Nossa última chance - Tekila escrita por Débora Silva


Capítulo 41
Capítulo 41


Notas iniciais do capítulo

Boa noite amoressssss aqui mais um capitulo, eu desisto de dizer que é o fim e ele virá quando tiver se que ser e eu espero que desfrutem até que ele chegue!!!



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— Frederico... - o empurrou com a mão para que ele saísse de cima dela.

— Eu sou o seu homem e não preciso olhar pra rapariga nenhuma tendo uma mulher como você!!! - beijou o pescoço dela. - Eu só quero você e meu pau só fica duro pra você!!! - desceu os beijos pelo decote dela e ela respirou pesado, não tinha como se manter firme quando seu corpo tremia por ele.

Frederico desceu mais os beijos por seu corpo e com as mãos subiu a camisola de seu amor a sentindo respirar pesado, já estava rendida a seus lábios e era assim que ele a queria, colocou a calcinha dela para o lado e sem demora a devorou com loucura. Victória só conseguiu abrir mais as pernas e seu corpo arfou com ela revirando os olhos sentindo o prazer tomar conta de seu ser e a raiva que antes era o foco principal já não existia mais e ele seguiu com seus lábios fervorosos de encontro aquela intimidade que ele tanto amava na vida. Palavras não precisavam mais ser ditas por eles e apenas o prazer tomou conta daquele quarto e de seus corpos...

(...)

MANHÃ SEGUINTE...

A mesa do café estava agitada com todos falando ao mesmo tempo, os gêmeos queriam a atenção de todos e falavam tudo enrolado e quando Victória nos os entendia começavam a fazer birra a deixando nervosa, Frederico tentava ajudar como podia, mas tinha hora que era impossível já que eles queriam só a mãe. Max só fazia rir com as lembranças da noite passada, Maria do Carmo o olhava e cheia de curiosidade queria saber como tinha sido no bordel, Maria estava alheia a tudo e a todos e estava apenas concentrada em seu café, eram uma verdadeira loucura todas as manhãs naquela casa.

Quando eles terminaram o café, Victória chamou Maria e Max para ir até o escritório com ela e quando eles sentaram, ela disse sem muitos rodeios.

— O pai de vocês que um encontro!!! - foi rápida em suas palavras.

— Depois de tanto tempo? - Max foi o primeiro a argumentar.

— Sim, parece que ele quer que vocês conheçam a irmã de vocês!!! - sentou na cadeira esperando o que eles poderiam dizer.

— Eu não quero saber desse homem!!! - Maria foi direta. - Eu já tenho um pai e ele nunca fez diferença na minha vida!!

— Eu não vou obrigar vocês a estar com eles se vocês não quiserem!!! - não ia mesmo fazer aquilo.

— Então quer dizer que depois de todo esse tempo ele quer vir mostrar que construir uma família e que agora é um bom pai? - Max era o mais afetado naquela relação. - Ele é muito cara de pau.

— Foi o que eu disse para ele!!! - Não ia aliviar para João mesmo ele sendo o pai deles.

Victória era quem tinha que convencer os filhos a vê-lo, mas ela não o faria, não o queria por perto e achava pouco que eles não o quisessem ver, João tinha feito muito mal a ela e ela queria distancia dele e se os filhos decidissem não vê-lo, ela não acharia ruim, pois nem todo mundo merece uma ultima chance. Max andou pelo escritório pensando se veria ou não o pai e depois de umas duas voltas olhou a mãe e disse:

— Marca esse encontro que eu quero olhar pra ele uma ultima vez!!! - falou com certeza. - Se Maria não quiser ir, tudo bem, mas eu vou!!! - olhou a irmã.

Maria respirou pesado e olhou para o irmão, se ele queria um encontro com o pai, ela também iria somente para conhecê-lo.

— Eu também vou!! - deu de ombros. - Vamos ver esse homem ai!!! - ficou de pé e olhou a mãe. - Era só isso?

— Sim, pode ir terminar de se arrumar pra ir para a escola que eu quero falar com seu irmão!!!

Maria assentiu e saiu do escritório deixando os dois, Max sabia muito bem o que ela queria falar e antes que ela dissesse algo, ele falou.

— Eu sei que deve estar brava com meu pai, mas ele não tem culpa e também ele tinha me prometido!!! - justificou.

Victória o observou com cuidado e cruzou os braços antes de seguir aquela conversa que nem tinha começado, mas ele já estava defendendo o pai.

— Usou camisinha pelo menos?

— Sim, elas não transam sem!!! - coçou a cabeça se sentindo incomodo de falar sobre aquilo com ela. - Mãe, eu te amo, mas é muito estranho falar disso com a senhora!!! - foi e sentou ao lado dela, pegou sua mão e beijou. - Eu só não quero que brigue com meu pai, ele nem chegou perto das mulheres e bebeu muito me esperando!!!

— Eu percebi pelo bafo de cachaça que ele chegou!!! - segurou a mão dele toda amorosa. - Quando foi que você cresceu tanto?

Ele riu e a abraçou forte.

— Prometo que vou ser sempre o seu menino!!! - os dois começaram a rir porque era ela quem sempre falava aquilo para ele.

— Eu espero mesmo que assim seja porque não te quero por ai com rapariga!!! - o soltou. - Você é lindo e pode muito bem conseguir uma namorada e não voltar mais lá!!

Ele riu.

— Mãe, eu só fui aprender!!! - falou safado. - Agora é só treinar!!

Ela negou com a cabeça ficando de pé.

— Nem se fosse filho de Frederico seria tão parecido!!! - caminhou com ele para que terminasse de se aprontar para a escola. - Termine de se arrumar ou vamos nos atrasar!!!

Ele a beijou e subiu correndo para o quarto e ela foi para sala onde os gêmeos estavam com Frederico e Maria do Carmo que já estava pronta para ir a escola, ela sentou ao lado deles e suspirou. Frederico a beijou no braço e Laura veio para o colo dela querendo dengo e ela percebeu que era com segundas intenções e esperou o que ela iria dizer, Laura a olhou e sorriu piscando os olhinhos verdes como os dela.

— Mamãe, eu podo ir no tavalo?

— Eu tamém quero!! - Bernardo veio se jogando nos braços dela fazendo Laura gritar.

— Nenhum dos dois vai andar a cavalo hoje, vão pra escola e depois quem sabe se tiverem bom comportamento o papai leva!!

Para eles era tudo festa e aquela noticia que podiam sim andar a cavalo já era a melhor que podiam receber mesmo que não fosse ali naquele momento, Max e Maria desceram e eles todos foram para o carro e Victória se despediu de cada um deles e deixou que Frederico os levasse para a escola. O caminho foi tranquilo até a escola e eles riam com as crianças que faziam graça a todo o momento, Frederico deixou os gêmeos primeiro e logo levou os maiores para a outra escola.

Quando chegaram à escola, ele não desceu apenas os beijou e deixou que eles fossem já que chegar com o pai era "vergonhoso", Frederico saiu com a caminhonete e eles caminharam para a entrada da escola, Maria do Carmo ia mais atrás olhando o celular quando ouviu uma voz muito conhecida para ela que a fez sentir seu corpo tremer e ela virou em cama lenta. Ali estava ela, sua mãe a dona de todo seu amor e de seus medos também.

Cristina se aproximou dela e tocou seu rosto sem medo, sorriu com lagrimas nos olhos e a puxou para um abraço, Maria por um momento ficou paralisada mais logo deixou seus sentimentos falarem mais alto e ela a agarrou apertado. Era sua mãe e tinha dado a ela amor uma vida inteira mesmo que tivesse feito errado, ela era a sua mãe e sentia tanto a sua falta.

— Minha filha que saudades!!! - a beijou onde conseguiu deixando suas lágrimas rolarem por seu rosto. - Me perdoe por tudo, me perdoe!!!

— Mamãe... - falou com os olhos cheios de lágrimas.

— Minha princesa, meu amor... - falou com um sorriso entre as lágrimas. - Que falta você me fez!!!

— Maria... - a voz de Max soou e ela o olhou. - Vem que o portão vai fechar!!! - foi firme sabendo que os pais não iriam gostar nada daquela visita.

Maria olhou para a mãe mais uma vez e foi beijada muitas vezes.

— Vá para a aula e quando sair eu estarei aqui te esperando para que possamos conversar um pouco!!!

— Você promete? - falou com a voz trêmula.

— Eu prometo meu amor!!! - as duas trocaram um forte abraço e ela correu para entrar na escola.

Cristina respirou fundo era a hora de enfrentar Frederico e sabia que seria uma nova guerra, mas ela estava disposta a lutar para estar ao lado de sua menina, era outra pessoa e queria fazer tudo diferente já que tinha "limpado seu nome na praça". Ela foi para o carro do advogado e pediu que ele a levasse até a fazenda e ele assentiu ligando o carro e saiu com a direção que ela tinha dado.

Foram longos minutos de pensamentos longe até que ele parou frente a fazenda e ela agradeceu descendo do carro, pediu que ele esperasse já que não tinha como voltar a cidade e ele assentiu ficando ali dentro do carro. Cristina caminhou para a entrada que era muito conhecida para ela e bateu na porta a esperava de alguém, Victória que estava na sala se levantou e caminhou até a porta e não acreditou no que seus olhos viam e ela suspirou sem a menor vontade.

— Vejo que as visitas indesejadas resolveram aparecer juntas!!! - revirou os olhos. - Quando saiu da cadeia?

— Hoje!!! - respondeu no mesmo tom que ela.

— O que quer aqui? - foi rude. - Não a mais nada para você aqui!!!

Cristina sorriu sem alegria.

— Aí é que você se engana!!! - cruzou os braços. - Onde está Frederico?

— Seja o que for que queira falar com ele, você pode falar comigo!!!

— Você sabe o que eu quero e não vou sair daqui sem!!! - a encarava nos olhos.

— Você não merece a filha que tem!!!

— O que você acha não me importa, eu só vim avisar que vou pegar minha filha na saída da escola e que depois a trago pra cá!! - virou para ir. - Avise a Frederico, eu já a vi e ela quer estar comigo. - foi tudo que disse e desceu as escadas indo para o carro.

Victória caminhou até a ponta da escada e a observou ir, não podia impedi-la de estar com Maria e sentiu uma pontada de ciúmes e medo por poder perder sua menina, voltou para dentro de casa quando o carro sumiu na estrada e ligou para seu amor e pediu que ele viesse até ela. Frederico não demorou nada a estar em casa e quando parou frente a ela, ela contou o que estava se passando e ele bufou.

— As portas do inferno foram abertas é isso? - sentou no sofá.

— Sim e precisamos agir com cautela. - sentou ao lado dele. - Precisamos proteger nossos filhos e ao mesmo tempo não podemos privá-los desse encontro!!!

— Que seja aqui em nossa casa então!!!

— João virá no final de semana para ver os gêmeos e podemos ficar de olho, já Maria do Carmo e Cristina será hoje.

— Eu vou até a escola e você pega os bebês na creche. - Foi firme. - Quero saber o que essa louca quer com minha filha e não vou permitir que ela a magoe novamente.

— Cristina parece ser a mesma mulher fria de sempre, mas quando se trata de Maria a coisa muda de figura!!! - segurou a mão dele. - Maria a ama e a gente sabe que ela precisa dela.

— Eu não queria concordar com você, mas é a verdade!! - se aproximou mais de seu amor e a beijou na boca. - Você ainda está brava por ontem? - beijou o pescoço dela.

— Nem me lembre disso!!! - o segurava pelo ombro. - Estamos falando de nossos filhos!!!

Frederico sorriu e a deitou no sofá distribuindo beijos onde conseguia e logo a olhou nos olhos.

— Não temos muito que fazer no momento e eu vou na saída escola para falar com Cristina!!! - a beijou novamente e Victória o agarrou sorvendo de seus lábios.

Eles ficaram ali namorando enquanto conversavam e logo Frederico se foi para seus afazeres da manhã e ela também...

(...)

MAIS TARDE...

Frederico estacionou o carro do outro lado da rua da escola e pode avistar Cristina de longe, desceu e caminhou até ela depois de trancar o carro, ela segurava sua bolsa do lado do corpo e parecia um tanto nervosa e ansiosa para que aqueles portões abrissem logo, ele tocou seu ombro e ela pulou de susto. Eles se encaram e ela respirou pesado passando a mão no cabelo dando um passo para trás para não estar tão próximo a ele.

— O que está tramando? - falou pelo modo como a via.

— O que? - não entendeu.

— Por que está tão nervosa? - olhou ao redor. - O que está tramando?

— Eu não estou tramando nada!!! - foi rude. - Eu só quero ver a minha filha e estar com ela por um tempo!!!

— Por que eu não consigo acreditar em você?

Cristina sentiu o coração acelerar mais ainda e o empurrou com os olhos cheios de lágrimas.

— Pouco me importa o que você pensa sobre mim!!! - empurrou de novo deixando as lágrimas rolarem por seu rosto. - Eu só quero estar com minha filha e você não vai me impedir disso!!!

Ele a segurou sem entender o motivo das lágrimas e chegou até a ser rude em sua abordagem.

— O que está acontecendo? - perguntou novamente.

— Eu já perdi tempo demais!!! - gritou tentando se soltar. - Não vou perder mais nenhum segundo da minha filha, eu a amo e só ela me importa nessa vida, então me solta!!!!

Naquele momento Maria saiu pelos portões correndo e parou ao vê-los aquele modo e as lembranças vieram inundando sua mente e ela tornou a correr e entrou entre eles para que não brigassem e agarrou Cristina que chorava e a agarrou forte enquanto respirava pesado. Frederico olhou as duas e respirou pesado se controlando e passou as mãos no cabelo.

— Não quero que vocês briguem!!! - Maria falou por fim e olhou os dois.

— Não estamos brigando!! - Cristina se controlou passando a mão no rosto.

Maria olhou o pai e disse com o coração apertado.

— Papai, não me proíba de ficar com minha mãe um pouco!! - queria mesmo estar com ela.

— Eu não estou aqui para proibir, apenas quero saber se vai estar segura!!! - falou logo.

— Ela vai estar segura!! - se alterou. - Eu sempre vou proteger a minha filha!!! - foi firme.

— Eu vou estar de olho!! - era uma clara advertência e ele se aproximou da filha beijando seus cabelos. - Qualquer coisa me liga!!!

Maria concordou e o abraçou e logo deu a mão para a mãe e as duas foram dali para que passassem um tempo juntas, era tanta saudade de sua mãe que ela aproveitou cada segundo ao lado dela e podia ver a mesma mulher que esteve ao lado dela durante toda sua vida. Cristina pediu muitas vezes perdão a sua menina pelo que tinha feito e Maria apenas respondeu que era passado e que a queria em sua vida e Cristina afirmou que nunca mais sairia de seu lado e assim o dia se foi com elas juntas...

(...)

SÁBADO...

Era vez de Maria e Max encontrar com o pai, tinham marcado num restaurante no centro da cidade e ali estava Victória com os dois dentro do carro parada frente ao restaurante.

— Chegou à hora meus amores!!!

Ambos suspiraram sem muita animação e desceram do carro, Victória não os deixariam sozinhos com João e também tinha uma pontinha de curiosidade para saber como ele tinha "mudado", ela não acreditava naquela mudando e por isso estava ali junto a seus filhos. Eles entraram no restaurante e caminharam até a mesa junto ao metre, João ficou de pé e sorriu como se tivesse sido o melhor pai do mundo uma vida inteira e Victória revirou os olhos, ele não sabia como se comportar e ameaçou a abraçá-los, mas Maria foi a primeira a sentar.

Ele era um completo estranho para ela e ela, não ia mostrar a ele um amor que não existia de sua parte para ele mesmo sendo seu pai, Max o encarou por alguns segundos e também sentou ao lado de sua irmã, Victória também sentou e ele sentou junto a eles. João estava sozinho para aquele primeiro contato, mas a esposa o esperava para que viesse e apresentasse a filha a eles.

— Eu... - nem sabia por onde começar. - Eu quero que vocês conheçam sua irmã!!!

— E cadê ela? - Max falou.

— Está na pracinha, eu queria vê-los primeiro!!! - olhou para Victória pedindo que ela o ajudasse.

— João, seus filhos passaram tanto tempo sem você que é difícil que algum assunto possa acontecer!! - Victória falou seria. - Traga sua filha e deixe o ambiente mais leve!!! - foi sincera.

João suspirou e pegou o celular e ligou para sua esposa e minutos depois ela entrou com a pequena nos braços, sorriu para eles em cumprimento e sentou ao lado dele.

— Essa é a pequena Bruna!!! - sorriu segurando a mãozinha dela que tinha apenas cinco meses.

— Espero que consiga ser melhor pai para ela!!! - Maria falou amarga.

— Minha filha...

— Você acha que é só chegar aqui e se fazer de bom que está tudo certo? Eu fui jogada numa lata de lixo por você e acha que é só chegar e se fazer de pai que vai estar tudo bem? Você nunca se importou comigo, você nunca me quis e pra você Max foi mais importante porque ele esteve a seu lado e eu fui para o lixo!!! - ficou de pé. - Fique com sua família e viva feliz porque de mim você não terá uma primeira e nem uma ultima chance!!!! - e sem mais saiu correndo dali e Victória de imediato saiu atrás de sua menina.

Max olhou o pai e também ficou de pé assim como ele que nem pensou e foi atrás de Maria, Max foi para o outro lado da mesa e sentou olhando aquela bebê que sorriu para ele e ele a pegou nos braços sorriu e a cheirou sendo agarrado pelas mãozinhas dela. Ela era tão linda e não tinha culpa do pai que tinha, ficou ali com ela um pouco não querendo ouvir o que se passava do lado de fora. João pelo Maria pelo braço e a fez olhá-lo, tinha tantos demônios que o atormentavam e ela era um deles.

— Eu era um doente e só pensava em mim mesmo e em dinheiro!!

— Eu não quero suas explicações!!! - puxou o braço com força dando um passo para trás. - Eu já tenho um pai e você sempre será um estranho que não faz diferença alguma em minha vida!!! - cuspia as palavras sem pena.

— Mais eu quero fazer parte da sua vida e ser o seu pai!!!

— Tarde demais!!!! - virou as costas e foi para o carro.

Victória o olhou e foi para caminha e ele a segurou.

— Você precisa me ajudar!!!

— Não conte comigo porque essa batalha é sua!!!! - virou as costas e foi para o carro.

Max de dentro do restaurante viu a mãe e a irmã no carro e saiu com sua irmãzinha nos braços e Norma a seu lado, olhou o pai e beijou a irmã e a entregou nos braços dele.

— Ela é linda, parabéns!!! - caminhou para ir para o carro.

— Você também vai me renegar? - João o olhava ir.

Max o olhou e sorriu.

— Foi você quem nos deixou a muito tempo!!! - olhou a família que ele tinha construído. - Eu ligo quando quiser ver a minha irmã!!!

João deixou que as lágrimas viessem quando viu o carro sair com seus filhos e ele se arrependeu amargamente se recordando das palavras da filha. "Você não terá uma primeira e nem uma ultima chance"...

 


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