Nossa última chance - Tekila escrita por Débora Silva


Capítulo 29
Capítulo 29


Notas iniciais do capítulo

Boa tarde meninas e boa leitura ♥



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— A gente está muitooooooooooo feliz! - gritaram juntos e agarraram a mãe dando a ela o que mais sabiam dar desde sempre: amor.

O momento era de paz e verdade porque com amor tudo se pode e tudo se faz. Porque não necessariamente precisamos de uma última chance para ser feliz, as vezes só precisamos de uma única chance pra que a vida entre nós eixos e possamos ser felizes e com eles não era diferente e seriam sim felizes independente de qualquer coisa.

Eles estavam felizes e ficaram li conversando com os filhos por um longo tempo e depois de um rápido lanche entre eles, Victoria e Frederico os colocaram na cama e depois de muitos beijos os deixaram e foram para o quarto. Ela entrou já tirando toda sua roupa e indo em direção ao banheiro e ele fez igual, mas a agarrou por trás a fazendo rir.

— O que quer em taradão? - sentiu as mãos dele nos seios.

— Eu quero você, mamãe gostosa! - falou com a voz embriagada de desejo. - Na banheira ou no chuveiro? - a virou para ele e a fez sentir seu membro rígido em sua barriga.

— No chuveiro... - esfregou o corpo no dele. - A banheira demora demais para encher... - mordeu os lábios dele o laçando com os braços.

Frederico a pegou nos braços e os conduziu até o chuveiro, ligou e o primeiro contato com a água gelada a fez gemer de susto e frio ao mesmo tempo, mas não parou de beijar o seu amor porque ali era a vida que ela sempre desejou e só conseguia viver ali nos lábios e nos braços dele. Victória era uma plena nos braços de Frederico.

E mesmo com tantas inseguranças ele mostrava a ela que não era preciso mais que estar assim um ligado ao outro para serem felizes e completos. Gemeram, juraram amor enquanto seus corpos se coiçavam um no até a exaustão dos corpos e por fim um leve tomaram e depois de prontos foram para a cama e ele deixou com a cabeça em sua barriga sentindo o carinho dela.

— Quando vamos poder ver o sexo do bebê? - falou ansioso enquanto sentia as mãos dela e acariciava deu filho ali crescendo dentro dela.

— Em dois meses... - falou cansada.

— Você tem preferência de sexo? - beijou a barriga dela que acabou rindo.

— Eu quero uma menina... - a voz era calma quase se perdendo no sono.

Ele sorriu e beijou ainda mais a barriga de seu amor e ficou a imaginar algumas coisas se perdendo nos segundos seguintes e logo disse:

— Eu quero gêmeos de novo... - esperou que ela reagisse, mas nada se ouviu de Victória e ele virou-se levantando a cabeça e ela estava adormecida.

Frederico sorriu era assim que ele queria ver o seu amor, calmo e tendo o sono tranquilo e faria sempre o possível para que fosse assim mesmo com a desgraçada de Cristina por perto. Tinha tanto ódio dela que somente em lembrar-se sentiu vontade de matá-la.

Arrumou se na cama e ela virou de costas o puxando pelo braço para que a abraçasse e ele foi com gosto beijando o pescoço de seu amor e grudando seu peito em suas costas, puxou mais as cobertas e a agarrou mais ainda para junto dele e suspirou fechando os olhos. Sua vida estava em paz mesmo com a ameaça de Cristina, mas ele não permitiria que ela estragasse tudo ou não se chamaria mais Frederico Rivero.

[...]

NO OUTRO DIA...

Cristina despertou e virou-se na cama e sorriu o marido era lindo e estava ali esperando que ela acordasse com uma linda bandeja de café da manhã, ela suspirou coçando os olhos e sentou o puxando para um beijo.

— Bom dia meu amor! - ela disse toda amorosa.

— Bom dia vida! - sorriu. - Coma que temos um dia longe e uma conversa pendente! - se afastou e deu a bandeja a ela.

— Eu vou te contar tudo! - ele assentiu e deixou que ela comesse tudo que tinha ali e ela comeu com vontade sem deixar sobrar nada tudo sobre o olhar dele. - Não me olhe assim. - suspirou. - Parece até que vou ser condenada.

— Eu só quero a verdade! - falou firme com ela.

Cristina suspirou e começou a falar, não iria mentir para ele e perder o seu amor porque ele era o homem de sua vida e seria o único para sempre. Frederico tinha ficado no passado e ela sabia que não era amor, nunca tinha sido.

— Quando eu descobri que ele me tria, eu resolvi que era a hora de ir embora e foi o que fiz assim que acordei naquele hospital depois do acidente de carro! - respirou passando as mãos no cabelo. - Eu só queria sumir sem ter que ficar tendo que olhar a cara dele sempre! Frederico nunca sairia da minha vida se não fosse assim!

— E acha mesmo que agora ele vai sair da sua vida? - a olhava nos olhos. - Ele sabe da nossa filha e não vai deixar barato e perante a lei você esta morta e isso é um crime!

— Por isso você vai me ajudar a resolver tudo! - foi a ele sentando em seu colo. - Eu preciso que fique a meu lado para que possamos resolver tudo isso da melhor forma. - segurava o rosto dele. - Eu te amo e não posso viver sem você! - o beijava na boca enquanto falava e logo o abraçou.

— Eu vou te ajudar no que precisar, meu amor! - acariciou as costas dela.

Cristina sorriu não iria permitir que Frederico estragasse sua vida e Damian iria ajudar em tudo, porque ela não perderia nada por conta daquele maldito homem que tinha voltado a estar em sua vida e João também levaria a pior por tê-la exposto daquela maneira. Iria se vingar dele do modo mais cruel. A morte.


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