Nossa última chance - Tekila escrita por Débora Silva


Capítulo 15
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura ♥



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— Papai... - ela falou com cuidado.

Victória e ele os olharam e sorriram chamando com a mão e eles foram e subiram na cama com Maria agarrando Victória e Max a Frederico era a realização para eles que não precisavam dizer nada apenas sentir que o amor tudo pode e eles rapidamente adormeceram ali junto a seus amores maiores.

[...]

Era fim de tarde quando ele despertou no hospital sentindo dores por todo seu corpo olhou para os lados e levantou arrancando aquele soro de seu braço e vestiu sua roupa sentia dor mais o único que queria era encontrar sua esposa e saber se tudo estava bem e ele caminhou para fora do quarto e parou a primeira enfermeira que apareceu em sua frente.

— Por favor, me ajude a encontrar minha esposa? - falou com a voz fraca e ela o olhou.

— O senhor está bem? - perguntou preocupada.

— Estou apenas preciso que veja onde minha mulher esta e a minha filha... - falou com certo desespero.

— Fique calmo e me diga o nome dela... - foi até o balcão para acessar o sistema.

— Cristina Álvarez Rivero. - se apoiou sentindo as mãos tremerem.

A enfermeira levou alguns minutos para achar e quando achou o olhou e depois olhou a tela do computado e logo pegou o telefone e discou para o medico responsável e desligou.

— O medico responsável está vindo para falar com o senhor! - falou com calma e sorriu com tristeza.

Frederico agradeceu e logo o medico veio e o levou para sentar e ali contou a ele tudo que tinha acontecido desde que os tinham encontrado na estrada até a chegada ao hospital e Frederico chorou não podia ser verdade que elas estavam mortas e ele levantou aturdido com aquela noticia e saiu andando sem ouvir os chamados do medico para que ele ficasse já que estava machucado e precisaria de repouso e Frederico não deu nem ouvido apenas saiu dali sem rumo enquanto chorava escorando nas paredes sem enxergar direito até que ele viu um carro parar e um homem jogar algo no lixo e sair cantando pneu.

Mas Frederico estava tão perdido em sua dor que nem ligou apenas caminhou seguindo seu rumo mais ao passar pelo lixo ouviu o choro e seu alerta o fez parar e ele ouviu o choro ainda mais forte e tratou de buscar e quando encontrou rasgou o saco e ali estava uma linda menina que chorava forte e ele a pegou em seus braços e tirou camisa de cima a enrolou e naquele mesmo momento ela parou de chorar e seus olhos foram de encontro ao dele e ele sabia naquele momento que ela era dele e não iria desistir nunca daquela menina...

[...]

O sol estava bem forte quando Frederico entrou em casa para almoçar com seus amores ele sorria queria aquela família mais que tudo e beijou primeiro as crianças e depois a Victória que sorriu para ele ficando de pé.

— Crianças, eu preciso falar com Frederico já voltamos para almoçar e depois irmos a cachoeira. - falou sorrindo e eles assentiram e continuaram ali conversando enquanto pintavam alguns desenhos.

Frederico não entendeu a urgência dela em conversar e apenas a seguiu até o escritório e ao bater a porta ela deixou o vestido cair aos seus pés e se mostrou a ele.

— Meu Deus... - falou quase que sem ar. - Isso que eu chamo de oitava maravilha do mundo! - se aproximou dela abrindo a camisa. - Quer um carinho fogosa?

— Eu quero mais que um carinho, Fred... - desceu a mão dele e fez com que ele entrasse nela com o dedo. - Huummm... - estava pegando fogo e abriu mais as pernas.

Frederico a beijou na boca enquanto "socava" seus dedos dentro dela com força e a vira delirar enquanto gemia em seus lábios tinha um fogo que nem sabia de onde vinha mais sabia que somente ele era capaz de acender e ela gozou tão rápido quanto abriu as calças dele e tirou seu membro para fora alisando estava tão duro que ela tirou a mão dele e o colocou em sua entrada o fazendo forçar para que estivesse ali todo dentro de seu corpo o que o fez rir já que ela o comandava naquele momento como nenhuma outra.

— Com força... Com muita força... - gemeu sentindo ele todo dentro dela e ele "bombou" por cinco vezes até que saiu de dentro dela e a ouviu suplicar para que não parasse.

Frederico beijou a boca dela e a virou a prendendo contra a porta e ao afastar suas pernas já estava todo dentro dela "coiçando" como um búfalo enquanto ela gemia arranhando a porta tinha o gozo pronto mais queria com ele e ele deu a ela seu prazer e os dois ofegaram agarrados um ao outro ali naquela porta que era testemunha de seu prazer.

— Meu Deus, eu quero muito ter isso pra sempre... - beijou as costas dela enquanto ofegava.

Victória respirou fundo e o sentiu saiu de dentro ela e a virar para ele se beijaram com paixão apertando um ao outro não querendo mais que aquele momento acabasse e ele a olhou nos olhos sorrindo e ela disse com seu coração aos saltos.

— Eu fico!

Frederico sentiu que seu coração não cabia mais em seu peito e se afastou arrumando a calça depois virou para ela e a olhou tentando encontrar algo nela que dissesse que era uma brincadeira, mas se ele mesmo tinha pedido porque estava agora tão nervoso? Victória sorriu e caminhou até ele e acariciou seu peito e passou a outra mão por seu pescoço.

— Não me quer mais? - falou manhosa.

Ele gargalhou segurando ela pela cintura e a beijou muito na boca a tirando do chão era o homem mais feliz e completo naquele momento a tinha para ele e não a perderia nunca. Victória estava certa sobre o que sentia mesmo não sendo do campo ela queria tentar e sentia que Frederico poderia dar a ela e Max tudo que ela não teve em anos de casada com João e não era comparação apenas queria ser feliz e seria com ele.

— É claro que quero você aqui e vamos comemorar agora! - falou com o sorriso rasgado no rosto.

Victória sorriu presa a ele e depois de muitos selinhos ela disse.

— Não podemos comemorar agora porque nossos filhos estão nos esperando para almoçar e depois temos passeio na cachoeira que prometi a eles. - explicou a ele.

Frederico sorriu não estava nem um pouco preocupado com aquele detalhe iria fazer os filhos felizes porque era assim que queria seus filhos felizes assim como ela e a desceu de seus braços e abaixou pegando o vestido dela e antes de levantar beijou a intimidade dela e mordeu a fazendo gemer e ele gargalhou sabia muito bem como "montar" Victória.

— Vamos almoçar e depois que cuidarmos de nossos filhos vamos fazer amor até perder as forças!

Victória vestiu seu vestido e o puxou beijando sua boca e sorriu ao cessar o beijo.

— Não vejo a hora disso acontecer! - sorriu e ele a apertou como gostava.

— Você fica assim peladona apenas com um vestido sempre? - ele riu junto com ela.

— Só quando quero agradar o meu amor! - ele a cheirou.

— Então quero que saiba que quero sempre assim! - ela sorriu e se afastou ou nunca sairiam dali.

— Eu te darei de tudo, Frederico! - e sem mais ela pegou a mão dele depois que ele terminou de se arrumar e saíram juntos do escritório chamando as crianças para almoçar.

[...]

Victória estava sentada na toalha enquanto passava protetor em Max e ele sorria queria ir logo para a água e Maria estava ali ao lado dela esperando sua vez e quando Max ficou de costas ela disse.

— Eu tenho uma pinta como essa no mesmo lugar! - Maria falou apontando para Max.

Victória olhou para o filho e depois para ela.

— Isso não pode ser... - falou com calma e Maria levantou e virou de costas para ela mostrando a pinta.

Victória tocou a pinta dela e não podia acreditar aquele sinal era de família e apenas ela, Max e sua mãe tinham não era possível que Maria tivesse se nem da família era e naquele momento ela olhou Frederico que vinha em direção a eles queria saber como era possível e naquele momento os olhos umedeceram e o dia de seu parto veio a cabeça juntamente com a imagem de João sorrindo... 


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