Caminhos ligados - tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 10
10 - Volta ao passado




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/757426/chapter/10

Ele ficou parado observando o rosto dela depois seu próprio rosto ficou triste.

− Quando nosso filho tinha meses, eu cheguei em casa e ela estava com minha arma na mão, eu achei que ela faria mal a ele que faria algo ruim com nosso filho estava no colo dela e ela olhava para ele. − Os olhos dele cheios de lágrimas mas ele não deixou cair. − Então ela apontou para própria cabeça e atirou... − E ficou esperando para ver qual é a reação dela.

Victória arregalou os olhos e não conseguiu dizer nada naquele momento de tão impactada que apenas o olhou.

− Meu Deus! − Levou a mão a boca. − Por quê? − Foi o único que conseguiu perguntar.

− Eu não sei... Eu a amava nós tínhamos um casamento feliz, eu não sei...

− Eu sinto muito! − Falou num fio de voz.

− Eu não disse a ele como a mãe morreu, eu acho que não devo dizer!

− Ele é só uma criança! − Ela se levantou e tocou o rosto dele. − A coisas que devemos poupar nossas crianças!

− Sim, ele não vai entender não há como entender, eu não entendo e sou adulto... − Naquela tragédia ele pensou mais uma vez suspirando. − Eu não consigo entender o que houve!

− Você investigou?

− Sim! Não há vestígios de nada, ela não tinha nenhum amante não estava com nenhuma dívida não fugia de ninguém...

− Tem certeza? Pode ter passado algum detalhe, você pelo que entendi tem muitos inimigos. − Arrumou os cabelos dele que estavam bagunçados.

− Não passou nenhum detalhe, eu não tinha inimigos naquela época como tenho agora. Isso foi há muito tempo há quase três anos... Eu sei que ela não tinha motivos para fazer isso. − Victoria suspirou sem saber o que dizer. − Helena... − Ele tocou o rosto dela com amor. − Eu farei o que precisar para ajudar você a proteger sua filha eu sei o que é estar em perigo, eu vou confiar em você um segredo para provar o quanto eu confio em você e você vai poder confiar em mim! O homem que está atrás de mim e que mandou esses homens e que gerencia um cartel é o pai dela é o pai de Janaína, ele acha que eu matei a filha dele forjei tudo, mas eu não matei Janaína!

Vick foi para o outro lado levando o prato dele e aquele nome não era estranho para ela, mas precisava confirmar se suas desconfiança estavam certas ela voltou e o pegou pela mão.

− Vamos para o quarto deixa Manolo descansar aí mesmo! − Ela sorriu.

Ele deu um abraço nela e caminhou abraçado era bom ter alguém com quem dividir aquela dor. Quando chegou no quarto ele tirou a roupa e ficou apenas de cueca.

− Eu preciso tomar um banho! − Disse dando um beijo nela. − Obrigada por me permitir ficar aqui com você hoje!

− Tem toalhas limpas no banheiro se quiser usar a banheira pode também! − Ela tinha os braços ao redor de seu pescoço.

− Eu quero apenas uma ducha não tô com disposição para banheiras... Outro dia tomamos juntos nessa banheira aí. − Abriu um lindo sorriso para ela. Ela sorriu beijando ele nos lábios.

− Então vai que te espero aqui... quer uma cueca de Manolo? − Brincou rindo.

− Só se você tiver cor-de-rosa... − Ele brincou. − Mas eu quero sim pode pegar uma cueca do meu amigo eu vou precisar porque essa aqui não está em bom estado ou você prefere que eu durma pelado?

− Uma boa ideia, mas eu vou buscar uma pra você porque a tentação é grande! − Ela se soltou dele saindo do quarto para buscar algo que coubesse nele.

Ele sorriu e foi tomar o seu banho pensando nas coisas que tinha contado a ela talvez não fosse bom ficar tão perto de Helena ele não queria destruir a vida dela nem queria que ela ficasse mal. Victória levou Manolo para a cama e pegou a unica cueca azul que ele tinha e voltou ao quarto para ver se cabia nele.

Heriberto estava nu quando ela chegou e enxugava seus cabelos, olhou para ela era um homem enorme. A olhou com atenção.

− Uou... − A tanto tempo não tinha um homem nu a sua frente que se virou de costas envergonhada.

− Me desculpe! − ele disse se cobrindo com a toalha. − Eu não quis te constranger!

− Tudo bem, não deveria ficar assim já que dividimos a cama. − Virou com medo dele ainda estar nu e suspirou ao vê-lo coberto. − Veja se serve a cueca em você!

− Eu achei que você não ficaria assustada! − ele sorriu para ela estava sendo sincero com ela não estava entendendo porque tinha se assustado, mas mesmo assim ele sorriu para o jeito dela no fundo era uma moça envergonhada uma linda mulher com cara de moça.

Ela sorriu sem jeito e tirou o casaco para se deitar ele vestiu a cueca que ela entregou tirou a toalha colocou no banheiro depois de enxugar um pouco mais do cabelo e veio até a cama e se sentou.

− Vem vamos dormir!

Ela se sentou cobrindo as pernas e pegou um creme de mão o olhando.

− Deita... quer uma massagem nas costas? − Via no rosto dele o cansaço.

Ele sorriu e a olhou com carinho.

− Quero! − se virou e ficou como ela queria suspirou, estava com a cabeça cheia de coisas. − Como ela é? A sua princesa?

Victória montou nele sentando nas costas dele e pegou seu creme e derramou um pouco nas costas dele gelado.

− Ela é linda e tem três anos! − Espalhou o creme com as duas mãos massageando.

− É como você? − ele estava curioso estava mesmo curioso com tudo aquilo.

− Sim, faladeira e encrenqueira odeia as babás! − Ela falou rindo e tocando ele mais firme de cima a baixo sentindo cada músculo dele.

Ele riu com o modo dela falar de sua pequena princesa.

− Ela deve ser bem inteligente, se ela não gosta das babás é porque elas não são você! − ele disse a frase que Maria sempre dizia quando pensava no modo como ela falava da filha ele também pensava em como era sua vida com Max.

O menino era tudo o que ele tinha era seu amor sua vida tinha mudado todas as coisas para proteger Max daquele homem ruim que era o avô dele ele não sabia se Helena estava correndo de alguém se estava fugindo de algo tão terrível quanto ele, mas sabia e entendia o modo como ela se sentia em relação a sua filha. Ela deitou seu corpo sobre o dele e falou em seu ouvido.

− Ela diz a mesma coisa que elas não sou eu... − Beijou o pescoço dele e levantou voltando a fazer a massagem com um pouco mais de força como tinha aprendido.

Ele suspirou e sentiu as mãos dela, volteou os braços e segurou as pernas delas nas canelas e alisou. Ela sorriu ele era tão quente.

− Você esta com febre? − Perguntou um tanto inocente. − Você está tão quente!

Ele sorriu e num giro ele se virou e ficou sobre ela na cama e comeu o rosto dela de beijos beijou tanto que ela nem conseguia resistir. Victória ria do jeito dele, mas o retribuía em todos os beijos o segurando em seus braços quando parou de beijá-la ele ficou olhando nos olhos dela.

− Diz para mim que você não é um sonho e nem uma armadilha, eu não quero mais sofrer nesse mundo!

− Eu sou o que quiser que eu seja... Me diz você se realmente é um policial e não mais um corrupto mafioso que tem por ai que eu posso me sentir segura com você e que não vai mentir nunca pra mim. − Olhava com os olhos brilhando para ele

− Eu nunca vou mentir para você, acha que se eu fosse corrupto eu já não teria mandado matar as pessoas que me perseguem? Eu não sou mafioso.

− Você tem certeza? Eu estou confiando a você o segredo de minha filha.

− E eu estou confiando em você o segredo do meu filho e toda minha história eu não tenho nada a esconder! Eu me escondi por anos e eu estou cansado não há nada que eu queira esconder de você, você pode me perguntar qualquer coisa. − Ela acarinhou a bochecha dele.

− Você está muito quente! − Ela sorriu.

− Estou com calor no meu corpo pega fogo quando eu fico perto de você, tem certeza que não aguenta fazer algo mais leve? Podemos fazer algo leve devagar prometo que não vou ficar louco como sempre fico! − Ele falava beijando ela descendo de beijos até os seios que estavam cobertos. Ela arfou fechando os olhos.

− Devagar... − O corpo se arrepiou.

− Bem devagar... − ele sorriu já deixando ela sem nada para ele.

Ela o beijou na boca com carinho devagar sentindo como ele a segurava com carinho, ele fez o que tinha prometido a ela, não era de modo algum um momento para ser rude era apenas o momento de ser intenso e amoroso queria ela e com calma tirou sua cueca e depois a virou de lado, ergueu a perna dela, assim, colados e de lado ela não teria o peso dele.

Ela segurou a mão dele e esperou que ele entrasse dentro dela já estava acostumando com aquela sensação de tê-lo dentro de si e ele entrou com calma, com amor, com o coração cheio de desejo era tão bom estarem juntos, moveu-se enquanto tocava o seio dela, enquanto fazia ela sentir que era parte dele beijou seu pescoço, sua pele, seus cabelos e sorriu, era tão bom que se controlar era quase impossível.

se moveu delicioso dentro dela, deslizava porque estava excitada e queria ela a mão de Victória subiu para os cabelos dele e ela puxou gemendo o nome dele baixinho apenas para que ele escutasse e empinou um pouco mais o traseiro abrindo um pouco mais as pernas para recebê-lo com ainda mais prazer era o momento deles as mãos de Heriberto passeavam pelo corpo dela de modo delicioso apertando acariciando tornando cada pedacinho uma parte dele.

Tinha decidido que aquele momento ia ser tão íntimo e maravilhoso que ela nunca mais conseguiria esquecer dos encontros com ele mais e se ele queria que fosse inesquecível e se ele queria que fosse a parte de uma lembrança tão maravilhosa se ela decidisse não ficar com ele que seria impossível borrar da mente dela a presença dele.

Se moveu mais forte e sentiu ela vibrar com ele e foi assim acariciando corpo dele colado no dela que eles conseguiram encontrar mais uma vez o gozo pleno a companhia um do outro e ele não saiu dela ficou ali beijando seu pescoço sentindo o calor do corpo dela no seu corpo pegando fogo e suspirou desejando que aquilo não terminasse nunca.

− Agora sou eu que estou com febre! − Falou brincando enquanto ofegava o sentindo ainda dentro dela.

− Eu não sei se é precipitado, mas eu quero você, Helena! − ele disse com o coração acelerado com ela ali junto a ele. − Eu quero você, quero de verdade.

− Você já me tem e de uma maneira que não sei explicar mais tem! − Sorriu.

− Eu quero mais ainda, Helena, eu quero ter mais e mais de você. − ele disse beijando e saindo de dentro dela. − Vira para mim! − Ela se virou para ele sentia o corpo dolorido com aquela adrenalina do dia que não sentia a anos e o olhou. − Quero que fique comigo de verdade, me deixe ser o homem que você quer e seja a minha mulher, nem namoro ou casamento se não quiser, mas vamos ficar juntos eu nunca senti isso eu não sei o que é, mas... − Ela sentiu medo e ofegou deixando transparecer em seu olhar. − Está com medo? − ele tocou o rosto dela com amor. − É casada? − Ela negou.

− Não sou, mas... − Engasgo para falar.

− Mas o que Helena? Confie em mim, eu posso te ajudar seja lá com o que for eu posso! − ele disse com amor a ela estava mesmo disposto a tudo.

− Quando Maria tinha um ano ele me encontrou e nos duas quase morremos em uma emboscada armada por meu pai. Eu não sei o que aconteceu eu sempre me escondi muito bem trocando de nome para que ninguém me achasse mais ele me encontrou e quase nos matou por conta de meu pai. − Deixou que ele soubesse um pouco mais dela, mas não sabia como ele tomaria aquelas informações.

Ele a tocou no rosto... era tão linda, ele não queria aqueles olhos sem amor, sem esperança, ele queria ela sorrindo, ela linda, ela em paz e feliz com as coisas que ele sabia que faziam ela feliz.

− Eu sinto muito que esse homem tenha chegado em vocês, mas ele é o pai dela? Por que você não o quer perto? Ele quer tomar a menina de você? − ele disse tudo de uma vez só, se aquela mulher era problema ela era o problema mais lindo que ele tinha visto na vida.

− Sim, ele é pai dela e um maldito, eu não o quero perto de mim ele é mal e nunca vai tocar em minha filha porque ele não a quer ele quer somente a mim!

− O que ele fez com você? − A voz dele ficou fria de repente e ele sentir o coração acelerar porque aquela resposta ia mudar tudo. − Me diz exatamente o que esse homem fez com você? Ele te machucou?

Ela abaixou os olhos não podia contar a ele ou revelaria quem era.

− Eu não quero mais falar disso... O que importa é que ele está longe da gente!

− Helena... − ele a segurou e disse firme com ela. − Eu quero saber, por favor, eu quero cuidar de você, te proteger e proteger sua filha, me diz o que ele fez por que se casou? Você se casou com ele?

− Não, mas ia... − O coração estava destruído.

− E o que houve? − ele a puxou mais para ele com amor. − Me diz, eu quero saber!

− Ele parecia um homem normal, mas depois de um tempo ele começou a me maltratar a me bater e a... − Ela parou de falar. − Fez isso por incansáveis vezes e por meses até que eu fugi, mas já estava grávida e meu pai não me aceitou e eu sumi no mundo sempre tive muito dinheiro e quando eu achei que estava segura com minha filha pequena ele tornou a aparecer e eu fugir só que não fui longe ele me achou e eu dei três tiros em suas costas e nunca mais o vi.

− Ele te bateu? Te bateu? − ele suspirou pesado com aquelas palavras. − O que ele quer? − ele a olhava nos olhos. − Ele quer você, mesmo que não queira ele? − estava com medo de fazer aquela pergunta e sim, ele estava com medo das respostas.

− Sim, ele me quer e não poupa esforços para isso e minha filha é um impedimento para isso!

− Ele machucaria ela para ter você? − disse com o coração mal e a alma sem paz. − Esse homem é louco e te violou não foi?

− Ele mais me torturava do que me queria na cama! − Sentiu uma lágrima queimar seu rosto.

− Meu deus, torturar uma mulher como você? Por que ? É louco? − ele a puxou para um beijo e agarrou ela mais e mais protegendo. − Eu prometo que ele nunca mais vai tocar em você! Eu vou achar esse homem e prender ele. − Ela o segurou pelo rosto com medo.

− Não faça ou eu vou sumir no mundo você não vai nunca mais me achar! − Ele a olhou e disse sério.

− Eu não vou procurá-lo, mas você não vai viver comigo e com medo... − ele disse com amor a ela. − Se vai ser minha mulher eu não vou permitir... − ele parou de repente se tocando do que dizia. − Me desculpe, eu não queria dizer... me desculpe.

Ela o olhou nos olhos e piscou várias vezes ela nunca tinha pensando em ser mulher de ninguém muito menos de sua vítima.

− Vamos nos lavar já está tarde e precisamos descansar eu realmente estou com dor... − Tocou o rosto dele com carinho.

− Se quiser, vamos ao médico e eu digo que machuquei minha esposa por querer ela demais! − ele se levantou e a pegou no colo. − Não vou te deixar sozinha... − ele disse sorrindo enquanto carregava ela.

− Não preciso de médico só de descansar algumas horas você foi educado e não me machucou. mas eu sinto o corpo e não é legal. − Ela o segurava com cuidado.

Ele foi com ela até o banheiro e disse todo carinhoso.

− Você não está com um homem há muito tempo não é mesmo? Por isso que está sentindo dor porque você não se entrega à muito tempo. − a água caindo sobre ela e sobre eles.

− A primeira noite a gente não facilitou passou três dias e nos atracamos de novo hoje com todo aquele tiroteio eu não estou acostumada a isso... − Pegou a esponja passando nele.

− Mas como vai ser quando nos casarmos, eu vou querer todos os dias tem que se acostumar! Eu vou ter paciência, mas com uma mulher assim ao nosso lado um homem enlouquece, eu enlouqueço! − beijou ela de novo. Ela riu se afastando para se lavar.

− Depois de um tempo a gente acostuma! − Ela riu mais.

− E você vai ter que se acostumar meu amor por que é tudo o que eu espero de você! − Ele sorriu com o rosto dela. − Você é a mulher mais linda que eu já vi na vida.

Foi tudo que ele disse dando mais um beijo nela e em seguida os dois tomaram banho riram e se deitaram logo depois de se enxugar e vestir novamente a calcinha e a cueca agarrados na cama juntos acariciando um ao outro os dois dormiram...

UMA SEMANA DEPOIS...

O homem estava com celular na mão e o rosto tenso demonstrava que ele não era bom não tinha nem o que se pensar em relação ao modo como ele era ele era preciso em tudo o que ele queria ele tinha exatamente como tinha planejado estava parado sentado em um banco e nevava quando ele ligou o celular para única pessoa com quem ele queria falar.

O coração dele estava acelerado era o momento mais esperado e queria saber como ela ia reagir ao toque dele sorriu malicioso e teve lembranças... Aquela mulher era tudo para ele tudo que ele queria tudo que ele teria e ele morreria para tê-la deixou que o telefone tocasse três vezes esperou que ela atendesse. Victória estava no stand quando atendeu sem olhar quem era.

− Alô?

− Olá, minha cadelinha... − ele disse com o a voz fria. − É bom ouvir seu latido, minha cadelinha!

Victória sentiu o corpo tremer e seus sentidos adormeceram e ela deixou o copo cair aos seus pés no chão e paralisou ao ouvir a voz dele...

− Boa cadelinha, ainda tem medo do seu cachorrão em minha putinha, que saudades da minha cadelinha gemendo na cama com o pescoço na sua coleirinha. − ele sorriu malvado com o que pensava dela.

− O que quer? − Tentou ser fria mas as mãos tremeram os lábios e ela perdeu as forças.

− Quer que eu seja direto? Posso dizer isso com calma ou ser direto, cadelinha, como quer saber?

− Fala logo! − Deu um berro com ele. − Desgraçado!

− Quero foder você, meu amor, foder tão forte que não vai nem andar! Eu quero meter ai com força enquanto minha cadelinha late com a coleira presa na cama. − ele falou frio. − Quero o que é meu, a minha mulher!

− Você nunca vai me ter eu te mato antes!

− E se eu descobrir que alguém entrou aí, Vick, eu te mato, e mato e ele e nossa filha! − Ele riu sem medo. − Quando nos vermos, quando eu chegar ai, vou enfiar até o cano de minha arma nessa sua vagina deliciosa meter ate você gozar com minha arma se ela atirar você morre!

Victória desligou na mesma hora nervosa com as mãos tremendo o homem era um demônio.

− Você vai voltar para mim, Victória vai voltar para mim eu vou ter você de um jeito ou de outro! − Ele se levantou do banco e caminhou em direção a uma casa agora ela não ia mais escapar...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Caminhos ligados - tda" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.