O Beijo do Vampiro escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 1
Capítulo 1: Beacon Hills




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P.O.V. Aro.

Uma informação extremamente importante chegou ao meu conhecimento. Os Cullens são agora capazes de andar no sol sem serem expostos.

E como bônus eles tem mais uma híbrida na família. E quem sabe que poderes essa nova criança pode possuir?

P.O.V. Marie Jeanne.

Eu sou Marie Jeanne Cullen Mikaelson. Filha de Renesmee Cullen e Elijah Mikaelson, sobrinha de Alice Cullen, Emmett Cullen, Jasper Hale, Rosalie Hale. Neta de Edward e Isabella Cullen. Essa é a minha família por parte de mãe, agora por parte de pai eu tenho a tia Rebekah, tia Freya, tio Kol, tio Finn, tio Klaus e meus avós Ester e Mikael. E é claro a minha prima Hope.

Nunca conheci meus avós paternos. Meu pai e os irmãos dele são os primeiros vampiros do mundo, a família Original.

Estamos nos mudando para uma cidade nova, Beacon Hills. Assim que eu coloquei os pés na escola todo mundo me encarou, mas não do jeito que geralmente encaram. Me encaravam chocados.

Comecei a ler os pensamentos deles e neles estava uma garota. Allison Argent, ela e eu éramos extremamente parecidas, praticamente duplicatas.

Você deve estar se perguntando, como ela pode ler pensamentos? Simples, eu sou uma híbrida metade vampira metade bruxa.

—Com licença, qual é o seu nome?

—Marie Jeanne.

—Alguma relação com a família Argent?

—Não que eu saiba. E o seu nome, qual é?

—Scott. Scott Mcall.

—Muito prazer.

—O prazer é meu.

P.O.V. Scott.

Depois da escola tivemos reunião da matilha já que a cidade estava experimentando uma massiva quantidade de energia mística e o Nemeton voltou a crescer do nada.

—Alguém tem alguma ideia de onde toda essa energia está vindo?

—Não olhem pra mim. Eu posso sentir a energia, é uma coisa que eu nunca tinha sentido antes. Uma energia concentrada e poderosa, um poder quase ilimitado se não ilimitado. E qualquer que seja a fonte não sabemos se é hostil ou não.

Disse o Deaton. E eu falei:

—Argent, tem uma coisa... que você precisa saber.

A Lydia já me cortou no meio:

—É sobre a garota não é Scott? A que parece a Allison.

—É. E ela não parece a Allisson, ela é a cópia da Allison, é como se tivessem passado a Allison na máquina de xerox!

—Mas, ela não é humana.

Disse o Isaac.

—E como você sabe?

—Ouvi o coração dela. O coração dela bate devagar demais para um coração humano. Ela é fria, a pele dela é gelada.

—Então o que é que ela é?

—Eu que vou saber?

—A garota tem nome?

—Marie Jeanne Mikaelson.

—Mikaelson? Tem certeza?

—Tenho. Porque Derek?

—Quando era pequeno, minha mãe contava histórias. Histórias sobre inimigos, o mais perigoso e letal inimigo eram os Mikaelson. Filhos de uma bruxa, uma mãe que amava tanto seus filhos que não pôde suportar a ideia de perdê-los então, os transformou em vampiros. Não existe no mundo arma que os mate ou força que os detenha. Nada no mundo é poderoso o suficiente para pará-los, para matá-los.

—E estacas?

—Eles revivem, balas de madeira. Nada pode matá-los.

—Mas, se ela é uma vampira como ela tem o coração batendo?

—Eu não sei. Nunca ouvi falar de uma Marie Jeanne.

—É porque não sou tão velha quanto meu pai.

 


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