Nossa última chance - Tekila escrita por Débora Silva


Capítulo 21
Capítulo 21


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura!!!



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— Eu vou mostrar a vocês que com um Rivero não se mexe! - agarrou os três de uma única vez e todos foram ao chão em plenas gargalhadas era o momento de ser feliz.

Frederico fez muitas cosquinhas neles que revidavam e Frederico gargalhava junto a eles era o começo de algo tão grande que eles nem poderiam imaginar o futuro a frente e nem queriam apenas queriam aquele presente para ser feliz e seriam porque era uma família e assim seguiriam até o fim!

Foram horas de brincadeiras até que tomaram banho, jantaram e por fim Frederico os colocou na cama depois de contar uma história e velar o sonho dos dois que preferiram dormir na mesma cama para ter total atenção do pai. Quando retornou para o quarto ela estava lá linda em uma camisola vermelha olhando pela janela enquanto tomava um chá com a brisa batendo em seu rosto fazendo que os poucos cabelos soltos voassem e ele ficou ali preso a imagem dela por longos minutos enquanto sorria.

— Não é certo ficar olhando uma mulher assim Frederico! - ela o olhou de lado estava tão linda.

Frederico sorriu e trancou a porta e começou a arrancar sua camisa a deixando no chão e foi até ela a abraçando enquanto beijava seu ombro era tão maravilhoso poder amar novamente e ser amado então era melhor ainda e ela sorriu se deixando abraçar por seu amor.

— Te roubaram muito tempo, meu amor! - levou a mão aos cabelos dela.

— Estou exausto! - suspirou sentindo o carinho dela. - Vamos deitar um pouco?

Victória sorriu e virou para ele deixando a xícara sobre a mesinha e o laçou pelo pescoço e sorriu com desejo e ele a apertou em seus braços sabendo o que ela queria e a cheirou enquanto ela dizia em seu ouvido.

— Nem pra um carinho? - beijou o ombro dele que a olhou descer os beijos por seu peito até que ficou de joelhos para ele. - Eu quero tanto... - acariciou o peito dele com a mão descendo para sua calça e ele suspirou. - Te quiero en mis lábios...

Frederico apenas suspirou e esperou que ela o tomasse em seus lábios, Victória abaixou as calças dele e tirou jogando para o lado olhou aquela enorme ereção se formando e nem pensou abocanhou com fome e gula o fazendo urrar de prazer e segurar em seus cabelos apenas pelo prazer de parecer ter o controle, mas não tinha porque era ela quem comandava os movimentos e ele gemeu mais e mais movendo o quadril fazendo com que ela o recebesse quase que por completo em sua boca já que era grande demais e grosso.

Victória movia as mãos junto a seus lábios e o sugou com tanta devoção que pode sentir o corpo dele tremer e as pernas fraquejarem sabia que naquele ritmo ele iria gozar logo, mas não parou, sugou com ainda mais força e intensidade passando a língua por toda a extensão de membro e os urros foram aumentando e ele a puxou quando sentiu gotejar em sua boca.

— Eu não quero gozar em sua boca... - suspirou nervoso com ela sorrindo.

Victória deixou sua camisola cair a seus pés mostrando que ali não existia mais nenhuma peça e ele a beijou na boca com loucura apertando seu traseiro e a tirou do chão a sentando na mesa dando a Victória apenas o tempo de abrir as pernas e ele já estava lá como um búfalo entrando e saindo controlando seu gozo para que ela gozasse junto a ele e ela arranhou seus braços sentindo a forças de suas “bombadas” e naquele ritmo frenético eles gozaram beijando-se enquanto ofegavam abraçando um ao outro sentindo os corpos ferver.

— Eu amo você! - ela disse com os olhos turvos de tanto prazer.

— Não mais que eu, meu amor! - a beijou na boca e a levou para cama a deitando e se colocou atrás dela.

— Não estava cansado? - falou rindo com ele colocando sua perna sobre seu quadril e se encaixando dentro dela. - Aaaahhhh...

— Estou louco de saudades de você! - apertou o seio dela que deitou a cabeça para trás e sentiu-o voltar a mover estava ainda ofegante mais isso não era problema para eles que queriam somente o prazer para os dois. - Te amo minha Sandoval...

— Te amo Rivero... - a voz estava embargada pelas reentradas dele. - Que delicia... Que delicia...

Parou de falar e apenas gemeu em seus braços sendo a mulher que ele precisava e ele sendo o homem que ela tanto sonhava e eles gemeram enlouquecidos gozando e mudando de posição eles entraram madrugada a fora sendo um do outro até que rendidos pelo cansaço eles dormiram um nos braços do outro.

[...]

NOITE DE NATAL...

A casa estava toda arrumada a mesa farta e as crianças corriam de um lado a outro estavam na mansão de Victória e o ano novo passariam na fazenda, Frederico se adaptava ao mundo dela e mesmo achando tudo aquilo tão estranho ele dava gosto a ela e a acompanhava a todos os lugares que precisou durante aqueles dias. Na casa tinha apenas poucas pessoas somente os mais chegados, mas Victória sentia-se péssima naquela noite e estava no quarto junto a Antonieta.

— Victória, conseguiu fazer um Riverinho... - brincou com ela que saiu do banheiro depois de vomitar.

— Ai... - sentou na cama. - A mesa só tem coisa gostosa para comer e eu nem vou conseguir comer! - deitou na cama.

— Você já disse a ele? - ela negou.

— Eu queria fazer uma surpresa para ele, mas acho que ele até já sabe! - suspirou.

— Você engravidou no dia do mato? - falou toda curiosa enquanto ria.

— Sim, ele é um touro reprodutor! - ela riu e a porta se abriu.

— Amor, você está bem? - ele veio a cama e Antonieta se levantou. - Oscar está te chamando. - sorriu para ela que assentiu e saiu do quarto piscando para a amiga que sorriu. - O que tem em? Logo hoje que ia te ensinar a dançar um forró! - beijou os lábios dela.

— Eu vou melhorar! - sorriu para ele tocando seu rosto. - As crianças estão bem?

— Estão esperando a mamãe deles! - deu um monte de beijinhos nela que apertou seu corpo sorrindo. - Vamos ver se assim não melhora... - beijou mais a fazendo rir e a porta tornou a abrir.

— Vick, desculpe, mas temos problemas... - Antonieta os olhou e Victória sentou no mesmo momento sentindo seu coração disparar. - É ele...

Não precisou ser dito mais nada e o mal-estar que ela estava sentindo passou e ela apenas teve tempo de colocar seu salto e desceu junto a Frederico quase caindo na escada e parou frente a ele que sorriu.

— Ora, ora... - respirou fundo. - Não se preocupe que não vim aqui para estragar nada da festa de vocês. - o sorriso diabólico brotou em sua face. - Só vim trazer um presente de natal! - piscou para eles e foi a porta abrindo e ali estava uma mulher segurando a mão de uma menina que parecia assustada com toda aquela situação e ele completou. - Te apresento nossa filha...

Victória o encarou ficando mais branca que uma folha de papel...


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