Hayden escrita por Stormy McKnight


Capítulo 1
Meu nome é Hayden, ela disse.


Notas iniciais do capítulo

Olá! Tudo bem?

Esse é o primeiro capítulo dessa minha nova trama Yaoi de Crossdressing.

Boa leitura!



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Vancouver, BC, Canadá

Meu nome é Kurt Blake, tenho 33 anos, moro sozinho com minha mãe, que é divorciada do meu pai, e...estou passando por uma situação muito complicada, minha virgindade atrasada. Eu também não sei a minha sexualidade, eu nunca namorei com nenhuma garota, ou sei lá. E também nunca dei o meu primeiro beijo.

Quando a solidão bate, eu vou ao banheiro, e começo a me tocar.

Cara, como eu gostaria de ter uma namorada...mas, garotas aparentemente são um bicho complicado, ao menos para mim.

Minha mãe trabalha como atendente de uma farmácia.

Então, um dia eu acordei, e fui tomar o café da manhã, que a minha mãe tinha preparado.

Fui para a mesa, e me sentei. Eu estava só de cueca. Minha mãe veio me perguntar se queria ovos com bacon.

—Quero, mãe — Repliquei.

—Eu vou preparar, então.

Ela pegou a frigideira, uns ovos e o bacon na geladeira, levou eles para a panela e começou a fritá-los.

Assim que terminou, ela veio com a panela e colocou os ovos e o bacon no meu prato.

Depois voltou para a pia e colocou a panela para lavar.

Quando voltou, ela se sentou comigo para tomar o café.  Ela começou a comer uma fatia de pão com manteiga.

Sabe, eu gosto de morar com a minha mãe, mas ela acha que eu deveria sair do ninho e ser mais independente.

—Filho, precisamos conversar...— minha mãe puxou assunto comigo.

—Conversar sobre o quê? — eu inquiri.

—Sobre você estar solteiro a tanto tempo —ela replicou.

—Mãe...— revirei os olhos— você precisa arranjar uma namorada. Você passa horas nesse Facebook, todos os dias, você precisa viver mais, filho.

Eu me calei.

—Você tem que arranjar uma garota bem bonita e que te faça feliz — ela me sugeriu.

—Mãe...nenhuma garota me quer. Eu aposto isso...se elas me veem vão achar que eu sou homossexual —protestei — E eu não sou homossexual. Eu...

Deus! Eu não sei o que eu sou, e também não conseguia convencê-la de que toda aquela pressão estava me matando.

—Olha, filho, depois do café, tome um banho. Vai se sentir melhor. Eu vou para o trabalho, quer que eu te deixe em algum lugar?

—Olha, mãe...eu acho que eu queria ir no Stanley Park, relaxar um pouco.

— Está bem. Eu te deixo lá no caminho para o trabalho.

— Obrigado, mãe. Mas acho que vou com o meu carro — Eu fiz o exame de carta, pelo menos nisso eu era independente.

—Está bem, querido. Eu não quero me atrasar para o trabalho. Já que pelo menos você sabe dirigir, já é uma facilidade.

—Sim, mãe.

[...]

Depois do café, tomamos banho, eu depois ela, nos trocamos e saímos de casa.

Eu peguei o carro e segui para o Stanley Park.

Chegando lá...estacionei o carro em um dos estacionamentos do parque e pus algumas moedas no parquímetro.

Eu fui andando pelo parque até chegar em uma área que tinha uns bancos de madeira.

Olhei ao meu redor, e logo vi uma garota sentada no banco. O cabelo dela era preto e na altura dos ombros com umas presilhas prendendo uma parte do cabelo formando duas Maria Chiquinha. Os olhos verdes dela eram decorados com um lápis preto. Ela tinha um nariz afinado e comprido. A boca era pintada de batom nude.

Ela vestia uma camiseta preta do filme "A Noiva de Frankenstein", uma saia xadrez vermelha com um cinto preto, umas meias pretas até um pouco acima da canela, e tênis da mesma cor da meia. A mesma parecia sozinha ali. Devia ter uns 20 e poucos anos, não sei.

Eu fui até ela e comecei a puxar papo.

—Oi! Tudo bem?

—Olá! Tudo ótimo — Ela falou com uma voz um pouco delicada como a de uma garota.

—Eu...posso me sentar aqui? — Perguntei.

— Pode, gato — Ela assentiu.

— Obrigado — agradeci e sentei ao lado dela.

Voltei o meu olhar para ela e ela fez o mesmo.

— Eu vi você sozinha — comentei.

—Eu...estava aqui relaxando um pouco. Vim aqui nesse parque para relaxar.

—Entendo. Qual é o seu nome?

—É Hayden. E o seu?

—O meu é Kurt, Blake.

— Muito prazer — ela estendeu a mão para mim apertar.

Eu apertei a mão dela. Notei que os dedos dela eram finos como os de uma garota, e a mão dela pequena.

—Você tem mãos bonitas — elogiei.

—Obrigada — Ela retribuiu.

—Hayden, Você está solteira? —fiquei curioso.

—Hmm...solteira? Sim, estou. Por que?

—Eu também. Eu estou procurando uma namorada, mas...podemos ser amigos, se você quiser.

—Claro. Eu posso ser o que você quiser, querido — Hayden respondeu.

—Legal.  Quantos anos você tem?

—23 — ela replicou.

— Eu tenho 33 — comentei — Você quer ir para a minha casa para nos conhecermos melhor lá?

—Hmm...—Ela pensou um pouco — Eu acho que por mim tudo bem.

—Mesmo? Digo, eu não quero parecer um estuprador ou algo do tipo.

Hayden então começou a gargalhar.

—Está tudo bem. Eu me apresentei, você se apresentou. Não somos mais estranhos. Apesar de que estranhos me atiçam muito. Eu chego a ficar toda molhada lá embaixo — ela comentou.

Ela então colocou uma das mãos na região entre as pernas dela e começou a roçá-la.

—Deus! Você está me deixando excitada! — ela exclamou.

Eu me senti um pouco deslocado. Hayden estava começando a se masturbar ali mesmo.

—Hayden...alguém pode vir reclamar. Vamos para a minha casa. Eu te levo — falei para ela.

—Tudo bem — ela disse e parou de se tocar na mesma hora.

Nos levantamos do banco, e...comecei a olhar para ela. Eu achei ela muito bonita.

De repente eu me senti atraído por Hayden então eu e ela começamos a trocar beijos como um casal de namorados. Eu não conseguia acreditar que eu iria perder o meu BV com ela naquele momento onde eu nem sabia o que eu estava fazendo.

[...]

Cheguei em casa com Hayden e entramos. Eu mostrei à ela o lugar e ela ficou a admirar.

—Minha mãe deve voltar só de noite. Ela trabalha em uma farmácia. E você Hayden, O que você faz para viver?

—Eu? Eu trabalho numa loja da Starbucks preparando o café dos clientes — ela comentou — E você?

— Eu, eu não trabalho ainda...só tenho a carta de motorista por enquanto — devolvi.

—Entendo, se quiser, eu posso ver com o pessoal da loja da Starbucks de te contratar, mas você tem que apresentar o seu currículo e a sua carteira de trabalho.  O currículo é fácil, eu posso te ajudar a montar o seu currículo. Agora, a carteira... — Ela retrucou.

—Acho que minha mãe deve ter feito a minha carteira de trabalho...eu preciso ver com ela depois — comentei.

—Certo. Bem, o que você quer fazer? Quer transar no seu quarto? —Hayden inquiriu.

—Hmm...acho que a gente podia transar. Se você estiver afim. Eu não quero abusar de você...— Falei.

—Que fofo! Não, de forma alguma. Eu gosto de sexo. Posso te confessar uma coisa? Essa também é a primeira vez. Eu nunca fiz sexo antes — Hayden confessou.

—Verdade? Você nunca transou antes? — Rebati.

Hayden pensou por um momento.

— Acho que só teve uma vez no ensino fundamental, eu e uma amiga resolvemos experimentar pela primeira vez, mas foi tão desastroso que acabamos rindo — Hayden se lembrou.

—Entendo. Então, você tem alguma experiência...—concluí.

—Pouca, eu acho...— Hayden balbuciou.

—Está tudo bem. Eu acho que podemos fazer tudo devagar, sem pressa. No nosso tempo — falei para ela.

—Certo — Hayden assentiu.

—Tudo bem.  Eu gosto de você. Você é muito bonita — comentei.

—Muito obrigada — Ela agradeceu.

Fomos para o meu quarto e Hayden se sentou na borda da cama e cruzou as pernas. Então ela abriu um sorriso malicioso para mim.

—Bom, eu começo ou você começa? —Perguntei pois estava em dúvida.

— Pode ser você, querido — Hayden sugeriu.

— Tudo bem.

Eu comecei tirando a camiseta que eu estava usando e meu tronco um pouco definido foi exposto.  Hayden começou a olhar com olhos famintos. Ela passou a língua nos lábios, parecia uma loba disposta a me devorar.

— Nossa! Você tem um belo peitoral. Eu gosto disso...— ela comentou.

—Obrigado —Agradeci.

Por dentro eu estava trepidando bastante.

—De nada. Agora continue o seu showzinho, querido. Eu estou amando — Hayden retrucou.

Continuei.  Desci a bermuda que eu estava usando naquele dia e tirei a mesma. Fiquei só de cueca. Tirei ela também. Meu pau saltou para fora.

Fiquei completamente pelado na frente de Hayden.

Ela então descruzou as pernas e se levantou da cama. Em seguida ela veio até mim e depois se ajoelhou. Em seguida, ela pegou no meu pau e o segurou com uma das mãos.

Hayden se aproximou e começou a lamber o meu pau, passando a língua da base até a cabecinha e depois fez movimentos circulares ao redor dela.  Eu comecei a sentir o meu pau latejar.

Hayden então parou de lamber.

— Quer que eu te chupe agora? — ela quis saber.

— Por favor, eu não aguento mais...— gemi.

—Tudo bem — Hayden assentiu.

Então ela começou a fazer sexo oral em mim. Eu comecei a me contorcer ao sentir a língua dela roçando no meu pau. Hayden ou era experiente já no sexo, ou deveria ter aprendido vendo algum filme pornô de sites da internet, não era possível que ela me chupasse tão bem.

Logo, Hayden começou a sentir que estava se engasgando e parou. Ela havia deixado o meu pênis completamente lubrificado pela saliva dela e então  me disse o motivo da pausa.

—Desculpa, eu senti que eu ia engasgar com o seu pau na minha boca e...minha língua começou a doer... — ela se desculpou.

—Está tudo bem, Hayden. Se você quiser parar, eu entendo — avisei ela.

—Não, está tudo bem. Só, me dê um tempo para me recuperar.

—Está bem. Me avise quando estiver pronta.

— Está bem.

[...]

Alguns minutos depois, Hayden respirou fundo e soltou o ar pela boca.

—Tudo bem, vamos continuar — ela insistiu.

—Tudo bem.

Hayden voltou e colocou a boca no meu pênis e então começou a fazer oral em mim até eu chegar no ponto de gozar.

Ela parou em um certo momento, tirou a boca do meu falo e então meteu a mão no meu órgão. Os dedos dela pressionaram firmemente a base dele e Hayden foi esfregando.

Vez em quando ela parava, e enquanto segurava o meu órgão, ia chupando e depois voltava a esfregar e fazia isso ao mesmo tempo que se mantinha com a boca ocupada, chupando a minha rola.

Meu Deus! Aquilo estava me deixando louco.  Eu sentia que era algo realmente prazeroso e não me imaginava com uma garota fazendo o que Hayden fazia naquele momento.  Eu acho eu estava começando a me apaixonar por ela.

[...]

Após algum tempo me chupando, Hayden tirou a boca do meu órgão e começou a me masturbar bem rápido. Parecia que ela estava louca para sorver o meu leite.

—Goza pra mim, amor. Eu quero beber esse teu leite...— Hayden sussurrou.

Ela continuou me masturbando na esperança de que eu gozasse para ela.

Fechei os olhos e deixei rolar. Hayden continuava esfregando o meu pau e ele ia ficando cada vez mais duro.

Soltei espasmos e logo, meu órgão começou a pulsar. Eu sentia que a qualquer momento eu iria ejacular.

—Porra! — exclamei.

Então, Hayden tentou esfregar mais o meu órgão, porém, ele havia parado. Eu estava prestes a ejacular. Ela preparou a boca, deixando-a bem aberta e então meu pau jorrou um jato de esperma na cara dela. Uma porção caiu na boca dela e ela engoliu.

Hayden limpou o rosto e chupou o gozo dos dedos lambendo-os.

—Eu amei o seu leite. Achei bem gostosinho — Hayden comentou.

Eu fiquei ali parado, respirando ofegante. Sentia o meu peito queimando. Meu tórax se contraia.

Hayden então olhou para roupa e notou que a camiseta havia se sujado um pouco com o meu gozo e então se levantou e a tirou. O sutiã preto da mesma fora exposto para mim.

Ela resolveu tirar o sutiã com enchimento e foi ai que eu vi que a região do peito dela era como a minha. Meus olhos haviam desvendado o mistério de Hayden, mas eu resolvi não passar isso para as palavras.

Os mamilos dela eram rosinhas e pequenos.

Em seguida, Hayden soltou o cinto e tirou a saia que estava usando. Ela ficou só de calcinha, e eu notei uma saliência fazendo volume na calcinha branca e rendada.

Ela continuou e abaixou a calcinha.

Hayden agora estava completamente nua para mim.

—Agora é a sua vez, amor.  Vem me chupar — ela me atiçou.

Eu me aproximei dela e comei a lamber um dos mamilos dela. Hayden me acolheu. Ela colocou uma das mãos na minha cabeça e me observou enquanto eu ainda lambia o mamilo dela.

Depois de um tempo, comecei a beijar o mamilo dela e a chupá-lo, depois dei leves mordiscadas, fazendo com que os mesmos fossem ficando durinhos.

Passei para o outro mamilo dela e fiz o mesmo. Hayden começou a soltar espasmos.

Quando me satisfiz, fui beijando o abdômen dela até chegar na região da virilha dela. Me ajoelhei e então peguei o falo dela nas mãos e comecei a fazer oral nela.

Hayden ficou me observando enquanto eu a atiçava oralmente.

[...]

Depois de um tempo ali com o pênis dela na minha boca, eu comecei a lambê-lo e fui fazendo movimentos circulares com minha língua na cabecinha toda redonda e rosada do órgão dela.

Massageei as bolas dela também, e Hayden soltou um suspiro.

[...]

Algumas horas depois, minha mãe chegou em casa e me flagrou no quarto com Hayden. Comecei a engasgar, e não foi porque eu não estava preparado para o oral, foi porque eu senti a presença da minha mãe e comecei a ficar deslocado.

Então eu tirei o órgão de Hayden da minha boca, me levantei, e me virei para ela.

—Essa é a sua mãe? — Hayden me interrogou.

—Sim, Hayden. Essa é a minha mãe. Oi, mãe! — eu balbuciei.

—Kurt, o que está acontecendo aqui? Quem é essa pessoa? — minha mãe gaguejou.

—Mãe, essa é a minha namo...minha amiga, a Hayden. Eu havia combinado de encontrá-la no Stanley Park, nos conhecemos no Facebook — menti.

Eu olhei para Hayden, esperando que ela continuasse com a farsa. E ela levou algum tempo para entender, mas logo entrou no jogo.

—Oi! Tudo bem? Eu sou amiga do Kurt. É verdade, eu havia falado com ele pela internet e nos combinamos de nos encontrar no Stanley Park. Qual é o seu nome, senhora? — Hayden comentou.

—Meu nome é Tess Blake. Eu sou a mãe do Kurt — minha mãe se apresentou.

Hayden deu um abraço na minha mãe e retribuiu:

—Muito prazer.

Minha mãe devolveu:

— O prazer é meu.

Hayden se afastou da minha mãe e ficou olhando para ela.

—Eu gostei de você — ela comentou.

Minha mãe olhou para Hayden e viu que ela estava pelada.

—Você está pelada?! — Minha mãe ficou chocada.

—Eu estava mostrando ao Kurt como é fazer sexo com uma garota. Claramente vejo que você não o ensinou sobre isso à ele — Hayden falou abertamente — Que vergonha!

—Ok. Kurt, a sua amiga é Transgênero? — Minha mãe inquiriu.

—E se ela for, mãe? Eu amei ela.  E estou feliz por ter encontrado-a. Nenhuma garota de verdade me amaria como a Hayden. Eu estou apaixonado por ela...— confessei.

—Viu? O seu filho me ama. E eu amo ele — Hayden rebateu.

—Certo.  Me deixem pensar um pouco sobre isso, ok? — minha mãe falou aflita.

—Sem pressa, querida — Hayden falou para a minha mãe.

Minha mãe se retirou do quarto deixando eu e Hayden à sós. Ela deve ter ido se trancar no banheiro.

— Hayden, o sexo foi ótimo, mas...vamos deixar para continuar outro dia. Olha, eu não consigo te ver como minha amiga, então...gostaria que você fosse minha namorada. Mas, nós podemos ser amigos só para que a minha mãe não infarte — explanei para Hayden.

—Tudo bem, Kurt. Eu também gosto de você — Hayden replicou — e sim, nós podemos deixar para continuar de onde paramos depois. E não quero que a nossa relação seja baseada só no sexo.

— Sim, eu entendo — comentei.

[...]

Algum tempo depois, minha mãe voltou para o meu quarto com o rosto ainda cheio de lágrimas — Acho que o impacto ao receber a notícia de eu e Hayden estávamos apaixonados foi imenso para ela — e ela parecia um pouco mais calma.

—Então, Kurt, você é Gay? Se você for, eu te dou o meu apoio — Minha mãe quis saber.

—Mãe, você quis dizer "Homossexual"? Não, eu não sou, sou Androginosexual — retruquei.

— Querido, você é Gay mesmo assim. Não importa a nomenclatura. A não ser que você seja bi, que é um pouco gay — Hayden insinuou.

—Sim, mas eu não me importo se você é um boy como eu. Eu estou apaixonado pela Hayden, e não pela sua aparência física — declarei.

Hayden começou a ficar emocionada. Lágrimas caíram do rosto dela borrando a maquiagem que estava usando, e ela enxugou com uma das mãos no rosto.  E depois disso sorriu para mim.

—Obrigada, Kurt. Eu te amo. E...eu acho que eu estou feliz por encontrar alguém que me ama independente da minha aparência — Hayden retribuiu.

— Hayden...você é especial para mim. Eu nunca conheci alguém que realmente se importasse comigo como você — eu confessei.

Eu e Hayden acabamos chorando juntos.

Minha mãe também foi na onda e chorou quando viu que nós nos abraçamos.

Depois de um tempo naquele abraço, eu e Hayden nos afastamos. Minha mãe olhou para nós. E nós esperamos ela falar o que queria falar.

—Olha, se vocês dois são felizes assim, eu deixo vocês namorarem juntos se quiserem. O meu marido era um traste, mas eu vejo que vocês se amam de verdade — Minha mãe comentou.

—Obrigada, Tess — Hayden agradeceu.

—Obrigado, mãe — eu devolvi.

— De nada, querido.

Minha mãe se juntou a mim e Hayden e nós nos abraçamos.

— Vocês deviam ter usado camisinha — Minha mãe lembrou durante o abraço.

Nós nos separamos.

—Cara! É mesmo! Eu esqueci — exclamei.

—Só...não repitam para não pegar uma DST. E se forem repetir, usem camisinha, pelo amor de Deus! — Minha mãe sugeriu.

—Obrigado, mãe — eu agradeci pelo conselho.

—Você precisa se proteger, amor. Não quero que você morra! — Hayden me alertou.

—Obrigado, Hayden.

—Mas a culpa não é só sua. Eu também devia ter sugerido à você que usasse camisinha antes de transarmos — ela lembrou.

—Vocês dois...querem transar sem usar camisinha. Que descuido! — minha mãe nos censurou.

Eu e Hayden gargalhamos.

— Vão lá para o banheiro e tomem um bom banho.  Eu vou por as suas roupas para lavar — minha mãe retrucou.

—Tudo bem — Hayden assentiu.

[...]

Nós então fomos para o banheiro, e  enchemos a banheira de água.

Enquanto a banheira foi enchendo, Hayden tirou a peruca dela e a colocou no ganho da parede, perto da privada.

Depois de enchida a banheira, nós entramos e nos sentamos na mesma.

—Eu acabei borrando a minha maquiagem só de chorar...— Hayden se queixou.

— Não se preocupe. Depois do banho falaremos com a minha mãe, quem sabe ela possa te emprestar a maquiagem dela — eu falei para ela.

—Tudo bem. Obrigada — Hayden agradeceu.

—Eu amei ter te conhecido, Hayden — comentei com ela.

— Eu também, Kurt — Hayden concluiu.

— Eu quero ser muito feliz ao seu lado — Declarei.

Nós então sorrimos um para o outro.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado^^

Até a próxima postagem!



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