Qual é a cor da felicidade? escrita por KayallaCullen, Miss Clarke


Capítulo 29
Reencontro


Notas iniciais do capítulo

Mais um capitulo novo gente, espero que gostem dele.
E aproveitem o final de semana.
Beijos e até segunda.
Boa Leitura.



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—Que tal um pouco mais de cor?- Noah questionou enquanto minha mãe penteava meus cabelos.

—Acho que está bom. Ela parece mais natural.- minha mãe disse deixando meu cabelo de lado para me ver pelo espelho.

—Acho que ela está meio pálida.

—Eu estou bem. Será que podemos ir logo?- implorei ansiosa, afinal queria ver Alejandro, mas só tive autorização do médico quando consegui sair da cama e me locomover, mesmo que de forma devagar.

—Você não quer ficar bonita para ele?- Noah questionou e suspirei deixando que eles terminassem de me arrumar.

Assim que estava pronta, Noah  me levou de cadeira de rodas até o quarto em que Alejandro estava, quando entrei em seu quarto, o vi deitado na cama tendo a filha ao seu lado, enquanto ela lia um livro que estava em seu colo.

Só de ver que Alejandro estava melhor senti meus olhos se encherem lagrimas.

Porque depois de toda angustia e desespero, ele estava se recuperando bem.

—Olha só quem veio fazer uma visita.- Abuela disse assim que notou a minha presença.

—Tia Olívia.- Luna disse feliz antes de descer da cama e vir até mim.

—Cuidado Luna, a Olívia está se recuperando assim como o seu papá.- Guadalupe alertou a neta.

—Eu sei Abuela, só queria agradecer.- ela disse antes de me abraçar com cuidado. -Obrigada por salvar mi papá, tia Olívia.

—Não precisa agradecer querida, fiz isso por amor.- disse suave em seu cabelo.

—Luna, vamos deixar seu papá e a Olívia conversarem um pouco. Depois podemos agradecer a ela.- Guadalupe disse e Luna concordou antes de sair com as avós.

Assim que elas saíram, Noah empurrou minha cadeira de rodas até o leito de Alejandro, em seguida ele me ajudou a deitar ao lado dele.

—Vocês dois se comportem, nada de aprontarem, pois estão proibidos.-Noah alertou sorrindo antes de nos deixar a sós.

—Você está mesmo bem?- questionei preocupada enquanto tocava Alejandro, pois queria ter certeza que ele estava bem.

—Apesar de tudo estou bem. E tudo isso graças a você.- ele sussurrou entre lagrimas enquanto me olhava nos olhos.- Não sei como posso lhe agradecer. Você arriscou sua vida para me salvar Olívia.

—Amor, não precisa agradecer, fiz isso porque te amo e não saberia viver sem você.- disse enxugando suas lagrimas.

—Eu também não saberia viver sem você. Mas o que fez foi perigoso, jamais iria me perdoar se algo de ruim tivesse lhe acontecido.

—Mas não aconteceu. Estamos aqui juntos e bem, e logo estaremos recuperados.- disse esperançosa e ele concordou.

—Eu queria tanto te beijar agora.- Alejandro disse olhando para mim de forma desejosa e sorri enquanto me inclinava para beijá-lo, afinal ele não podia se mexer muito.

—Está bom assim?- questionei com minha testa encostada na sua após ter lhe dá um beijo carinhoso.

—Talvez um pouco mais.- ele pediu e sorri antes de voltar a beijá-lo.

Mas assim que o ar nos fez falta, nos separamos a contra gosto e me deitei ao lado dele.

— Você acredita, que Noah só me deixou fazer o transplante depois que fez um teste de gravidez em mim? Ele não acreditou na minha palavra. Só que ele não sabe o quanto você é paranoico em relação as minhas pílulas.- disse recordando de todas as vezes em que Alejandro me lembrava de tomar o contraceptivo depois do café da manhã  e ele sorriu enquanto me olhava.

—Não sou paranoico, só não quero quebrar a minha promessa.

—Que promessa?- questionei confusa.

—Quando mi mamá descobriu que engravidei a Nicole, ela quase me matou. Afinal, havia sido irresponsável em engravidar alguém que mal conhecia. E ela me fez jurar pela memória de mi padre, que a próxima mulher que engravidaria seria minha esposa. E por mais que eu quisesse ter um filho com você, acho que minha mãe me mataria dessa vez.- ele disse  e sorri.

—Mas a Guadalupe me adora,  e tenho certeza que ela não iria deixar meu filho sem pai.- o lembrei e ele suspirou.

—Mas você não é a minha esposa, e acredite em mim, querida. Quando minha mãe fica com raiva ninguém consegue segurá-la.- ele segredou e sorrimos.

—Eu sei, a Nicole veio fazer um escândalo no hospital, e a sua mãe partiu para cima dela.

—Essa é a minha mãe.- ele disse e rimos.

—Senti falta do seu cheiro.- sussurrei sentindo o perfume do pescoço de Alejandro.

—Eu também senti falta do seu cheiro mi amor.- ele disse beijando meus cabelos.

— E sobre a exposição...- ele começou  dizer e o interrompi.

—Eu faço quantas exposições você quiser, só não quero continuar brigando com você.- disse e ele me olhou surpreso.- O que foi, não é o que você quer?

—Não. Só insisti porque a conheço bem, e sei que só está com medo de tentar algo novo. Eu conheço o seu potencial Olívia, e quero que o use.  Mas depois que você desligou o telefone na minha cara, percebi que não podia forçá-la a nada, porque isso estava nos afastando e não queria isso. Por isso voltei para casa, porque queria conversar com você, mas no meio do caminho tentei usar o freio, mas ele não respondeu e acabei derrapando na pista, depois não me lembro de mais nada, a não ser de acordar aqui. -ele disse tentando se lembrar do acidente.

—Isso é estranho. Você não havia feito uma revisão completa no carro uns dias antes?

—Sim, eu também estranhei. E quando contei a mi mamá ela chamou o Hunter, e ele decidiu ligar para a policia para fazerem uma investigação. Eles acham que o meu carro foi sabotado.- ele disse e logo algo me passou pela cabeça.

—Quem era a única pessoa que ganharia com a sua morte? Afinal, você iria deixar tudo para a sua única herdeira. E ela estava movendo um processo para reconhecer a maternidade da Luna. Mas é claro.- disse entendendo tudo.

—Do que você está falando amor?- Alejandro questionou confuso.

—A Nicole veio até o hospital pensado que você havia morrido, e ela ficou furiosa quando descobriu que se você morresse, tudo que era seu seria doado, e a Luna ficaria sem nada. Só pode ter sido a Nicole.- disse e ele me olhou serio.

—Mi vida, isso é uma acusação muito seria. Sei que a Nicole não tem coração por ter rejeitado a Luna quando nasceu, mas me matar? O que ela ganharia com a minha morte?

—Ela ficaria com a guarda da Luna, e em consequência a tutela dos bens dela. Ou seja, ela ficaria com a A.C. Motors.- disse e ele ficou pálido de repente.

—Alejandro, tudo bem?-questionei preocupada.

—Tudo, só acho que talvez você tenha razão. Não consigo acreditar que uma pessoa seria capaz de matar o pai da sua filha por causa de dinheiro.- ele disse ainda abalado.

—Algumas pessoas são capazes de tudo por dinheiro.- disse suave e lhe dei um beijo antes de cariciar seu cabelos, tentando acalmá-lo.

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Recebi alta uma semana depois do transplante, mas Alejandro ainda tinha que continuar no hospital para se recuperar, nos falávamos todos os dias por vídeo chamada, mas isso não era a mesma coisa de vê-lo pessoalmente.

Assim que retomei a minha vida normal e Alejandro recebeu alta, praticamente me mudei para sua casa, pois não conseguia mais ficar longe dele.

Guadalupe, Alejandro e Abuela fizeram questão de transformar um dos quartos de hospedes em um quarto para o meu filho, que ficou empolgado por ter um quarto cheio de coisas da Marvel.

E o gesto deles me deixou comovida, pois todos ali nos amavam como se fossemos da família.

—Tio Alejandro eu adorei o quarto.- ouvi meu filho dizer assim que me aproximei do quarto de Alejandro depois que cheguei do trabalho.

Curiosa me encostei na parede para poder ouvir o que os dois conversavam.

—Que bom que gostou mi amor. Queria que tivesse um quarto só seu assim como a Luna tem. - ouvi Alejandro dizer com carinho.

—Até eu que sou adulto adorei o quarto. – Marco, o enfermeiro que Noah havia indicado para nos ajudar com Alejandro, disse animado.

—Posso lhe perguntar uma coisa tio, mas não quero que fique com  raiva.- Vinicius pediu envergonhado.

—Jamais vou ficar com raiva do que me perguntar Vinicius. Não importa o que seja.- Alejandro disse sincero.

—Eu queria saber, se posso chamá-lo de pai, como a Luna faz?- meu filho questionou e fiquei sem reação.

—Porque você quer me chamar de pai, Vinicius?-Alejandro questionou confuso.

—Porque eu amo você como um. E você sempre esteve ao meu lado, e gosta de mim pelo que sou e não porque está namorando a minha mãe. O senhor tem sido mais meu pai do que meu pai de verdade.- meu filho disse e senti as lagrimas molharem a minha face.

—Você é um garoto incrível Vinicius, e qualquer homem seria sortudo de ter um filho como você. Eu te amo não só por você ser uma parte da Olívia, a mulher que tanto amo. Amo você porque aprendi a vê-lo como um filho, e eu seria imensamente feliz em ouvi-lo me chamando de pai. Só não quero ocupar o lugar do Luciano, ele é o seu pai . Mas teria orgulho de ser seu pai de coração. Você aceitaria isso?

—Sim papá.- meu filho disse em espanhol antes de abraçar Alejandro.

—Muy bien mi hijo.- Alejandro disse orgulhoso por meu filho ter acertado a pronuncia.

—A Luna me ensinou.- Vinicius disse contente assim que se separou de Alejandro.

—Quando a Luna te ensino querido?

—Quando perguntei a ela se aceitava dividir o senhor comigo.

—E o que su hermana disse?- Alejandro questionou curioso.

—Que ela já me via como o irmão dela. Mas ela fez questão de me ensinar a falar papai direito.- meu filho disse e Alejandro sorriu.

—A Luna é uma figura Alejandro. -Marco disse e eles riram.

Durante aquele momento de descontração decide enxugar as minhas lagrimas antes de entrar no quarto.

—Mamãe.- Vinicius disse assim que me viu e correu para o meu colo.

E eu o recebi de braços abertos, o pegando no colo e enchendo-o de beijos até fazê-lo rir.

—Eu te amo querido. Não importa a distancia, do céu até a lua.- sussurrei olhando em seus olhos azuis.

—Dá terra até o mar, eu sempre vou te amar. Te amo mamãe.- ele sussurrou antes de me dá um beijo.

—E então, você e a Luna fizeram seus deveres? Já jantaram?- questionei preocupada.

—Já mamãe, a Abuela nos ajudou com os deveres. E jantamos com o papá.- ele disse suave e concordei antes de lhe dá um beijo.

—Queria ter te esperado, mas mamá e Marco insistiram que eu deveria comer por causa dos medicamentos.- Alejandro se justificou sem jeito e concordei.

Depois do transplante Alejandro teria que tomar pelo resto da sua vida imunosupressores, que seriam responsáveis em impedir que seu corpo rejeita-se o órgão novo, com o passar dos anos as doses iriam diminuir, mas a medicação deveria ser mantida.

—Que tal você ir assistir um pouco de desenho com a Luna, depois vou dá um beijo de boa noite nos dois.- disse colocando meu filho no chão e ele concordou antes de sair correndo do quarto.

—Bom agora que a Olívia chegou posso ir para casa.- Marco disse suave.

—Eu te liberei a horas Marco.- Alejandro disse suave.

—Eu não ia deixar você sozinho, imaginando coisas sobre o paradeiro da sua namorada. Já percebi que você é passional demais.- Marco disse e sorri.

—Isso é verdade. É culpa do sangue espanhol dele.- confidenciei a Marco antes de concordamos.

—Hei, não falem de mim como se eu não estivesse presente. E não sou passional.- Alejandro disse enquanto riamos antes de me despedir de Marco.

—E então, por onde a minha amada andava? Porque é impossível que você ficasse ensinando crianças de seis anos até as oito da noite.- Alejandro disse serio assim que fechei a porta e me sentei na cama para tirar meus saltos.

Sem dizer uma palavra fui até Alejandro e me sentei em seu colo.

—Com ciúmes amor?- questionei olhando em seus olhos escuros.

—Sim, e não gosto nada de sentir isso.- ele disse serio e sorri.

—Não precisa sentir, eu te amo seu bobo. Só estava resolvendo umas coisas.- disse sem importância enquanto passava meus braços ao redor do seu pescoço e acariciava seu cabelo.

—Olívia, estamos tendo uma conversa seria aqui.- ele sussurrou tentado se concentrar, mas sabia que o ponto fraco de Alejandro era um cafuné no cabelo.

—Podemos conversar depois? Eu quero encher você de beijos agora.- pedi e ele gemeu se rendendo antes de me puxar para um beijo.

Mesmo estando bem, o medico ainda não havia liberado Alejandro para atividades físicas, e apesar de estar louca para amá-lo tive que me afastar quando as coisas começaram a ficar fora do controle.

—O Marco tem razão.- disse arfante deitada ao seu lado, enquanto tentávamos recuperar o fôlego  após vários beijos e outras caricias.

—Em que?- ele questionou ofegante.

—Você realmente é passional.

—E isso é ruim?- ele questionou me olhando.

—Não é bom, principalmente quando estamos sozinhos.- segredei e Alejandro se inclinou para me beijar , mas o afastei assim que ele começou a abrir alguns botões da blusa de seda que usava.- Não podemos, o médico ainda não liberou você.

—Isso é uma tortura. Ter você na minha cama e não poder fazer nada.- ele disse frustrado e suspirei.

—Se for tão ruim assim, posso voltar para a casa dos meus pais.- sugeri e ele me olhou ofendido com minha proposta.

—Não disse que é ruim, só que é difícil. Apesar de tudo, não quero que durma longe de mim, me acostumei ao seu cheiro e a dormir abraçado a você.

—Eu sei, eu também. Mas em algum momento terei que voltar para casa.

—Sei disso, mas você não precisa voltar, vou adorar continuar dividindo minha cama e a minha vida com você.- ele disse e sorri.

—Eu também.- sussurrei e lhe dei um beijo dando fim ao assunto.

Porque apesar de gostar do momento que estávamos vivendo, sabia que não iríamos suportar se eu voltasse para a casa dos meus pais, já estávamos habituados ao outro, afinal estávamos convivendo assim há um mês.

Mas torcia para que ele aceitasse a minha proposta.

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—Hora de dormir meus amores.- disse assim que desci as escadas e vi as crianças na sala assistindo televisão com Guadalupe e Abuela, mas logo as crianças começaram a reclamar.

—Nada de reclamações, Olivia está certa. Está tarde.- Guadalupe disse e as crianças concordaram antes de dar um beijo nas duas.

—Tia Olívia, antes de subirmos para dar um beijo no papá e depois irmos para cama, será que poderíamos falar com você?- Luna pediu seria.

—Claro.- disse me sentando ao lado deles no sofá.

—Vamos deixá-los a sós.- Abuela disse e Guadalupe concordou antes de ambas saírem da sala.

—Então crianças, o que gostariam de me falar?- questionei olhando para os dois.

—Bom, mamãe, eu queria dizer que decidi chamar o tio Alejandro de papá.- meu filho disse e fingi que estava surpresa, afinal havia escutado a conversa dos dois.

—Você tem certeza disso filho? Se sente confortável? Porque não quero que faça isso se não se sentir bem.- disse e ele concordou.

—Eu sei mamãe, mas eu amo o tio Alejandro como se ele fosse meu pai. E ele conversou comigo, e disse que ficaria feliz em ser meu pai, mas ele não quer ocupar o lugar do meu pai de verdade. Ele quer ser como meu pai do coração.

—Ele tem razão querido. E você ficou feliz desse modo?

—Sim.

—Que bom, agora me dê um abraço e um beijo.- pedi e ele sorriu antes de me abraçar e beijar.

—Agora você, Luna. O que gostaria de perguntar?- questionei e ela olhou para Vinicius que a incentivou a falar.

—Bem... Eu queria perguntar...Se posso chamá-la de mamá?- ela questionou e fiquei sem saber o que dizer.

—Porque você quer me chamar de mãe?- questionei surpresa.

—Porque você se importa comigo, me ajuda e fazer os deveres de casa, vai a todos os meus recitais de balé. E ainda me ama pelo que sou e não porque sou a filha do seu namorado, e você é a melhor mamá que uma criança poderia ter.- ela explicou e sorri emocionada.

—Seria uma honra para mim ser sua mamá, Luna. Eu seria a mulher mais sortuda em tê-la como filha.- disse e ela sorriu antes de me abraçar com força enquanto me chamava de mamá.

E naquele pequeno momento senti que iria explodir de tanta felicidade, pois estava plenamente feliz e realizada.

—Você acredita que a Luna está me chamando de mamá agora?- questionei empolgada assim que entrei no quarto de Alejandro.

—Acredito, ela me perguntou se poderia te chamar de mãe, e disse a ela que deveria perguntar a você. Se você se sentiria confortável.- ele disse serio enquanto encarava  a tela do celular que estava em suas mãos.

—Vinicius me contou que perguntou a você se poderia chamá-lo de papá.- disse me sentando na cama.

—Sim, ele me perguntou hoje. Mas deixei claro que não quero que ele esqueça do Luciano.- ele disse sem desviar os olhos do celular.

—Sabia que é falta de educação conversar sem olhar nos olhos?- questionei e Alejandro desviou os olhos do aparelho para me ver.

—Desculpe é que ainda estou abalado com a mensagem que recebi do Hunter.

—Que mensagem?- questionei confusa.

—O Laudo da perecia sobre o meu acidente de carro finalmente ficou pronto, e foi descoberto que os freios do meu carro foram cortados. A policia conseguiu ligar Nicole ao meu acidente. Olívia, ela pagou alguém para cortar os freios do meu carro. Ela queria me ver morto, e tudo por causa do meu dinheiro. Dios mio, ela quase deixou minha filha órfã. Ela quase me tirou de você. Nicole quase enlouqueceu mi madre e mi Abuela de dor, só de lembrar como seria perder o homem que elas amavam de novo para um acidente de carro... Ela quase me matou. Eu podia ter morrido Olívia. -Alejandro sussurrou chorando e o abracei forte enquanto acariciava o seu cabelo.

E naquele momento soube que Alejandro realmente teve consciência do que tinha acontecido, pois ele ainda devia achar que tudo não passava de um sonho ruim.

Fiquei abraçada a ele até que o mesmo adormeceu , após chorar muito com cuidado me afastei dele e peguei seu celular para ler a mensagem de Hunter.

E fiquei mais aliviada em saber que Nicole estava presa, e que não poderia mais machucar ninguém que eu amava.


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