Prisioneira do Passado! escrita por Débora Silva


Capítulo 22
#PrisioneiraDoPassado - 22


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura a todas!!!! ♥



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— Agora você vai aprender que em mulher não se toca sem o consentimento dela! - e ele avançou nele aos socos ali não tinha ninguém para parar os dois era mano a mano naquele momento.

Loreto como podia revidava os socos não iria apanhar calado já tinha tomado um soco de Inês e agora ele estava ali cobrando os anos de sofrimento de sua mulher e eles se gladiaram até que não se tinha mais força e Victoriano estava ajoelhado em cima de Loreto que mesmo sangrando sorriu.

— Se me matar nunca vai conhecer aquele maldito bastardo que Inês gerou! - falou com maldade para castigá-lo na dor.

Victoriano o soltou no mesmo momento mais ainda com o punho fechado pronto para sentar a porra Da na cara dele o que aquele maldito estava falando do bebê que Inês havia perdido? Sentiu seu coração acelerar e Loreto aproveitou o momento e passou a faca em sua barriga era para furar, mas Victoriano foi mais rápido fazendo com que a faca apenas riscasse sua barriga.

— Maldito! - Victoriano o socou mais e mais até que Loreto ficou inconsciente. - Acorda seu puto! - moveu o corpo dele desmaiado. - Desgraçado! - o soltou no chão e se levantou tocando a barriga que sangrava um pouco.

Victoriano respirou como um búfalo tocando seu corte e suspirou o maldito tinha desmaiado e não falado nada sobre o filho, mas ele iria descobrir o que ele sabia e o mataria depois. Tinha tanto ódio dele que apenas o arrastou para o meio do mato e o deixou ali e foi para casa.

[...]

NA FAZENDA...

Ana dormia em cima de Inês com a mão dentro de sua blusa e as meninas uma no sofá e a outra no chão estavam cansadas de tanto que bagunçaram junto a Victoriano e o único que estava acordado e prestando atenção ao filme era Alejandro junto a Inês que mal se concentrava já que esperava por Victoriano. Estava preocupada e suspirava a todo o momento e Alejandro a olhou sentando melhor no sofá.

— Mamãe, porque não faz um bolo pra gente?

Inês sorriu era tão maravilhoso ser chamada de mãe por ele que nem conseguia explicar como seu coração acelerava e ela segurou a mão dele.

— Você quer bolo?

— Quero! - sorriu levantando. - Deixa Ana ai no sofá e vamos lá! - falou todo sorridente.

Inês deixou Ana deitada no sofá e foi junto a ele para a cozinha e pegou tudo que precisava junto a ele que a ajudou em tudo e começaram a preparar o bolo.

— Quer mesmo de chocolate? - ela sorriu terminando de amarrar o avental dele.

— Sim, mãe! - virou para ela. - Quero aprender como se faz para poder fazer para minha namorada!

Ela o olhou e sorriu.

— Já está namorando?

— Não, mas um dia eu vou namorar e preciso ser um mestre igual a senhora que conquistou o senhor Victoriano pela barriga!

Inês gargalhou com o que ele disse e o agarrou beijando era tão lindo e seu coração era enlouquecido por ele e não se via mais sem seu menino perto dela e ele a beijou mais estava cada vez mais apaixonado por sua mãe e não via a hora de contar a ela quem ele era e eles começaram a fazer o bolo enquanto ela explicava tudo para ele rindo das perguntas bobas que ele fazia. Victoriano quando chegou ia entrar pela cozinha mais ao vê-los ali juntos e felizes ele voltou e entrou pela porta da frente e tomou um banho rápido não queria que ela o visse daquele modo.

Minutos depois ele saiu limpou seu ferimento que não mais sangrava fez um pequeno curativo e desceu para ver o que eles aprontavam e Alejandro já estava cheio de farinha no rosto e no exato momento jogava em Inês que abriu a boca abismada com o que ele tinha feito e Victoriano sorriu discretamente observando os dois que começaram uma guerra de farinha e Ali naquele momento Victoriano vendo os dois juntos ele sentiu seu coração disparar quando vendo aquele garoto se viu nele quando novo.

O coração pulou no peito e ele tremeu todinho não poderia ser verdade que era ele, não conseguiu respirar e em sua mente veio às palavras de Loreto e os olhos de medo de Alejandro enquanto via Loreto em sua casa e naquele momento ele se fez presente e os dois pararam o encarando e ele nem pensou apenas avançou em Alejandro o agarrando e o beijando com lágrimas nos olhos. Alejandro não entendeu mais aceitou aquele carinho era tão bom se sentir protegido que ele o abraçou de volta.

Inês sentiu seu coração acelerar com aquela cena e se aproximou com ele beijando seus lábios e ela o analisou estava com um pequeno roxo no lábio e ela imaginou como Loreto estaria e sentiu medo por ele ter feito o que não devia.

— O que fez? - se afastou dele que apenas negou com a cabeça.

— Não quero falar sobre isso! - beijou os cabelos de Alejandro e o soltou. - Me perdoe por tudo que eu fiz com você, meu filho! - aquelas palavras nos ouvidos de Alejandro foram como musica e ele sorriu sabendo que ele também sabia quem ele era ali e ele abraçou novamente Victoriano. - Eu prometo compensar todos esses anos e tudo de ruim que eu te fiz passar em minha casa!

Alejandro não disse nada apenas sentiu seu pai ali junto a ele era o momento de ser feliz e ele puxou Inês para eles que sorriu entendendo aquele gesto de amor de Victoriano para ele e seu coração o amou ainda mais estava ali reconhecendo seus erros e mostrando que iria cuidar dele como ela estava cuidando e ele a beijou nos lábios.

— Vamos ser felizes! - Ale falou radiante, por fim ele tinha a sua família que ele tanto procurou e o melhor era que ele não precisou ir até Loreto e correr o risco de ser maltratado.

— Vamos sim porquinho! - Inês falou rindo e os dois gargalharam e se afastaram. - Vá tomar banho que seu bolo já está assando.

Alejandro sorriu beijou os dois e saiu dali correndo para o banho o que ele mais tinha era respeito e ela não precisava mandar duas vezes ele apenas ia sem questionar e Victoriano a puxou para ele rindo tinha farinha para todo lado.

— A farra foi grande aqui! - ela sorriu o laçando pelo pescoço.

— Eu te amo ainda mais hoje! - falou tão feliz.

— Você me deu tudo, meu amor, eu te amo como um doido! - beijou os lábios dela e Inês gemeu em seus braços. - Não me provoca! - ele falou rindo.

— Eu, não fiz nada! - se esfregou nele cheia de desejo. - Apenas estou me aprisionando ao seu corpo!

Victoriano sorriu ela estava tão feliz quanto ele e mesmo com os problemas fora daquela casa os dois estavam reestruturando aquela família e nada e nem ninguém conseguiria destruí-los porque juntos eles eram mais fortes... 


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