quero molar aqui pala sempe vemmmmmm Amélia, vem logo aqui na aguinha.

Victória se desequilibrou e caiu sentada molhando toda a bunda e riu a filha estava mesmo contente e isso a deixava ainda mais radiante.

− Olha isso, Maria molhou toda a mamãe!

− Que bom, mãe assim se toma banho, vem, tio Pepe! − ele veio correndo e se sentou com Victória se molhando também e depois correu atras de Maria e gritando e rindo e depois Maria ficou lá sorrindo e jogando a água para cima e os dois sentados.

− Eu quero que você fique calma, porque você tem visita! − Ela o olhou e o coração acelerou.

− Quem é?

− Na verdade são duas visitas! − ele disse sorrindo os olhos brilhando. − E um deles está arrumado como um mini galã.

− Como ele sabe que chegamos? − olhou a filha brincando.

− Ele sabe porque eu disse a ele queria que nossa família estivesse junta, você passou por muita coisa vamos cancelar essa missão, eu vou voltar e tomar os tiros no nosso lugar e você vai ficar aqui e ser feliz! Ontem quando nossa menina ficou em perigo pensei isso.

Ela o olhou assustada.

− Você não vai a lugar nenhum! Não fala isso pelo amor de Deus.

− Isso acaba aqui... Só isso que posso dizer... − ele disse com amor beijando ela e disse. − Vou buscar eles.

− Pepino, não faz isso pelo amor de Deus, Maria, assim como eu precisa de você! − os olhos encheram de lágrimas e ela ajoelhou o vendo ir.

Heriberto veio com Max dando a mão a ele tinha um pote de sorvete de morango na mão e caminharam até onde Vick estava.

− Olá! − Heriberto disse amoroso e esperou por ela.

Ela se levantou e sorriu para ele tentando esquecer do que Pepino falou.

− Olá. − olhou para ele e depois para max. − Esse é o adorador de sorvetes? − riu.

− É ele sim e aquela pequena gritando na água quem é?

− Aquela é Maria, minha filha. − Olhou a filha brincando. − Maria vem aqui cumprimentar!

Maria veio pisando alto na água e chegou sorrindo.

− Oi... olha é o mar. − ela disse toda feliz passando a mão no rosto. − Não tem neve aqui.

Max a olhou comendo seu sorvete todo concentrado.

− Filha, esse é Heriberto e o dogão dele. − brincou.

− Oi, Heliubeto! Oi, Dogão, quer vi na água? Eu gosto de sorvete, tem ai na minha casa. − ela apontou. − E tem pixina.

Max se aproximou dela.

− Quer um pouco de sorvete? É o meu preferido de morango. − olhou o pai. − Pai eu quero ir na água cade minha placha? − falou errado ainda estava aprendendo aquela palavra.

Victória sorriu olhando os dois eram os tesouros deles dois e ela olhou Heriberto nos olhos e sorriu tinha dias que não o via estava sentindo falta dele.

− Não trouxe, filho, vai sem prancha, vem aqui que papai tira sua roupa!

− Eu quero sorvete sim, me dá um pouco? Pode, mamãe?

− Claro que pode, minha filha. − Victória abaixou e Max deu para ela o sorvete ela arrumou dando a Maria para que Heriberto tirasse a roupa dele.

− Filha, não vai ficar muito que você não esta acostumada e já esta gelada!

− Só um pouquinho mais, mãe, pala eu binca com Maxe, né Maxe? Ele gota de plaia também. − ela disse toda amorosa.

Max sorriu lindamente olhando a eles não tinha confiança então não falou muito com Victoria e quando ficou de cueca pegou seu sorvete.

− Vem, Maria vamos lá!

− Vamos, vamos pular na água tá zeladinha. − ela sorriu e deu tchau.

− Não vá no fundo, filho!− ele disse amoroso.

Max deu a mão a ela e foram pra água e ele deu um grito ao sentir o gelado e correu da ondinha que vinha na margem. Heriberto se sentou ao lado dela e sorriu a beijando escondido.

− Como você está?

− Agora estou tranquila! − deitou no ombro dele e suspirou vendo os dois brincar e Max com o sorvete na mão quase acabando e dando para Maria.

− Eles se entenderam como nós! − ele disse acarinhando ela com amor ele queria ser feliz e olhar os dois juntos fazia ele se sentir assim, um homem especial.

− Ela é amorosa, não tem muito contato com pessoas mais sabe fazer amizades! − ela o olhou e o beijou na boca com vários selinhos não queria que as crianças criassem esperanças.

− Ele tem medo de estar com outras pessoas, eu o mantenho longe. − ele disse com o coração cheio de amor. − Vamos pensar em nada agora, só em nossa vida um dia por vez! Ela e você vão ficar aqui?

− Eu percebi, ele não falou comigo! − ela sorriu. − Vamos sim, mas depois eu quero falar com você muito serio!

− Mas vai porque repara que ele ta olhando de lá. − ele sorriu e mostrou. − Eu converso sim, eu e Max estamos com roupa, Manolo me disse que era para vir, trazer ele e com roupa para três dias, sabe o que manolo está aprontando?

− Eu não sei, mas eu não gosto disso.. − falou preocupada. − Mas, vamos trocar de roupa para brincar com eles! − ela o olhou e levantou. − Amelia fica com eles um pouco e não tira os olhos. − ela esperou por ele. − Maria, mamãe vai trocar de roupa não vai muito no fundo.

− Taaaaa, mãe, pode deixar que eu cuido de Maxe, né Maxe? − ela sorriu e deus adeus para a mãe.

− Filho, pode ficar tranquilo, papai já vem!

− Papai, não demora em!

− Tá, filho!

Victória deu sinal aos segurança e entrou com Heriberto.

− Suas coisas estão onde?

− Estão no quarto já a moça pediu para colocar minha mochila lá! − ele sorriu e a olhou. − Tanto seguranças, você é um problema para mim ou eu para você?

− Eu preciso deles, mas creio que somos um problema um para o outro! − puxou ele para o andar de cima nem sabia muito bem onde era cada quarto e foi abrindo até que achou o dele. − Se vista que temos dois filhos para cuidar!

Ele a puxou ela era seu amor.

− Eu quero você comigo só isso, eu não ligo os problemas, eu não ligo nada! − Ela sorriu.

− Pelo jeito temos três dias juntos! − segurou ele pelo pescoço.

− Acho que eu já gostava de Manolo, mas agora eu gosto ainda mais! Ele acabou de me dar umas férias. − Ele deu mais um beijo nela entrou no quarto sorrindo para se trocar e depois que você trocou voltou esperou por ela na sala olhando as crianças de onde ele estava parado.

Ela desceu num biquíni azul com apenas uma camisete por cima mostrando suas curvas e toalhas para as crianças.

− Isso que é presente! − Sorriu dando mais beijos nela e caminhando para areia onde os dois se sentaram observando os filhos que brincavam enlouquecidos correndo para cima e para baixo Amelia na mesma hora se afastou e foi para dentro de casa. Victória sentou no meio das pernas dele sem cerimônia e ficou olhando as crianças e rindo.

− Eu acho que Manolo é nosso padrinho! − ele disse sorrindo. − ele nos quer juntos, onde ele foi? Não quer tomar banho de mar?

− Eu não sei e isso me deixa preocupada!

− Vamos confiar nele, eu não sei o que está acontecendo e quando você me contar eu posso ajudar, mas vamos confiar nele!

− Ele é tudo que eu tenho não posso perdê-lo!

− Vem papai me jogar na água! − Max veio até eles todo molhado e olhou Victória esperando que o pai dissesse algo.

− Espera só um pouquinho já volto! − Saiu correndo pegou Max no colo e quando encontrou o Maria pegou ela também pulou com os dois na água, mas como Maria era bem pequena ele não deixou que os dois afundassem.

Victória levantou assustada e deu um grito pra ele.

− Heribertoooo!

− Vamos pai mais fundo! − Max insistiu.

− Calma, Vick, está tudo bem ok? − ele gritou sorrindo e pegou eles.

Ela ficou de pé olhando eles com receio sua menina era pequena demais e ele jogou e sorriu com o rosto cheio de amor rodou com eles na água.

− Vai mais Heliubeto mais e mais vai mais! − Ela gritava e Max também. − Adolei seu pai em Maxe.

− Viu, pai! − ele gargalhava com ele brincando de um lado para o outro.

− Vocês dois são dois lindos! Eu vou pegar os dois e colocar lá no fundo. − Ele foi com os dois até o fundo mas aí não jogou para longe ficou segurando os dois para eles sentirem o pé boiando sem encostar no chão e ficava se divertindo vendo que Victória estava desesperada.

− Olha, Maria, eu sou um tubarão! − Ela sorriu.

− Eu sou uma seleia! − max moveu os pés e viu uma onda maior vir.

− Papaaaaaaiiiiiii. − ele deu um grito se agarrando ao pai e Victória quase morreu do coração.

Heriberto saiu com os dois bem rápido e sorriu com eles completamente na adrenalina.

− Vamos descansar um pouco ok? Depois voltamos.

− Eu não to cansado! − Max resmungou.

− Então, filho sentamos só um pouco e você aproveita para conhecer a tia Helena!

− Helena? − Maria olhou para ele. − Quem é Helena?

− A sua mãe... − ela sorriu e o olhou.

− Não, Heliubeto, a minha mãe é Vitólia! O nome dela é Vitólia Sandoval!


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