Paixão Sob Comando escrita por Bruna Herrera


Capítulo 17
Capítulo 17


Notas iniciais do capítulo

Olá amores. Sorry, pois o bloqueio estragou tudo, mas estou aqui e espero que gostem.



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Roman preparou um jantar todo especial para eles, seria uma noite de comemoração e estava feliz com isso, pois jamais imaginara-se pai, imaginar que teriam um bebê era incrível, ainda não conseguira assimilar bem, porém já amava aquela criança e amava com quem teria-o. Lembrou-se de Patterson, sua amada namorada estava radiante nesses dias, não conseguia parar de pensar em como será ser mãe. Ele também se pegava pensando na nova vida que teriam. Já era inacreditável saber que ele fosse capaz de sentir como se sentia.

Ela havia chego com trezentas sacolas de lojas em casa, pediu ajuda para ele para entrar e carregar algumas coisas. Quando chegou em casa deu um beijo no namorado e viu como a casa estava organizada e o ar especial que tinha.

 

— Nossa, que cheiro delicioso. - Ela olhava ao redor e via que tudo estava arrumado com o maior amor e carinho. Era o seu amor, o homem que fazia de tudo para fazê-la feliz.

— Gostou? Hoje o jantar vai ser especial. - Ele sorriu

— Sempre é especial para mim com você, meu amor. - O beijou e foi bisbilhotar o que ele fazia na cozinha. - O bebê parece com fome.

— Vai ficar pronto logo, e tem sorvete de morango, seu preferido. - Ela o abraçou por trás e esfregou o nariz nas costas dele.

— Você sabe como agradar uma garota grávida. - Eles sorriram.

Você é a minha garota grávida e eu te amo, nada é melhor. - Ele só queria estar em paz com ela e seu filho.

— Acho que você só quer me mimar. - Ele se virou e abraçou de frente. Era bom descansar nos braços dele depois de um dia de trabalho e compras com as meninas do trabalho. Todas escolheram roupinhas e sapatos. - Não faz ideia como Zapata e Jane me fizeram comprar tanto e compraram tantos presentes também, que teremos que ter trinta crianças para vestir.

— Podemos treinar bastante pelo resto de nossas vidas. - Eles se beijaram com tanto ardor, com tanta vontade de estar nos braços um do outro.

— Não é uma má ideia. - Eles riram. - Te amo mais que nada na vida. - Ela aproveitou uma distração dele para experimentar a comida.

— Ei! Pode largar a comida, mocinha. - Ele sorriu e a pegou no colo, para levá-la ao sofá. - Nada de experimentar antes.

— Mas estava tão bom, poxa vida. Deixa só mais um pouco. - Pediu Patterson com um beicinho.

 

Eles jantaram deliciosamente com uma infinidade de comidas e molhos mediterrâneos, Patterson amou tudo, pois comida estava sendo uma das melhores coisas na gravidez. Ele tinha dito que era algo especial e realmente a tinha muito curiosa com todo o mistério que se formava em torno daquele jantar maravilhoso. 

 

— Tem que me contar logo o que está se passando, porque estou grávida e eu não posso ficar assim tão curiosa. - Ela pegou nas mãos dele e fez o olhar de quem implorava por melhores explicações.

— Bom, acho que… - Foram interrompidos pelo telefone de Patterson. Maldição, junto naquele momento?

— Reade?! - Ela começou a escutar atentamente e começou a mudar sua expressão para algo mais sério. - Ok, vou falar com ele e estamos indo aí?

— O que houve com o pessoal? - Disseram se levantando.

— Descobriram mais locais do cartel, querem que nós ajudemos no que for possível com informações. - Ela pegou suas coisas e saiu em direção ao quarto para pegar o casaco.

— Certo. - Disse um pouco decepcionado por ter perdido uma chance adorável de lhe falar. - Vamos, e assim voltamos mais rápido.

— Claro, meu amor, me desculpe, mas obviamente que poderemos falar mais tarde sobre isso. - A carinha dela era de desculpas, porém não poderia sentir raiva dela ou qualquer coisa que o valha. Ela o beijou e ele a abraçou para saírem do apartamento.

 

O caminho para o trabalho foi um pouco silencioso, e ela acabou notando que ele ficara um pouco chateado ter que atender ao trabalho ao invés de ficarem mais tempo em família, porém em casa conversariam para que qualquer tipo de evento não interrompesse nada que precisassem resolver, por ventura.

Estacionaram na sede e entraram pelos corredores a passos apressados, muitos agentes estavam saindo e o clima era de uma certa tensão, o que era normal em operações como essa. Eles foram até sua sala e a equipe estava reunida lá.

 

— Ok meninos, o que temos? - Ela podia ver que Tasha estava entre eles, algo acontecia em conjunto com a CIA. - Vejo que é algo que vai subir um pouco, olá Tasha!

— Patterson! - Elas sorriram uma para a outra. - Bom, o que podemos dizer é que parte das operações dos Morales tiveram que mudar de estratégia e se situarem em outros lugares, eles são camaleões de verdade e podem se adaptar a esse tipo de esquema de distribuição.

— Até podem, mas eu acho bem difícil, eles têm uma rotina familiar, é muito complicado simplesmente mudar de local. - Tasha a olhou percebendo o que ela queria dizer.

— Bom, então não caiamos na cilada, precisamos de um plano B. - Disse olhando para Weller.

— Pegarmos o maior número possível e encontrar alguém que saiba o que os Morales estão tentando fazer por agora. - Disse para a equipe. - Temos que arriscar a chance.

— Bom, o que posso fazer é tentar guiar todo o time com as informações que tenho em relação a tudo o que vimos. 

— Olá pessoas que eu mais amo no mundo, estavam esquecendo de mim? - Rich chegara atrasado. - Desculpem, eu tive um encontro, não pude dispensar ele da minha casa.

— Ótimo, ao menos a pessoa que mais conhece o casal vinte, está aqui. - Alfinetou Patterson.

— Eu também te amo, William. - Ele disse rapidamente antes que ela continuasse as divagações em cerca da pessoa do amigo.

— Bom, vocês dois ficam aqui e ajudam nas informações que encontrarem, os outros venham comigo, inclusive você Roman, se eu precisar de alguém em campo que conheça essas pessoas, deveria ser você. - Ele sorriu para Roman e ele realmente entendeu que as pessoas estavam confiando a ele a segurança de cada um deles, para si.

— Claro, eu irei. - Ele olhou para Patterson, que lhe sorriu de volta. - Vai ficar bem, meu amor?

— Sempre. - Ela sorriu e ele lhe sorriu de volta, sabia o que queria de sua vida, queria aquilo com ela, não importava se em casa ou lá. - Depois iremos para casa conversarmos sobre o que precisava dizer.

— Não preciso desse tempo, posso dizer agora. Aceita se casar comigo no Caribe?


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Notas finais do capítulo

COMENTEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEM! ♥



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