Prisioneira do Passado! escrita por Débora Silva


Capítulo 25
#PrisioneiraDoPassado - 25


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura meninas!!!!



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Mas assim que Inês percebeu que elas estavam de cara feia as sentou ainda mais perto dela e as mimou como gostavam de ser mimadas e elas voltaram a sorrir. A casa voltou a ter vida novamente sendo completada pelo único membro que faltava Alejandro Huerta Santos. Foram horas de muito amor e quando por fim todos estavam em suas camas. Inês e Victoriano deitaram com um sorriso no rosto e se beijaram como se nunca tivessem se beijado antes e sorriram no final do beijo.

— Amor, não que precise, mas você quer fazer um exame de DNA? - perguntou com calma para ela para que não entendesse como ofensa.

— Eu não preciso, mas se você quiser... - ele tocou o rosto dela. - Vamos conversar com o advogado e ele vai nos instruir no que fazer para que ele tenha nosso sobrenome! - ela sorriu para ele que já beijava seu pescoço enquanto a ouvia. - Você está insaciável.

— Eu quero recuperar o tempo perdido! - desceu a alça de sua camisola e quando foi sugar seu seio ouviram batidas na porta e ele se afastou a cobrindo. - Entre!

Inês ofegou acesa e a imagem de Alejandro se projetou para eles e da porta disse:

— Posso dormir com vocês? - queria mais daquele amor e Inês sentou na cama sorrindo e o chamou com a mão. - Eu não quero atrapalhar.

Victoriano tocou sua ereção e suspirou teria que deixar para o outro dia.

— Vem aqui, meu filho, você não atrapalha não! - Victoriano o chamou e ele caminhou de imediato até eles e se enfiou no meio de ambos.

— É só hoje ta mãe? - olhou Inês que se arrumou na cama e ele deitou em seu peito. - Prometo que não vai ser todo dia! - olhou o pai. - Só hoje vou tomar seu lugar ta, pai? 

Victoriano sentiu seu coração disparar e sorriu largamente e o beijou nos cabelos.

— Tudo bem, meu filho, mas não acostuma porque sou eu quem dorme cheirando sua mãe! - falou olhando para ela com safadeza nos olhos.

— Um dia pode! - piscou para ele que se arrumou na cama cobrindo o filho e Victoriano a beijou na boca com um selinho e depois beijou Alejandro que suspirou realizado e eles não demoraram nada para pegar no sono.

[...]

NO OUTRO DIA...

Quando Victoriano despertou Alejandro não estava mais na cama e ele olhou no relógio já era nove da manhã tinha dormido tanto e direto que nem tinha se dado conta, virou e olhou seu amor adormecida com o rosto tão sereno que o fez se aproximar e beijar seus lábios sem resistir e ela resmungou mais a mão dela foi para o corpo dele num instinto e o acariciou.

— Não perde essa mania de abusar de mim? - ela sorriu de olhos fechados o trazendo mais para ela.

— E você não perde a mania de me acordar! - sentiu os beijos dele em seu corpo. - Cadê nosso filho? - arranhou as costas dele.

— Não sei, o que sei é que já é nove da manhã e eles já devem ter ido para a escola! - suspirou apertando ela.

Inês arregalou os olhos e o empurrou para longe dela e levantou correndo arrancando a roupa e indo para o banheiro, Victoriano não entendeu nada e levantou indo para o banheiro atrás dela que já lavava os cabelos. 

— Porque a pressa? - falou na porta do box a analisando. 

— Tenho uma reunião com Benigno! - falou com simplicidade e ele fechou a cara no mesmo momento.

— Você, não vai se encontrar com esse homem! - falou cheio de ciúmes.

Inês lavou o rosto no mesmo momento e o encarou.

— É o que? Repete que eu não entendi. - o encarou odiava aquelas cenas dele.

— Estou dizendo que você não vai encontrar com esse safado que está de olho em você! - ela riu da cara dele o deixando mais "fulo" da vida. - O cara que me socou a cara por sua causa!

— Deixe de coisa que eu preciso dessa reunião e não vou deixar por ciúmes bobo não! - passou o sabonete pelo corpo. - E sobre os socos você mereceu cada um deles!

— Isso é um absurdo! - ele entrou ali e a puxou para ele. - Está defendendo esse homem na cara dura?

Ela riu o deixando mais nervoso ainda.

— Estou defendendo a minha pessoa porque eu não quero esse tipo de cenas, eu não quero mais brigar por bobagem porque eu estou com você e eu me respeito e respeito você mesmo sem merecer porque eu te amo! - deu um selinho nele. - Posso te cobrar também uma porção de coisas que eu sei que você não fez e mesmo assim te deixo me tocar e me amar como gosta então meu amor não duvide de minha índole ou de meu caráter porque eu só fiz te amar uma vida inteira e mesmo assim fui julgada como errada! - o beijou mais uma vez e saiu pegando a toalha para se enxugar.

Victoriano a olhou nem tinha o que dizer aquelas palavras eram como um tiro na cara tudo que ela tinha dito ali em seu discurso era a verdade e ele não tinha nem o direito de julgar ou pensar mal dela, mas isso não o impedia de sentir ciúmes e quando foi falar ela já estava fora do banheiro e ele tomou um banho rápido e ao sair a encontrou linda num vestido preto de tirar o fôlego.

— Você está fazendo isso para me testar? - falou nervoso. 

Ela o olhou sorrindo enquanto prendia sua sandália e ficou de pé mostrando seu decote e os seios devidamente em pé chamando a atenção mais que ela, mas não era assim que Inês via era apenas um vestido que ela sempre usava, mas para ele era uma afronta.

— Não é possível isso! - se aproximou dela. - Eu vou rasgar essa porcaria! 

— Rasga que eu te toco pra fora de minha casa! - piscou para ele e foi a penteadeira e sentou começando sua maquiagem. - Se acostume a me ver assim porque eu me visto sempre e você sabe disso! - o olhou. - Eu não vou mais me esconder, não preciso e quero-me sentir linda e livre para usar o que eu quiser e você deveria ficar feliz por ter uma mulher tão gostosa assim! - falou a língua que ele entendia e voltou a se maquiar.

Ele bufou não podia ser possível que ela achasse mesmo que ele quisesse que ela se exibisse por ai daquele jeito tão linda ele foi ao closet sem dizer mais nada estava se corroendo de ciúmes e em outros tempo ela trocaria de roupa por ele, mas de uma coisa ela estava certa já não era mais a mesma e tinha se transformado em uma mulher muito mais forte e independente o que não o agrava muito já que seu instinto de proteger estava muito maior.

— Estou indo amor! - foi a ele e o beijou na boca. - Não fique assim e confie em sua mulher! - ela ia sair mais ele a segurou pela cintura e olhou novamente aquele decote e depois olhou em seus olhos.

— Eu confio em você, mas não neles! - ela sorriu.

— Prepare um lindo jantar para nós dois em qualquer lugar porque eu quero passar uma noite toda somente com você sem preocupação de nada! - sorriu. - Avise as babás e eu volto as cinco pra me aprontar e você resolva o que tenha para resolver e fique livre para sua mulher. - foi a seu ouvido. - E de preferência me compre minha aliança porque você vai me pedir em casamento hoje! - falou decidida o surpreendendo.

Ele a olhou e sorriu de lado.

— Quem disse que eu quero me casar? - provocou ela. 

— É isso ou eu vou casar com outro porque to cansada de dormir sozinha! - era pura provocação e depois dessas palavras ela saiu o deixando gritar por seu nome, mas ela não voltou e foi para seu carro rindo daquela situação.

Victoriano a olhou da janela sem acreditar naquela conversa, mas faria tudo que ela tinha pedido e como se ela lesse pensamentos deduzia o que ele queria fazer e ele terminou de se vestir primeiro iria ver ela na reunião e depois iria até a casa de Débora tinha uma conversa pendente e iria resolver tudo com ela e assim ele saiu de casa dez minutos depois com um único pensamento de resolver tudo, mas não contava com as surpresa que viriam no caminho...


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