Until The Winter Is Over escrita por Fallentine


Capítulo 1
Capítulo 1 A Good Deed


Notas iniciais do capítulo

Eu resolvi posta-la aqui, mas você também pode vê-la no Spirit.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/755529/chapter/1

 Mais um dia qualquer se passará naquela metrópole, enterrada de neve tanto em telhados de casas quanto de lojas, também havia em árvores e uma quantia maior no chão aonde se localizava seus pés cobertos por aquela neve macia como algodão afagando e afundando suas botas ligeiramente naquele mar de cristais de gelo. Neste dia, ou hoje melhor dizendo, não se realizaria aula o que era algo ótimo de ser ouvir para alguém que estava cursando a faculdade. Ficar sabendo disso foi algo tão simples para o rapaz.

 Ontem, pela manhã, enquanto se aprontava, foi aonde teve um período de tempo; aonde deu uma leve folheada no jornal aonde relatava algo relacionado sobre greve ou algo relevante mesmo tempo. Seria exatamente 24 horas para entender suas anotações malucas, repletas de garranchos. O rapaz optou por descansar um pouco pensar em algo que não seja seus livros da faculdade, cadernos ou suas anotações, relaxar.

   Começando pelo café, aonde tomaria seu belo café com mel demonstrando um semblante de felicidade apenas ao lembrar de que tomaria.  Um mero sorriso sem mostrar os dentes mas contagiante vindo do jovem.

     O azulado se destacava ao meio da neve, poucas pessoas caminhavam algumas haviam acordado apenas por trabalho e tanto outras apenas por pura vontade própria, assim como Ezarel. Que voltava a  caminhar observando as casas trancadas e janelas embaçadas. Pessoas  a longe, parecendo como meros pontinhos pretos a meio a névoa. O jovem se deslocou até aonde planejava ir, a uma simples cafeteria. Não tão longe mas ir a pé era uma das opções que o jovem tinha no momento.

      Encaixando os pés na entrada do estabelecimento, dando leves tapas nas vestimentas e em sua bota se abaixando. Chegou o jovem rapaz sendo recebido por um cheiro maravilhoso, que encantava o mesmo. Barulhos de pratos e talheres e garçonetes com seus típicos uniformes mais padronizados do que nunca, andando para todos os lados.

       Logo se levantando e tomando a postura enquanto se ajeitando aos poucos, ligeiramente. Enquanto caminhava pelo estabelecimento analisando tudo e procurando com os olhos algum conhecido.  Prontamente desviando o olhar e indo de encontro com Nevra, sentado a uma mesa rodeada de meninas com seu típico sorriso, acenando para o rapaz que  mirava Nevra com um simples sorriso. Mesmo não sendo algo novo, de primeira página ver Nevra junto de um grupo de garotas ele sempre chamava a atenção aonde ia.

     Apartava-se  aos poucos o azulado, mantendo uma breve distância e indo ao balcão. Aonde se apoiou e fez  um breve barulho que chamou a atenção de uma senhora; que observava o azulado com um sorriso acolhedor, secando as mãos em seu avental foi se aproximando do balcão, pegando tudo para anotar o pedido do rapaz. Recolhendo sua prancheta sobre a mesa. Riscando o papel sobre a prancheta com a caneta fazendo um leve barulho, que passava despercebido pelo rapaz, já por haver muita movimentação no local.

    A espera de seu pedido se passaram simples minutos. Para ter seu doce café em suas mãos, o pedido que fora deixado em cima do balcão e assim entregando a quantia em dinheiro para a senhora e guardando sua carteira em seu bolso, com uma certa dificuldade por conta do casaco que não era exatamente seu número, mas lhe cabia.

    Pegando com uma das mãos; o café sentindo a quentura da xícara, o líquido que continha dentro da mesma balançando conforme o rapaz andava.

       Encaixou a xícara na mesa, e logo agitando as mãos na esperança de esfria-las. Se assentando em um de vários brancos do local. Com o aquecedor, sem sentir tanto frio como antes. Colocando seu casaco ao lado sob um dos bancos disponíveis, colocando as mãos em seu café e o levando até a boca, provando um pouco assim automaticamente sentindo a quentura percorrer por todo o seu corpo, e o doce sabor de seu precioso mel fez com que o mesmo fechasse   levemente suas pálpebras as forçando levemente.

 

“Não o vi entrar..” Falou o albino em um tom irrelevante,fazendo o azulado abrir um dos olhos  sucintamente. Se sentando ao lado oposto do rapaz.

 

“Aqui de manhã costuma ser lotado.” Explicou Ezarel.

 

Dando um sorriso aconchegante sem se dirigir tantas palavras, Valkyon retirou mini saquinhos de seu bolso que havia os pego na entrada, com o punho fechado e abrindo o mesmo aos poucos espalhando os minúsculos saquinhos pela mesa, o que fez os olhos de Ezarel praticamente brilharem. Deixou seu café de lado dando um sorriso irônico e recolhendo aos poucos os saquinhos com mel, mordiscando os mesmos.

 

“Ei,não se sintam tímidos para me chamar,só estava jogando conversa fora.” Se juntou a conversa o moreno enquanto observava  os amigos. Dando um “leve” empurrão no azulado para poder se sentar e assim conseguindo, pelo empurrão o azulado quase soltou um grito pelo susto, logo mostrando um semblante irritado pelo contato entre si e Nevra, que foi ignorado pelo moreno. Nevra se ajeitou no banco pegando o cardápio e o colocando de volta na mesa, brincando com o mesmo como se fosse uma criança esperando pelo seu lanche os  girando para os cantos disponíveis da mesa.

 

“E então, Ez? como vai a faculdade?” Questionou o rapaz, já na terceira volta que dava com o objeto.

 

“Frequentamos a mesma faculdade, é mais do que estranho perguntar isto.” Arqueou a sobrancelha o rapaz, enquanto provava novamente seu café.

 

“Cursos diferentes, muito mal dizemos um sequer olá” respondeu o rapaz  levando a mão até a bochecha se apoiando assim.

 

“Olá” acenou gentilmente o rapaz, dando um sorriso mais irônico possível.

 

   Posteriormente a conversa dos rapazes, um silêncio dominou pela mesa que os garotos se localizavam, a cafeteria por fora se continuava com tudo os barulhos volumosos e repetitivos como sempre, mesmo com bastante papo para colocar em dia, ambos preferiam ficar calados em seus cantos. Principalmente Valkyon, que permanecia quieto a  um tempo a mais que os outros. Atentamente observando a neve, que caia ligeiramente no telhados. Com a mão levantada até o rosto já perdido em seus pensamentos era o estado do jovem albino, que olhava a janela afora atento. O que fez a curiosidade de Nevra despertar.

 

“o que observa tanto pela janela?” Se levantou o moreno demonstrando curiosidade, e olhando para fora esperando ver algo de novo ou inovador, algo que chamasse a atenção do Albino.

 

“É..apenas uma garota.” Afirmou o ainda se apoiando sobre a mesa.

 

“Ela parece estar com frio.” Nevra assentiu a cabeça de forma positiva.

 

“Com fome talvez? é uma pena...Uma dama como ela, neste estado.”  Lamentou Nevra, demonstrando preocupação.

 

O rapaz  não demonstrava tanto interesse  no assunto que seus amigos comentavam e olhavam, mas ainda tinha curiosidade sobre o que tanto papeavam. Virou o rosto na direção da janela.

    Avistando uma jovem, sentada em um banco de madeira, pintado com tinta branca que se descascava aos poucos, deixando um pouco amostra aquela madeira levemente podre. Ela mantinha um olhar distante, quase tanto pensativa quanto Valkyon. As mechas de seus cabelos emboladas, vestimentas  rasgadas e um tanto sujas, lindos cabelos castanhos e olhos rosados direcionados a cafeteria. O jovem como um “bom” rapaz, abaixou lentamente a cabeça assim ficando debruçado na mesa, ignorando tudo o que havia visto e voltado a comer seus melzinhos.

 

“Ela é só mais uma mendiga neste mundo..” Afirmou o rapaz sem pestanejar. Voltou a sua postura de antes, tomando seu café. Enquanto analisava a expressão de seus amigos mudarem drasticamente.

 

“Ei, não me olhe assim apenas fui sincero, há milhões de moradores de rua por esse mundo, e não podemos ajudar “  Afirmou novamente fazendo um sinal de arco Iris com as mãos.

 

“Podemos tentar ao menos.” Confirmou Nevra dando um suspiro e se debruçando na mesa e fechando brevemente os olhos.

 

    Em um breve movimento o albino se levantou, deixando a mesa sem pestanejar tanto, pedindo apenas licença e assim ouvindo vários murmúrios vindo de Ezarel, sobre como lá fora estaria frio e Nevra que apenas assentia com  a cabeça confirmando.

 

וווו×××ו    

 

    Sentindo a friagem sobre sua pele fazendo o mesmo ter leves arrepios, respirando lentamente enquanto admirava os flocos de neve caindo pelo local. Aquela neve como algodão doce que ficava no lugar de aonde naturalmente seria apenas a verdinha grama, agora coberta por neve temporariamente. Nuvens tão brancas quanto aos cristais de gelo ao chão, analisava tudo o rapaz. Partiu andando calmamente pela calçada enquanto seus amigos o seguiam com o olhar, com os olhos vidrados no vidro aonde o rapaz passava, o observavam o albino com um olhar confuso. Olhou para ambos antes de atravessar a rua livremente, com um tanto receio. Se aproximando ligeiramente da garota que se direcionou o olhar para o rapaz forçando um sorriso e voltando o olhar para a cafeteria.

    A garota se localizava no banco mais longe do parquinho, longe das crianças que brincavam por ali e pais que olhavam as crianças enquanto dialogavam com outras pessoas  ou estavam em telefonemas sejam importantes ou não.

 

“Posso me sentar aqui?” Questionou o rapaz, que como resposta a garota assentiu com a cabeça afirmando, dando um espaço para o mesmo.  Que se sentou apoiando totalmente as costas sobre o velho banco.

 

“Aparenta estar com frio” Olhou para cima o rapaz focando nas nuvens.

 

 

“Me surpreendo eu ainda não ter pegado uma gripe ou algo pior.”

 

“Sorte aparentemente, é melhor se agasalhar neste frio, tome.” Ergueu seu casaco, entregando-o e  esboçando um sorriso acolhedor.

 

A morena recolheu o casaco, o colocando sobre seus ombros e dando um suspiro de alívio. Analisou o rapaz de acima abaixo com receio e sorrindo no final.

 

“Se todos fossem que nem você” respondeu vendo o albino dar um sorriso sem mostrar os dentes.

    Voltou o olhar para a cafeteria aonde seus amigos se localizavam, como o lugar era quentinho e confortante, observando ao longe as garçonetes caminhando pelo local um tanto quanto sincronizadas, aquele ótimo cheiro de tipos variados de doces.  O que era um dos motivos que Valkyon sempre visitara esta cafeteria, diversos doces para gostos diferentes.

    Direcionou o olhar para a jovem garota que abraçava os joelhos, escondendo uma boa parte do rosto.

 

“Não pretende voltar para o café?” questionou a morena sem  olhar para o albino.

 

“Provavelmente.”

 

“Entendi..” Afastou os joelhos do rosto, soltando-os e encostando seus pés no chão com a neve fofinha os tocando. Passando uma das mãos sobre o estômago, tentando se recordar  da ultima vez que se alimentou, observando famílias e amigos, os considerando-os  pessoas sortudas por terem  alimentar ou um lugar para passar a noite.

 

“Você parece estar faminta.” Recebeu como resposta com ela assentindo a cabeça positivamente um tanto quanto envergonhada.

 

“Não fique envergonhada, não é algo grave admitir isto” O mesmo sorriu confortando a garota e erguendo a mão para a mesma.

 

    Parecia que já ouvia os resmungos de Ezarel em sua cabeça em apenas segurar a mão da garota, se algum dia Ezarel cumprimentasse um estranho com elegância, postura ou etiqueta. Seria o fim do mundo.

   Mesmo sabendo o que aconteceria ao levar a menina para o café, apenas balançou a cabeça ignorando tudo e saindo daquele banco com a mesma. Segurando uma de suas mãos enquanto atravessava a rua, mordendo o lábio inferior e suspirando fundo, enquanto a garota o olhava sem entender muita coisa.

 

וווו×××ו

 

     Em um belo silêncio estava entre os dois rapazes, sem palavras a serem trocadas ou assuntos a serem discutidos, Ezarel olhava sua xícara e os melzinho pensando se repetiria ou não, quanto a nevra que estava com uma das mãos levadas a orelha, com um olhar entediado enquanto rasgava com os dentes saquinhos de açúcar, despejando sobre seu café mesmo não pretendendo beber aquela bomba de açúcar, jogava aquilo a fim de ser entreter mesmo não adiantando muita coisa.                          

     Olhou Valkyon com os olhos semicerrados como se estivesse prestes a voar em cima do albino, o  azulado os seguia com os olhos, que se aproximava cada vez mais da mesa aonde estavam. Arqueou a sobrancelha por ver o mesmo junto da menina que havia visto minutos a pouco.

 

“Uh? Olá” Acenou sorrindo gentilmente Nevra, com um pingo de malícia no olhar. Quando Ezarel com um olhar mais expressivo que parede ou qualquer outro objeto, olhava tudo aquilo entediado.

 

“Que belo ato Valk” Ezarel caprichou em seu sorriso e fez um coração com as mãos,mudando a expressão apenas para irrita-lo,forçando uma voz feminina “kawaii”

 

     A morena que observava os rapazes com um olhar perdido e um tanto confuso, arqueava a sobrancelha como um sinal de que tentará entender aquilo tudo. Ela voltava sua atenção ao rapaz de cabelos longos e azulados, seja por qual for o motivo, pela estupidez ou sua irônia quase tão doce quanto o mel. Valkyon solicitou que a mesma se sentasse ao lado do demônio de cabelos azulados. Do jeito que o mesmo é, a garota seria um alvo fácil para o mesmo, um entretenimento para aquele tédio que estava.      Valkyon havia ido pedir algo para a  mesma, sua barriga já roncava tanto que nem incomodava mais a mesma, esperar mais um pouco não seria o fim do mundo.

 

“Qual seu nome?” Indagou, o mesmo, ainda sorria fazendo um breve aceno, como Nevra era encantador com garotas.

 

“Erika” Respondeu sem pestanejar, observando lá fora, como fazia muito frio e como se iria preparar para toda essa neve.

 

“Não vamos criar laços com uma mendiga que vai  morrer neste frio” Murmurou Ezarel já pronto para as alfinetadas. Em sua face esbanjava o sorriso mais limpo.

 

“Você não tem o direito de julgar quem não conhece”  Suspirou Valkyon enquanto colocava os pedidos sobre a mesa, em uma tranquilidade incrível. Entregou um pratinho com uma quantia generosa de macarons a Erika, e mais uma xícara de café com mel para Ezarel, que se silenciou por alguns minutos enquanto aproveitava seu café.

 

“Você vai amar macarons” confirmou nevra olhando a garota que os pegava analisando e provando. Dando uma leve batida deixando o farelo cair sobre a mesa, que provavelmente atrairia formigas juntos do café de Nevra, seria uma festa praticamente para os minúsculos seres.

 

“São lindos não?Iguais a você” Nevra mordeu o lábio inferior direcionando o olhar para Erika.

 

“É serio que você está cantando ela?” O diabinho de cabelos azuis passou a mão delicadamente em seus próprios cabelos bagunçando algumas mechas, fazendo uma careta, tentando ignorar o que tinha ouvido.

 

“O que?” Questionou o moreno sem entender muita coisa, estava mais perdido do que cego em tiroteio.

 

“Aahhh...apenas esqueça” Apontou com a colher para Nevra  enquanto formava um circulo com a mesma, o mesmo forçava o sorriso mais inocente possível.

 

“Obrigada pelo gesto.” Sorriu a mesma direcionando o olhar para o albino que folheava o cardápio.

 

“Uma pena que é só por hoj..” Suas palavras ficaram inaudíveis por Valkyon o interrompendo.

 

“Tentarei vir sempre, para te ajudar com isto” O mesmo arregalou os olhos ao ouvir alguém se engasgar ao fundo, o azulado que havia bebido o chá quente rápido demais, tossia sem parar, Nevra meio assustado dava leves tapas nas costas do mesmo.

 

“Eu..não vou ...” falava entre soluços enquanto dava leves tapinhas no próprio peito

 

“Não se preocupe Ez, isso é entre mim e Erika, certo?” deu um sorriso sem mostrar os dentes. E a mesma assentiu com a cabeça sorrindo.

 

“Acho que tenho alguns edredons” levantou o dedo indicador o rapaz de cabelos pretos.

 

“Quanta generosidade Nevra!Parabéns!” Sorriu ironicamente o rapaz de cabelos azulados enquanto batia palmas.

 

     Em meio a roda de amigos, e uma conhecida, Erika se soltou aos poucos, tendo um pouco mais de afinidade com os meninos, tendo um pouco de liberdade. Valkyon parecia um pouco preocupado como a garota passar esta noite, a morena convenceu o Valkyon e Nevra de que ela iria ficar bem, quanto às alfinetadas vinda do gentil Ezarel, os mesmos aconselharam a mesma a ignorar o que o deixava mais nervoso do que gato em dia de faxina. E o dia se fora assim, com ambos conversando até a cafeteira se fechar, logo os quatro voltando a suas devidas casas, quase todos. Nevra e Valkyon seguiram juntos, pois ambos dividiam um pequeno apartamento, Ezarel por pura ganância ficava com um apartamento só para si, mas o local não era lá essas coisas. Ele insistia em dizer que conseguiria pagar tudo sem precisar dividir quarto com alguém.

      A tarde havia se passado rápido demais para o azulado, logo quando se deu por conta  o céu já estava em um tom azul escuro quase preto, e a lua estava ali, reluzente como nunca junto de estrelas que deixavam a noite mais linda. Observava isso pela janela de seu quarto, enquanto folheava um  livro de seu interesse com ajuda da luz da lua, as nuvens que pela manhã tapavam o sol, haviam sumido. Provavelmente o dia de amanhã não seria tão frio como este.

    Por volta das 02:00 da madrugada o livro se encontrava no chão aberto em uma página aleatória, bem distante de aonde o jovem havia parado, e ezarel se encontrava enrolado em um cobertor azul bebê, parecia como se estivesse em um casulo.

 

וווו×××ו

 

  Enchia seu copo de café, tentando ficar acordado, fitando a xícara enchendo aos poucos, com um olhar um tanto cansado, sem movimentar sua cabeça, ainda vidrado no café. Procurava com a mão o pote com açúcar, o sentindo e o pegando rapidamente e pegando a colher, o não se importava a quantia de açúcar, apenas despejou uma colher cheia em seu café, se sentando ao lado de sua mochila, em um silêncio total, apenas o rapaz de cabelos longos, que estavam soltos e bagunçados como nunca, coçava os  olhos enquanto fitava o café recheado de  açúcar.

 

“Eu vou acabar morrendo se continuar assim.” Afirmou o rapaz provando um gole de seu café morno.

 

    Após terminar de se arrumar e sair de sua casa,  havia recolhido sua mochila e suas chaves, dando um bocejo e ajeitando seu cachecol, a neve era pouca mas mesmo assim ainda se agasalhava.

     O sol aparentava estar um pouco mais forte, afinal ele estava visível e não coberto por nuvens. Mesmo assim o jovem não se sentia feliz em fazer sua “caminhada”. Balançou a cabeça tentando acordar novamente enquanto voltava a caminhar.

      Em meio ao trânsito, pelo qual atravessava pela faixa livremente, olhando para as calçadas avistando algo e sua típica expressão de sério mudando, a fim de dar meia volta.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Until The Winter Is Over" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.