Recomeço - Tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 1
R


Notas iniciais do capítulo

fic nova e essa é mini ♥



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MÉXICO

Victória chorava sentada na sacada de sua mansão. Mais uma vez tinha esperado por ele desde as sete da noite. Estava lá, triste, bebendo, com os sapatos retirados porque a roupa que usava estava amassada depois de tanto tempo. Agora era sempre assim, sempre a espera daquele que tinha sido seu amor...O Doutor Heriberto Rios Bernal, o médico famoso, inteligente simpático, o homem que salvava vidas parecia não se importar mais com nada e nem com ninguém...

Ele não estava preocupado, era o que Victória sentia, não era a primeira vez que esperava por ele, que aguardava para jantar, para sair, para fazerem amor... Heriberto não era homem de ficar distante, era fogoso, era um homem exigente sobre suas necessidades, sempre queria tudo impecável, a casa, as coisas dele, ela, tudo, tudo em perfeita ordem.

Victória continuou chorando e olhando sua taça de vinho, tinha bebido metade da garrafa e estava ali solitária. Tudo que ela desejou a vida toda era ter fama e aquela família. A filha Fernanda estava na faculdade e o filho Max estava trabalhando com ela, formado em administração.

Fernanda parecia nunca querer ter responsabilidade com nada e qualquer problema que tinha ligava para o pai. Max era o extremo oposto, era comprometido inteligente esperto boa gente e não fazia nenhuma besteira ou bebia sem parar para ficar perdido e ter que ser achado pelo pai.

Victória tinha todos a seus pés e trabalhava como louca, mas a pessoa que ela mais desejava com ela, era o marido. Heriberto e ela estavam casados a anos, muitos e longos anos de casamento e agora ela via isso escorrer por sua mão. Primeiro ele demorava a atender o celular, depois passou a não almoçar mais em casa e por fim, ele desmarcava ou simplesmente não ia nos compromissos com ela.

Estava triste e ferida e por isso, ela limpou suas lágrimas, se ajeitou, pegou sua bolsa com raiva e ia sair quando a porta se abriu... Heriberto entrou no quarto com cara de cansado e ao olhar seu amor sorriu.

HERI - Oi amor, nossa hoje foi puxado no hospital. — Beijou os lábios dela com um selinho e se afastou sentando na cama tirando os sapatos e abriu a camisa.

Victória sentiu o coração partir e suspirou a espera de que ele visse a mesa arrumada para os dois ali no quarto e a cama com rosas e velas ao lado. Ele voltou a levantar e foi até ela e a segurou pela cintura.

HERI - Você vai onde? - Ele olhava para ela e por um momento olhou ao redor ao sentir o cheiro diferente e a soltou sentindo o coração disparar. Ela se afastou dele.

VICK - Eu ia jantar com meu marido... Mas ele não voltou para casa, mais uma vez ele não voltou para casa. - ela deixou a lágrima cair.

HERI - Amor, me desculpe eu esqueci... Eu tive uma emergência.— Se justificou, mas não tinha justificativa por esquecer.

VICK - Heriberto... — ela engasgou. — Quem é ela? Uma médica? Uma enfermeira?— ela sentia o coração saltar e pular, as mãos tremiam.

HERI - Quem é ela quem?

VICK - A sua amante! - ela disse com tristeza pegou a bolsa e colocou no ombro.

HERI - Que? Você ficou doida? Eu não tenho amante...— Passou as mãos no cabelo. Eu sou um homem de valores não me confunda pelo amor de Deus. Não diga uma coisa dessas, eu amo você.— Avançou nela a segurando.

VICK - Me solta, Heriberto, eu não quero conversar eu vou sair!— ela disse se encaminhando para porta.— Eu não quero ouvir você dizer que não tem nada e me esquecer mais uma vez.

HERI - Amor... Victória, eu...— Não sabia o que dizer. - Não vai, vamos conversar.

VICK - Você pode comer o que quiser, quando quiser!

HERI - Não faz assim, amor... - Segurou ela para que não fosse. - Por favor.

Tocou o rosto dela secando suas lágrimas. Ela sentiu o corpo tremer, amava aquele homem mais que tudo.

VICK - Não me toca, Heriberto, me deixa ir!— ela estava arrasada.

HERI - Não posso deixar o meu amor ir assim!

VICK - Seu amor?— ela o olhou e sentiu tristeza, ele era perfeito.

HERI - Sim, é o meu amor, a minha vida é você!— Beijou os lábios dela com cuidado e com medo de ser rejeitado.

Ela sentia medo e ao mesmo tempo sentia amor por ele, beijou, mas depois interrompeu.

HERI - Eu te amo, não diz que tenho outra porque eu não tenho. Me perdoa!

VICK - Você me deixou esperando de novo... Você quer me ver zangada? Quer me ver triste? É isso? Eu sei que você é medico, mas eu sou sua mulher, Heriberto!Não sou sua paciente, eu não vou marcar hora!

HERI - Meu amor, eu não quero te ver triste, eu te amo e quero você feliz, mas eu passei as últimas horas em uma cirurgia de emergência, o homem estava morrendo me entenda.

Ela o olhou.

VICK - Vai tomar o seu banho, Heriberto, você trabalhou o dia todo, vai tomar o seu banho!

HERI - Eu não posso ir com minha mulher me olhando assim com cara de desconfiança, eu sou seu homem e isso aqui.— Levou a mão dela para a calça dele. - Só sobe pra você pra você!— Esperou para ver o que ela iria dizer.

Ela o olhava com desejo mas estava zangada, tirou a mão e disse firme:

VICK - Eu vou visitar a minha no fim de semana, eu vou viajar.— estava desconversando.

HERI - Vai visitar quem?— Falou sério.

Ela fingiu que não tinha entendido porque ele morria de ciúme de um primo que ela tinha.

VICK - Vou visitar tia Eulália! Vou passar o fim de semana lá.

HERI - Você não vai mesmo! - Se afastou. - Eu preciso que esteja aqui porque tem um evento do hospital.

VICK - Eu vou sim, Heriberto e viajo na sexta, vou sozinha!Fernanda não pode ir comigo e por isso eu comprei as passagens, como você nunca vai, eu sei que...— ela parou de falar.

HERI - Victória, você ouviu? Eu preciso de você.— Se afastou dela e foi a mesa que estava feita ali no quarto mesmo e pegou o vinho pra beber. Não era de tomar, mas naquele momento encheu a taça e tomou metade de uma vez só.

VICK - E eu estou dizendo que não vou, se você não está para mim eu não preciso estar para você.— disse firme com ele ali.

Heriberto respirou alto a encarando e terminou de sorver seu vinho e deixou a taça sobre a mesa.

HERI - Eu não vou insistir não.— Ele caminhou e entrou no banheiro batendo porta.

Victória também não ia insistir estava chateada e o mínimo que ele podia fazer era entender a situação dela. Foi até o closet trocou de roupa colocou uma camisola bem longa e bonita e se deitou em sua cama olhando para TV. Estava chateada estava muito chateada com ele e não era a primeira vez que aconteceu.

Heriberto tomou um banho frio e meia hora depois saiu apenas com uma toalha enrolada na cintura com a cara de cansado, ele a olhou e o coração se partiu olhou a mesa posta e se sentiu um miserável.

HERI - Janta comigo?— Perguntou a olhando.

VICK - Eu estou sem fome...— ela disse sentindo uma dor de cabeça. Você não consegue jantar sozinho, não é mesmo?

Ele negou com a cabeça.

HERI - Sabe que não. - Ele sentou perto dela e tocou a perna de seu amor.— Me perdoa.

VICK - Eu não quero isso, Heriberto, eu não quero isso para nós dois. Eu não vou ficar sozinha sempre, vamos jantar.— ela se levantou e foi para a mesa.

Ele suspirou e foi sentar ao lado dela.

HERI - Eu também não quero isso, mas eu estou sozinho naquele hospital é tudo nas minhas costas.

VICK - Max não veio dormir em casa, você sabe se nosso filho esta namorando?— ele desconversou, o hospital sempre o hospital, a estava irritando.

HERI - Eu não sei, não o vejo a três dias.— Suspirou.

Ela suspirou e o olhou.

VICK - Você precisa comer direito, Heriberto e tomar sol, você precisa tomar sol.

HERI - Eu preciso de muita coisa e no momento não posso nada.— Serviu seu prato e pegou o dela servindo também.

VICK - Precisa e tem que se cuidar.— ela suspirou e celular tocou, era Oscar e ela atendeu, falou com ele por cinco minutos e depois voltou e começou a comer.

Ele a olhou e começou a comer.

HERI - Algum problema?

VICK - Oscar virá amanhã e resolveremos.— ela disse comendo.— Nada que ele não possa resolver!

HERI - Se precisar, conta comigo. - Falou todo sem jeito.

VICK - Obrigada, mas são aquelas coisas de sempre, você sabe bem.— ela disse comendo e depois limpou a boca dele com o guardanapo carinhosa esquecendo que estava brigada com ele. Ele segurou a mão dela e beijou estava com saudades.

HERI - Eu te amo.

Ela o olhou e disse com calma.

VICK - Eu também te amo, Heriberto!— ela suspirou.

HERI - Me perdoa, amor, esta tudo uma delícia e eu estou arrasado por não estar aqui na hora.

Ela tocou o rosto dele e suspirou, estava com ela e não ia amargar a noite dele como a dela já tinha sido amargada.

VICK - Eu perdoo, sim eu perdoo, mas não faça mais isso! ela disse séria.— Você me esquece sempre agora!

HERI - Não é por maldade porque eu quero são as circunstâncias... Eu sei que não justifica, mas quero que entenda.

VICK - Estamos casados há mais de vinte anos, você sempre encontrou um jeito de estar em casa nas datas importantes. Sempre estava comigo nas datas que eram fundamentais, mas de um tempo para cá. Eu não sei o que está acontecendo com você Heriberto,! mas eu não gosto disso.

HERI - Eu só estou cheio de serviço não tem mulher, não tem nada do tipo, eu já disse que só quero você.

Ela suspirou.

VICK - Come que você está cansado e tem que dormir!— aquilo era um declaração frustrada.

Ele nada mais disse apenas comeu junto a ela.Quando o jantar acabou Victoria pediu a empregada que retirasse e depois de suas higienes ela se deitou. Heriberto apenas tirou a toalha e deitou ao lado dela. Mas antes de se acomodar melhor na cama abriu uma gaveta e tirou um envelope e deu a ela.

HERI - Eu sei que não muda o que eu fiz e o que eu esqueci, mas eu tinha programado tudo pra um final de semana pra nós dois mais se perdeu...— Suspirou arrumando o lençol pra cobrir sua nudez. - Era pra gente comemorar nosso aniversário de casamento.

Victória se sentou na cama sem saber como controlar aquela felicidade. Olhou o papel toda feliz ele tinha se lembrado deles tinha se lembrado de algo que era só deles.

VICK - Você lembrou?

HERI - Eu lembrei me programei mais no final eu falhei.— Falou frustado.— Você fez esse jantar lindo pra nós e eu não vim.

VICK - Meu amor!— ela o agarrou e puxou para ela.— Meu amor, você lembrou!— ela puxou ele beijando mais e mais ele era o seu amor, estava emocionada com aquele gesto dele.

Ele a segurou em seus braços beijando seu amor com toda saudade do mundo.

HERI - Eu lembrei, sim eu não podia esquecer.

VICK - Meu amor, você...

HERI - Me perdoa só por esquecer o jantar.

Ela suspirou por ele sorrindo e abraçando ele.

VICK - Eu perdoo, meu amor, eu perdoo!— ela disse toda feliz.

HERI - Podemos ir no final de semana. Na sexta...

VICK - Esse, amor?O que quero ir para titia?— ela o olhou.

HERI - Sim, esse!— A olhava e acariciava suas costas com ela em seu colo.

VICK - Heriberto, minha tia...— ela o olhou e ele estava tão lindo, beijou ele varias vezes com selinhos, era um homem encantador.

HERI - O que tem sua tia?— Falou arrancando aquela camisola que ele queria tirar desde que ela colocou.

VICK - Ela precisa que eu vá ...— suspirou porque sabia bem que ele era um homem intenso.

HERI - Precisa para que?— Passou a língua no biquinho dela apertando o seio.

VICK - Heribertoooo...— ela gemeu fechando os olhos.— Você não está cansado, eu não quero que você....— ela sorriu e gemeu.

Ele sugou com força a olhando.

HERI - O que ela quer com você, Victória?

VICK - Ela precisa de mim para resolver umas coisas com Estela e Cavalcante.— ela gemeu e segurou a cabeça dele.

Ele sugou o seio com mais vontade a vendo gemer e sugou o olhou até deixar vermelho.

HERI - Eu não quero que vá!

Ela sentiu que suas pernas lubrificavam e mesmo que ela quisesse esconder dele aquele desejo o corpo estava mostrando, ele ia perceber de cara se a tocasse. Suspirou alisando a cabeça dele com amor.

VICK - Heriberto, por que? O que tem demais?— ela se moveu no colo dele se roçando e sentindo o corpo esquentar.

HERI - Porque ele está lá.— Desceu as mãos e apertou o traseiro dela com vontade mostrando a ela o quanto esta excitado.

VICK - Amor...eu não vou nem ver ele direito, eu só vou ajudar titia!— ela disse sentindo ele ereto, duro, cheio de ma intenção. - Ahhhh, Heriberto, eu ahhhhhhh!— ela sentia tanto tesão com ele, só te tocar, estava pegando fogo, tinha sido assim desde sempre.

Ele rasgou a calcinha dela com força estalando o elástico em sua pele branca.

HERI - Você vai ver sim, ver ele e eu não quero! - Atacou os lábios dela beijando até que ficassem vermelhos e eles perdessem o ar. - Eu quero entrar... Me deixa entrar aqui...— Tocou ela passando o dedo indo e vindo sentindo o quanto estava molhada.

Victória se agarrou a ele com desejo louco, ele era um ciumento, ela sabia.

VICK - Você não merece!— Provocou ele com aquela fala, mas queria ele mais que tudo, mais que tudo em sua vida.

HERI - Não me provoca... - Apertou as pernas dela.

Ela se moveu forte e esfregou nele e depois sussurrou.

VICK - Entra, Heriberto, entra.— arfou desejosa dele.

HERI - Agora você quer? - Mordeu os lábios dela segurando em seus cabelos. - Quanto você quer? - Apertou ela contra ele.

Ela tentou se esfregar nele, mas ele a estava segurando.

VICK - Você sabe bem que eu gosto forte, Heriberto, eu gosto bem forte e bem dentro até o fundo. Eu gosto de gritar e gemer seu nome! - ficou vermelha e excitada mais ainda.

Ele sorriu e chupou o pescoço dela deixando a pele vermelha com a barba crescendo deixava ela vermelha e ele desceu a mão ajustando o membro e a fez sentar com força.

VICK - ahhhhhhhhh, Heriberto.... Você é tão...— ela gemeu mas não disse o que ele era.

Ele subiu e desceu ela com força urrando de prazer enquanto a apertava em seus braços. Via ela subir e descer em seu membro e urrou mais ainda beijou os seios à boca e a deitou na cama ficando sobre ela e moveu forte e duro dentro de seu corpo.

HERI - Você é maravilhosa... perfeita...

Ela arranhou ele com as unhas nas costas, nos braços se estiva na cama e fazia todos os movimentos, rebolava sentindo ele todo dentro e amando aquele espaço de desejo dos dois. Era maravilhoso estarem juntos...

Heriberto dobrou mais as pernas dela para cima e de joelhos meteu com força segurando seu gozo e vendo como ela o recebia tão perfeitamente mesmo sendo grande e grosso, segurava as pernas dela e se movia com gosto até ouvir ela gritar gozando. Victória gritava e gozava com ele porque amava a companhia dele era seu marido, seu amor, sabia fazer ela chegar nas nuvens.

Ela sorriu e sentiu, Heriberto estocou mais algumas vezes e se derramou todo dentro dela. Victória ainda ficou beijando o seu amor me sentindo o corpo dele quente junto ao seu. O modo como ele amava era maravilhoso, sempre tinha sido assim um homem espetacular.

Ela ficou alisando os cabelos dele e disse toda carinhosa.

VICK - Você não está cansado, Heriberto... - Heriberto a olhou e sorriu.

HERI - Isso é um exercício de amor, não canso na primeira, você já cansou?

Ela sorriu para ele com os olhos atentos, ele sempre estava cheios de sorriso depois do amor.

VICK - Isso quer dizer o que?

HERI - Que vou te amar como você gosta a noite toda.— sorriu e a virou para que ficasse sobre ele. - A senhorita não viu para onde meu presente te levar!

Ela sorriu e alisou o peito dele acariciou as pernas dela deitado na cama.

VICK - Me fala você...— ela sorriu arranhando ele mais e mais estava mesmo tomada por aquele contato com ele.

HERI - Vamos ao Alasca tomar um bom vinho e ficar debaixo de edredons a noite toda o dia todo...— fechava os olhos com os arranhões dela.

Ela sorriu se ajeitando e se roçando nele para responder.

VICK - Amor, é sério?— ela disse sorrindo e se movendo mais.

HERI - Sim... Eu preciso de você e você precisa de mim.

Ela não quis ouvir mais nada, apenas sorriu e o colocou dentro de seu corpo gemendo, ela o queria, o desejava, era seu amor. Estava tão feliz... tinha dado errado e certo ao mesmo tempo. Ela se moveu com todo seu fervor e fez ele gritar.

HERI - Ooooohhh!Isso, amor... Que delíciaaaaa. a puxou pelos cabelos e beijou a boca dela com gosto sorvendo de seus lábios com loucura, a língua buscava pela dela que o contemplava com tamanha perfeição de que um homem precisava, Victória era dona dos melhores beijos e das melhores caricias era a mulher que ele pediu a Deus e que por trabalho a estava deixando escapar de suas mãos.

Ela se moveu sentindo que ele estava envolvido com ela naquele momento, sentindo que ele estava entregue e que queria dela essa entrega também. Ele era especial e era um homem de muitas energias, principalmente ali.

HERI - Eu amo você, Victória!

Ela o beijou mais e se curvou mostrando a ele que podia ir firme e rápido com seu quadril, tão rápido e forte que ele poderia ficar louco de desejo, ela se moveu forte e intensa esperando o prazer dele, o gozo dele o momento dele de se entregar.

Heriberto segurou as duas bandas do bumbum dela e apertou enquanto entrava com força e rápido enquanto tentava chupar o seio dela em vão já que urrava de prazer sentindo que se desmanchava a qualquer momento dentro dela, assim, ela o queria, seu para sempre sendo o homem que ela sabia que ele era e com ais algumas reboladas ela gozou levando ele junto e gritando de prazer.

VICK - Amor, eu te amo. ela disse deitando exausta sobre ele.

Heriberto sorriu tirando os cabelos dela molhados de suor grudados em sua pele e a acariciou.

HERI - Você me perdoou mesmo, Victória?


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