Nossa última chance - Tekila escrita por Débora Silva


Capítulo 20
Capítulo 20




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Eles se levantaram e depois de um bom banho foram para casa era hora de ver os filhos e tanto ela quanto ele estavam ansiosos por aquele encontro que seria o mais maravilhoso para ambos e esperado... Quando Frederico entrou estranhou o local para ele aquilo era tudo muito estranho era do campo e agora estava ali em uma luxuosa mansão de um requinte sem igual e totalmente a cara de Victória.

— Amor, eu sei que tudo é muito estranho para você, mas você se acostuma! - ela beijou os lábios dele era tão bom tê-lo de volta a seu lado. - Eu não quero mais ficar longe de você! - cheirou seu amor e ele sorriu apertou o traseiro dela.

— Vamos fazer mais... - chupou a orelha dela. - Quero foder ate cansar! - ela sorriu e o olhou. - Nosso filho onde estão?

— Antonieta deve tê-los levado para sua casa! - sentia as mãos dele sobre ela. - Quer que eu ligue já?

Ele sorriu, ele queria sim ver os filhos, mas estava tão ansioso para ter tudo deles que nem sabia por onde começar e não foi preciso que ele respondesse já que a porta se abriu e um grito ecoou nas orelhas deles os fazendo separar-se e Maria correu deixando tudo de sua mão cair e agarrou o pai que a pegou nos braços enchendo sua menina de beijos.

— Minha filha...

— Papai, meu papai... - ela começou a chorar agarrada nele e Victória pode sentir seu corpo todo tremer por mais que seu coração gritasse que ela era sua menina a comprovação fazia com que ela se desesperasse por ter ela em seus braços. - Papai... - era tudo que ela conseguia dizer.

Frederico sorriu a enchendo de beijos e logo Max se aproximou agarrando ele também que se abaixou e o segurou também em seus braços o enchendo de beijos era maravilhoso ser pai daquelas duas crianças e ele sorriu rendido com tanto amor e quando se deu conta estava caído no chão com os dois caídos em cima dele enquanto gargalhava a felicidade de estarem juntos.

— Meus filhos, que saudades papai estava! - despejava amor em cada palavra que saia de sua boca.

— Pai como o senhor demorou! - Max falou sem medo de chamá-lo de pai.

— Estava esperando que sua mãe fosse me buscar e ela demorou muito! - falou rindo e brincando.

— Meus filhos, deixem seu pai levantar! - Vick sorriu.

Maria nada dizia apenas queria estar ali agarrada ao pai e Max levantou deixando que Frederico levantasse com Maria em seus braços, na porta Antonieta sorriu e depois de acenar para Victória ela saiu fechando a porta não iria estragar o momento deles e foi. Frederico foi para o sofá com eles e olhou Maria que chorava ainda agarrada nele.

— O que foi, meu amor? - ele tirou o cabelo do rosto dela. - Não está feliz de ver papai? - sorriu ela era linda.

Victória sentou junto a eles e beijou Max que agarrou ela beijando muito em forma de agradecimento por tê-lo trazido de volta e ela sorriu com seu amor em seus braços.

— Eu estou muito feliz, papai! - ela falou soluçando. - Eu senti tanto a sua falta que ta doendo tanto, papai!

Frederico encheu os olhos de lágrimas e a apertou em seus braços beijando mais e mais sua menina.

— Papai está aqui agora minha princesa! - secou os olhos não gostava de chorar na frente das pessoas. - Não precisa mais chorar! - a fez olhar para ele. - Eu te amo e vamos ficar juntos para sempre. - sorriu e olhou Vick e Max. - Pra sempre como uma família! - puxou Max e Victória e eles se abraçaram forte ficando assim por alguns minutos.

Depois que a euforia passou Maria largou o pai e sentou no colo de Victória e a olhou nos olhos era o mesmo olhar a mesma forma de ver a vida tão intensa que Victória se tremeu toca a olhando era ela em seus olhos a sua versão menina e ela tocou em seu rosto.

— Minha filha...

— Mamãe... - falou toda linda deixando que aquelas palavras atingissem o mais fundo dos amores e Vick não conteve as lágrimas. - A senhora me prometeu que ia trazer o papai e trouxe! - falou sorrindo e limpando as lágrimas de Vick.

— Mamãe sempre dá tudo que você quer e pede! - falou com o coração rasgado.

— Não chora, meu pai disse que é só para sorrir! - falou com o coração acelerado era a sua mãezinha do coração nem podia imaginar que na verdade era a sua mãe verdadeira, mas Victória precisava ter calma para não bagunçar sua cabeça e depois conversaria com Frederico para saber qual o melhor modo de dizer quem ela era. - Vamos fazer um bolo para ele que nem aquele dia? - falou com um lindo sorriso limpando ainda as lágrimas dela.

Frederico tinha ido ao quarto com Max para pegar um presente que ele tinha guardado desde que tinha chegado ali na cidade que nem mesmo Victória tinha visto o que era e agora poderia entregar ao seu paizinho. Victória sorriu e a beijou mais e disse rindo enquanto continha sua emoção no peito.

— Minha filha, aquele bolo ficou duro! - elas riram juntas e alto.

— Mas o papai, não sabe! - os olhos brilharam em travessura.

— Bom argumento em! - beijou a ponta de seu nariz. - Seu pai merece esse carinho nosso né? - falou rindo.

— Merece sim, mãe! - ficou de pé e a puxou pela mão e as duas foram para a cozinha preparar o famoso bolo de Victória.

No quarto Max estava sentado em sua cama com a caixinha na mão e Frederico estava sentado em sua frente esperando para ver o que ele iria dizer.

— Sabe, papai, eu nunca fui amado por João Paulo... - aquelas palavras cortaram Frederico no meio. - Mas ai você chegou e tudo fez sentido... - era apenas uma criança narrando o que era não ser amado pelo pai. - Você me amou como um filho de verdade.

— E vou amar para sempre! - o trouxe para seu colo o beijando muito. - Você é meu filho! - sorriu para ele que tinha os olhos brilhando.

— Por isso quero que fique com esse presente! - entregou a ele.

Frederico segurou e abriu e quando viu o olhou.

— Meu filho...

— Pai, é pra guardar e não para usar! - ele sorriu. - Eu queria que quando olhasse lembrasse-se do seu filho da cidade! - sorriu mais o beijando.

Frederico o abraçou e o beijou muito e olhou a gravata que estava dentro da caixinha e riu alto nunca usaria uma coisa daquela, mas o filho estava dando e mostrando a importância daquele presente e eles conversaram ali por longos minutos até que desceram e se juntaram as meninas que riam para eles a espera do bolo ficar pronto. 30 minutos se passaram e eles estavam sentados a mesa e Victória serviu apenas a Frederico e Maria já ria esperando a reação do pai.

— O que estão aprontando para mim?

— Pai... - Max ia falar mais Maria o interrompeu.

— Papai, é uma delicia! - colocou calda de chocolate por cima e deixou que ele começasse a comer.

Frederico sabia que ali tinha algo de estranho mais mesmo assim pegou o garfo e tirou um pedaço e levou a boca enquanto elas esperavam que ele dissesse algo e Frederico mastigou quase sem conseguir engolir mais manteve a pose e engoliu sentindo que podia voltar e então disse:

— Está maravilhoso! - tomou todo o copo de suco e os três caíram na gargalhada sem que ele entendesse nada. - O que foi?

— Caiu na trolagem papai! - Max falou rindo e no mesmo momento se levantou.

— O que? - falou como se tivesse bravo e Maria levantou no mesmo momento sabendo o que iria acontecer e disse:

— Corre que ele vai matar a gente! - ela falou rindo e pegou a mão da mãe e saiu correndo com Vick que tirou os saltos e Max acompanhou com Frederico correndo atrás deles.

— Eu vou mostrar a vocês que com um Rivero não se mexe! - agarrou os três de uma única vez e todos foram ao chão em plenas gargalhadas era o momento de ser feliz.

Frederico fez muitas cosquinhas neles que revidavam e Frederico gargalhava junto a eles era o começo de algo tão grande que eles nem poderiam imaginar o futuro a frente e nem queriam apenas queriam aquele presente para ser feliz e seriam porque era uma família e assim seguiriam até o fim!


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